Antes de tudo, quero dizer que esse livro faz parte do mesmo universo de A cidade das Crianças Perdidas, mas em uma Elérgia diferente da que estamos acostumados no primeiro livro. Portanto, ele ainda não é a continuação da primeira história desse universo.
Dessa vez vamos conhecer a Zaya e o Blênio, crianças que fazem parte do livro já citado. Contudo, ambos os livros são independentes e não se faz necessário a leitura de um para entendimento do outro.
As postagens serão realizadas conforme a conclusão e revisão dos capítulos. Tentarei ser breve, no entanto, não prometo milagres.
Espero muito que gostem dessa leitura e consigam sentir a mensagem por trás da fantasia.
Qualquer alteração necessária, ao decorrer da história, será avisada em uma nota no mural para que tenham uma leitura mais limpa.
Quando se é a única capaz de contar histórias, a sua atenção se torna essencial em uma comunidade de babás feitas de madeira. Zaya havia descoberto esse feito na flor da juventude e, por isso, permitia que a sua mente viajasse no mundo da imaginação.
No entanto, nem tudo estava perfeito; uma vez que uma das crianças se via duvidosa sobre a sua origem e estava disposta a encontrar as respostas, mesmo que isso colocasse todos em risco.
Com uma possível fuga e a incerteza de partida, Zaya embarcará nas entranhas de Elérgia e descobrirá a razão para a Cidade Perdida, ao tempo que revelará o porquê de ser a única criança capaz de imaginar.
VOCÊ ESTÁ LENDO
As Crianças Da Cidade Perdida
FantasyEm uma Cidade Perdida, no qual o visível era a ausência de pais, para adoçar a noite das crianças se via preciso dominar a arte de contar histórias...