𝐅𝐋𝐀𝐆𝐑𝐀𝐃𝐀 [𝐑𝐄𝐕𝐈𝐒𝐀𝐍𝐃𝐎]

Capítulo único

𝐍/𝐀: Essa é a primeira vez que escrevo um conto com a narração mista (alternada entre os protagonistas), então me digam se vocês curtem esse estilo.

𝐍/𝐀²: O conteúdo a seguir apresenta cena de sexo explícito e linguagem chula. Caso se ofenda com esse tipo de conteúdo, recomendo que não o leia.

Espero que se deliciem com a leitura!

Com amor,
LB.

•••

A casa de praia estava silenciosa quando me levantei para beber água. Os cômodos eram iluminados apenas pela luz da lua.

Era 3h da madrugada, constatei no relógio de parede da cozinha. Eu estava fodido, provavelmente ficaria insone pelo resto da noite e, para piorar, meu celular estava sem rede.

Antes de voltar para o quarto que eu estava dividindo com o meu melhor amigo, ouvi um ruído não muito longe. Fiquei parado no corredor, em silêncio, a fim de descobrir de onde vinha. Depois de alguns segundos, pude ouvir o barulho novamente, que se assemelhava ao de uma respiração pesada. Alguém está roncando?

Caminhei lentamente até o outro lado do corredor, sem fazer barulho, tentando adivinhar de qual das três portas ali presentes vinha o barulho. Apenas a última porta estava entreaberta. Me aproximei lentamente da pequena fresta e olhei para dentro, ficando paralisado com a cena à minha frente.

Não era um ronco, como eu havia deduzido, e sim um gemido. Um gemido de prazer.

Aquele quarto estava sendo ocupado pela irmã mais nova do meu amigo, que estava deitada na cama, com os joelhos flexionados para cima. Seus pés tocavam o colchão e a camisola de seda preta estava enrolada na sua cintura, revelando toda a parte inferior do seu corpo.

A mão boba, que passeava sobre a barriga, desapareceu na calcinha rendada de mesma cor e era possível ver o relevo de seus dedos no pano. Porra, ela estava se tocando. E estava gemendo baixinho, toda manhosa...

A garota tímida de óculos que eu conhecia não estava ali. Aquela mulher sensual havia se escondido muito bem debaixo dos moletons largos esse tempo todo.

Fiquei observando petrificado cada movimento daquele corpo delicioso: a elevação suave do quadril e dos seios, que estavam quase saltando da camisola, o som da sua respiração ofegante, os olhos apertados, a testa franzida e a boca entreaberta... Meu pau estava latejando dentro da cueca, pedindo para receber atenção.

Mordi o lábio inferior e olhei para os lados, a fim de ver se mais alguém havia levantado. Quando vi que a barra estava limpa, abaixei a samba canção e comecei a fazer movimentos lentos de vai e vem no pau. Eu deveria voltar para o quarto, mas não conseguiria dormir sabendo que ela estaria aqui, se masturbando e gemendo tão gostosinho. Eu deveria me sentir mal por estar batendo uma enquanto pensava na irmã do meu melhor amigo, mas não estou me sentindo culpado.

Foda-se, ninguém vai saber. Continuei apertando o meu caralho, fazendo uma pressão gostosa em toda a extensão, e quase gozei ao vê-la abrir mais as pernas e colocar a calcinha para o lado. Grunhi ao ver a bucetinha rosada brilhando, toda meladinha e pronta pra ser fodida.

Ela passou os dedos delicadamente pelos lábios, subindo até o clitóris e o massageando. A safada prendeu o lábio entre os dentes e soltou outro gemido, levando a outra mão até o seio esquerdo e estimulando o biquinho. Porra, queria chupar aquele corpo inteiro.

Engoli em seco quando ela contornou a ponta dos dedos com a boca e os conduziu de volta até a buceta, escorregando-os até a entradinha. Soltei vários palavrões ao ver os movimentos de entra e sai dos dedos, que já estavam encharcados, e do seu quadril indo ao encontro deles. Ela soltou um gemido rouco, apertando as pernas, se contorcendo e explodindo na própria mão. A expressão de seu rosto ficou preguiçosa e ela sorriu, levando os dedos até a boca e se deliciando com seu próprio gosto. Caralho, ela vai me matar...