Capítulo 2

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Pra que estudar física quando eu posso traduzir fanfic né?

Boa noite pra vcss

Draco acordou em meio a escuridão, sangue e dor

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Draco acordou em meio a escuridão, sangue e dor.

Ele pensou por uma fração de segundo que devia estar morto. A escuridão que o rodeava era tão espessa que ele estava se afogando nela, arqueando as costas, as feridas gritando a cada movimento. Ele não conseguia colocar ar o suficiente em seus pulmões e as trevas eram tão densas, quase palpáveis... Ele teve que morder a língua para não gritar.

Isso era o inferno, ele concluiu. Ele havia morrido e ido para o inferno, e essa escuridão, essa dor, era seu tormento eterno. Pelo amargor e gosto de cinzas em sua boca e a forma como sua garganta queimava, Draco sabia que ele estivera gritando.

Draco se endireitou, estremecendo quando suas feridas repuxaram. Estava tão escuro que ele mal podia ver as próprias mãos em frente ao seu rosto - mas, através da janela, ele podia ver o céu negro clareando para um roxo profundo e liso. O sol estava nascendo. Era madrugada.

Ele suspirou aliviado, cuidadosamente movendo seu corpo quebrado para que ele pudesse se encostar na parede. Um arrepio percorreu seu corpo. Estava ainda mais frio agora do que na noite anterior, e suas roupas haviam sido destruídas na transformação. Ele passou os braços em volta de si mesmo e balançou lentamente para frente e para trás enquanto o sangue em sua pele esfriava e depois secava.

Tinha acabado. Ele não teria que suportar isso novamente por um mês inteiro.

As correntes em torno de seus pulsos e tornozelos retiniram quando ele se moveu. Doeu quando as algemas roçaram contra sua pele em carne viva, mas, nessa altura, tudo doía. Os cortes nos braços de Draco, as juntas que foram rasgadas, os ossos que foram torcidos e quebrados. Parecia que ele havia recebido a Maldição Cruciatus, ou uma das surras de seu pai.

Mas Draco era humano novamente. Ele era ele mesmo.

Draco encostou a cabeça na parede e observou o sol nascer.

Os olhos de Remus piscaram lentamente

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Os olhos de Remus piscaram lentamente.

Ele estava olhando para um teto desconhecido, deitado em uma cama desconhecida, sob cobertores desconhecidos e sem nenhuma ideia de como ele tinha chegado lá. Ele olhou ao redor.

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