Capítulo 128

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Mansão Levyrroni:

Sala:


 Will - Prontinho, aqui está o seu chá senhorita.      [Dou para ela]      Espero que esteja ao seu gosto.      [Ela sorri]

May - Está sim, o cheiro está maravilhoso e imagino que o sabor também

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May - Está sim, o cheiro está maravilhoso e imagino que o sabor também.

Will - Que bom.      [Ela me olha]      Você já é tão linda, mas assim com este rostinho de anjo e grávida fica tão perfeita.      [Ela sorri tímida]      Perdão, perdão, não queria te deixar constrangida. 

May - Não tem problema, não se preocupe.

Will - Nós dois estamos tão distantes já percebeu?        [Ela me olha]

May - Como assim?          [Fico sem graça]

Will - É que antes nós dois éramos tão livres um com o outro e agora parece que estamos nos tratando como dois estranhos.

May - Eu acho que é impressão sua porque me sinto igual em relação a você.

Will - Tem certeza disto?    Porque me sinto um pouco estranho às vezes.

May - Eu acho que você está sem graça comigo por causa daquela nossa conversa na sua empresa.

Will - Sim pode ser mesmo.       [Suspiro]        Posso te fazer uma pergunta?       [Ela me olha] 

         [Suspiro]          Posso te fazer uma pergunta?            [Ela me olha] 

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May - Sim, do que se trata?        [Ele suspira]

Will - Quando nosso filho nascer, o que você pretende?    Irá embora daqui ou pretende permanecer?

May - Eu imagino que vou retornar para a minha casa.

Will - Vai me abandonar?    Vai voltar a morar sozinha mesmo sabendo o quanto te amo e quero estar junto de você?    Não pode fazer isso comigo.        [Ela fica me olhando]

May - Não vamos falar sobre este assunto, você pode ir na minha casa quantas vezes quiser para visitar o nosso bebê.

Will - Eu já sei disso, mas não é somente dele que quero estar perto mas também de você.      [Ela fica sem palavras]      Fique aqui comigo por favor.

      [Ela fica sem palavras]      Fique aqui comigo por favor

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Mansão Levy:

Varanda:


Rosa - Como era a mulher que você amava papai?         [Ele sorri]

Oscar - Eu ainda a amo.         [Ela me olha surpresa]

Rosa - É mesmo?       [Sorrio]

Oscar - Eu sempre a vou amar porque era uma mulher encantadora e extraordinária, porém um dia sumiu sem explicação, mudou-se de casa e nunca mais a vi.

Eduardo - Nossa que história triste.         [Ele suspira]

Rosa - O que será que motivou ela ter feito isso?

Oscar - Essa é uma pergunta que acho que nunca terei a resposta.

Rosa - Papai como o senhor acabou se casando com a minha mãe depois?

Oscar - Pouco tempo depois deste acontecimento a Daniela me convidou para jantar em um restaurante e feito um bobo aceitei.       [Me levanto]      Sem desconfiar que era uma cilada que ela havia armado, acabei apagando naquela noite e não tenho lembrança alguma, apenas sei que no dia seguinte estávamos juntos em um hotel e depois de alguns dias ela revelou que esperava um filho meu.

Rosa - Ela deu um golpe no senhor.

Oscar - Eu imagino que sim, ela me pressionou e tive que me casar com ela mas apenas no cartório porque nunca aceitei formalizar este casamento na Igreja.

Eduardo - Nós poderíamos ajudar o senhor a reencontrar a mulher que tanto ama.

Rosa - É mesmo papai, o que acha?        [Ele fica pensativo]

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