😻Acho que eu vi um gatinho😻

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Paris naquela época do ano estava esplendorosamente quente

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Paris naquela época do ano estava esplendorosamente quente. Não havia uma pessoa que não comentasse como o Sol não estava sendo piedoso e sobre as praias estarem cheias de banhistas. Além do preço da luz ter subido para um nível alarmante.

— Marinette, poço ficar um pouquinho na frente do ventilador? –Tikki perguntou.

A pequena bolota vermelha, em todos os seus cinco mil anos, nunca havia sentido um calor daquele. Sentia que suas pequenas anteninhas iriam se soltar de sua cabeça ao poucos.

— Claro que pode, mas só um pouquinho. – A azulada falou, ligando o ventilador e virando o mesmo para a pobre Kwami, que estava jogada no chão.- Mas lembre-se que eu logo terei de desliga-lo.

Tikki assentiu depositando um grande beijo estalado na bochecha da portadora e correndo para frente do aparelho. A azulada riu, enquanto andava para o seu guarda-roupa e retirou a pequena pilha de biquínis devidamente dobrados.

— Okay, agora vamos ver qual que fica legal. –Murmurou.

— Todos ficam lindos em você, Marinette. –A bolota vermelha falou sorrindo. Seu humor tinha melhorado mil por cento desde que entrara em frente o ventilador.

— Hum... Não sei não. –Falou pegando uma peça, colocando-a em frente ao corpo e olhando-se no espelho. – Tenho quase certeza de que esse aqui não cabe mais em mim.

Tikki não teve tempo de se quer dar uma resposta a portadora, ao ouvir um barulho vindo do telhado, a pequenina despediu-se choramingando do ventilador e entrou dentro da gaveta que Marinette havia disponibilizado para ela.

— O que você acha? –A franco-chinesa perguntou.

— Acho que ele ficaria lindo em você, se não estivesse apertado, como você mesma disse.

A garota deu um pulo ao ouvir a voz do gatuno, derrubando a peça no chão.

— Cacete Chat! –Exclamou. – Não me assusta desse jeito, já pensou se eu estivesse armada? – Marinette perguntou enquanto pegava a peça do chão.

— Qual é, Marin? A coisa mais perigosa do seu quarto é aquela sua escova de cabelo. – O loiro apontou para a escova que estava na penteadeira da garota.- O máximo que você poderia fazer, era joga-la em mim. –Deu de ombros.

Marinette revirou os olhos, andando até a penteadeira e pegando a dita escova. Chat, que olhava para a pilha de biquínis em cima da mesa da garota, resmungou de dor ao sentir a cabeça ser acertada por algo.

— Porra. –Praguejou baixo. Ao olhar para o chão, viu nada e nada menos que a escova rosa que Marinette usava.- Sério isso? –Perguntou.

— Agora estamos quites. – A menina deu de ombros.

— Estou magoado, princesa.- Chat colocou a mão no peito, em um gesto dramático.- Não vou nem te dar esse presente, que eu mesmo comprei. –Falou balançando a sacola em frente ao rosto sardento da azulada.

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