Vida De Um Pai Solteiro

capítulo II

Hashirama chegou em sua casa morto de cansado, o que viu a pouco tempo não havia sido nada interessante e nem educativo, decidiu ser detetive pois achou legal, pensou que seria um trabalho bom para si, apenas não contava que sairia traumatizado logo no primeiro dia.

Previsa de um banho quente, nada melhor do que uma boa ducha no lombo.

- Olha só a donzela chegou - Dizia uma mulher ruiva passando pela porta da cozinha e vindo em sua direção - Como foi lá?

- Nada bom, dois corpos em um só dia, e de crianças! Aquele homem tinha o diabo no coração - Sentou-se no sofá esticando os pés - Ao menos meu parceiro é legal - Sorriu se lembrando de Madara

- Amado o que você queria?  - Perguntou a mulher sentando ao seu lado empurrando suas pernas para o chão - O tio Tajima disse o que você passaria se estivesse lá, mas como um menino teimoso você nem o escutou e agora ta aí, os seres humanos são nojentos aceite isso - Sorriu gentil para Hashirama - Agora levanta e vai tomar banho, seu jantar ta no forno eu vou sair - Se levantou indo para as escadas.

- Aonde vai desse vez vaca? - perguntou já sabendo da resposta, dividia a casa com uma amiga mais rodada que prato de microondas.

- Procurar um negão oras bolas - soltou uma gargalhada subindo as escadas, Hashirama se dirigiu para a cozinha atrás da janta, era uma pequena forma de lasanha congelada.

Que jantar saudável não é?

- É humanidade hipócrita - Se esticou no sofá se deliciando com sua lasanha para dois, quando acabou se perguntou o do por que comeu tanto, mas a vida é assim mesmo, ou você come de menos ou come de mais.

Ligou a televisão ligando a netflix, colocou em qualquer série de zumbi, programas assim o ajudava a se acalmar, só o deixava puto quando o Rick fazia alguma burrada.

- Cara corno - Disse olhando para a televisão, tava no episódio onde ele e o Shane estavam discutindo enquanto tinha um monte de zumbis na floresta.

Nostálgico.

Pegou no sono depois de uns três episódios, dormiu pensando em um certo moreno com a cara emburrada.

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- Quer comer algo Obito? - perguntou Madara para seu filho que brincava distraído com uma arminha de plástico. Madara pegou o filho e depositou vários beijinhos em seu rosto fazendo o garoto gargalhar gostoso para o pai - Gosta disso é? - Continuou a lhe beijar, ouviu batidas na porta e com muita cautela aprouximou-se a passos vagarosos e silenciosos

- MADARA FILHO DA PUTA É O TEU IRMÃO ARROMBADO - Olhando pelo olho mágico viu seu irmão ja sem paciência, abriu a porta com um sorriso amarelo no rosto vendo seu irmão batendo o pé lhe olhando feio - Qual foi corno acha que eu vou te matar? - perguntou entrando dentro da casa de seu irmão.

- Sabe como é, sou um detetive, tenho que ter cautela em tudo - Fechou a porta atrás de si.

- Aff detetive é tudo igual, e como ta meu bebê favorito - Disse com a voz fofa pegando o sobrinho que o reconheceu rápido.

- E então, por que a visita, você não veio pra cá atoa - foi para a cozinha a procura de um chá ou café para servir a Izuna.

- Sabe madarinha eu te amo - Madara ja sabia que izuna queria algo, sempre quando ele chegava do nada dizendo que o amava a coisa não ficava tão bonita depois

- O que você quer? - perguntou entregando uma xícara de chá Verde de jade.

- Ai credo até parece que eu vim pedir algo, mas já que você disse, eu preciso que vá em meu casamento - Sorriu, madara até diria não, mas era seu irmão que estava falando, então talvez quebraria esse galho

- Tá bom, quando vai ser esse casório? - perguntou desinteressado, não ia com a cara de tobirama, na verdade não ia com a cara de ninguém, mas Tobirama se superava em questão de ser odiado pelo Uchiha

- Daqui a dois meses, quero que você me ajude a organizar, e que também seje meu padrinho - Disse alegremente, depois explicou a madara o que deveria ser feito.

Ia dar certo? Não!

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- Hashirama? Ei Hashirama! - O homem de cabelos castanhos estava sonhando com madara imaginado ele o chamando para tomar café depois de uma boa... fod@- HASHIRAMA PORRA - acordou ao pulos ficando em pose de lutador, quando focou bem pode ver seu irmão com sua típica cara de cu de sempre - Tá dormindo ainda Caralho!

- Ah é tu, e ai pedacinho de céu - Sorriu chamando tobirama pelo apelido de quando mais novo.

- Me chama assim não anta! - engrossou a voz assustando Hashirama

- Ei como você entrou aqui?! - Tava demorando, nosso lindo é tão lerdo.

- Você sempre deixa a chave escondida no vaso, eu peguei e entrei, agora senta a bunda aí, quero dizer uma coisa - O fez sentar no sofá novamente. - Cadê a jumenta que devia tá aqui? - pergunto pela mito

-  Saiu a procura de rola, vai racha - Disse desligando a televisão

- Eu e izuna vamos nos casar e você vai ser o padrinho junto do irmão dele - Soltou em um fôlego deixando Hashirama confuso, mesmo depois de tantos anos, nunca havia tido a chance de conhecer o irmão de sangue de izuna, conheceu apenas kakashi e fugaku que eram os mais novos.

Soube falar muito bem dele, antes era um empresário mais depois decidiu ser detetive para investigar diferentes tipos de crimes, também soube sobre a perda da mulher dele, uma coisa horrível.

- ASSIM DO NADA?!?! - Se levantou rápido

- Calma bixa assim a pressão cai - Disse olhando para o irmão que andava de um lado para o outro

- Tá bem, quando vai ser o casamento? - Perguntou se sentando novamente

- Daqui dois meses, não se preocupe, o cara não tem uma cara amigável mas as vezes é legal. - Tentou achar algum ponto positivo do cunhado, mas Madara era muito ciumento quando se tratava de izuna ou os outros irmãos, até com o sobrinho era assim, louvado seja naruto para ter conseguido conquistar a confiança do Moreno - Tá mas e ai, como foi o primeiro dia?

- Nada bom, acredita que mal cheguei e ja vi dois corpos de crianças?! pelo menos o meu parceiro é interessante - Sorriu ao se lembrar de Madara, guru guru era muito engraçado, mas gostou mais de Madara, enxergou algo nele como família, como amor.

Contou tudo o que aconteceu ao irmão sem dizer o nome do parceiro, não queria Tobirama no pe dele, viraram a noite conversando ate mito chegar mal acaba e com dificuldade em andar.

A noite foi cheia de vara para a ruiva