Calculista e frio, Beelzebub circulava pelo parque cercado de árvores terráqueas, ao seu lado estava o todo incrível arcanjo fucking Gabriel, infelizmente sendo deixado um pouco para trás por andar mais devagar que o demônio.
O parque estava vazio, estava por volta de umas 3:00 am, os moradores de rua, alcoólatras, drogados e até mesmo, as pessoas mais excêntricas de passariam por aquele lugar, simplesmente, desapareceram por milagre, celestial? Não, demoníaco? Talvez. Mas era irrelevante, dois seres etéreos caminhavam descontraidamente, bem, pelo menos Beelzebub. A mesma trajava suas roupas costumeiras de Lorde do inferno, quanto a Gabriel, ele trajava apenas um sobretudo acinzentado, pelo menos era o que se podia ver.
-Ande logo, meu corpo tem a eternidade, mas a minha paciência não.-Disse o senhor das moscas impaciente, sendo logo atendido pelo arcanjo.-E se deixar cair um deles, eu acabo com você.
Gabriel engoliu a seco, sabia que com fogo não se brinca, com fogo infernal... Menos ainda.
Seria melhor eu dar uma voltinha no tempo, pra vocês entenderem.
Meia hora antes (na casa de Beelzebub)
-Eu quero algo mais excitante.
-O que?- O demônio estranhara a voz decidida do arcanjo.
-Por favor Bub.-Como ela odeia quando ele usa esse apelido sempre que pede algo. É irresistível.-Você mesma disse que é para eu alcançar o meu potencial máximo no prazer.
-É eu disse, HÁ 4 ANOS ATRÁS.
-Mas ainda sim disse, por favor Bub.- A olhou com seus brilhantes olhos violetas.
Não resistindo a tanta fofura vindo do ser celestial, Beelzebub finalmente cede. Suspirando pesado em exaustão, ele se direciona à um armário no canto da sala, retirando de lá uma caixa consideravelmente grande e pôs nas mão de Gabriel que a olhava em dúvida.
A demônia seguia para o quarto enquanto Gabriel colocava a caixa em cima do sofá, finalmente podendo abri-la. Suas violetas brilhavam ao olhar o conteúdo da caixa e em seguida virara para Bel que voltava com um sobretudo de cor cinza (mais ou menos parecido com a cor Algodão Cinzento).
-Bub... É o que eu estou pensando?-Virou apagando um pouco do sorriso para não parecer tão na expectativa.
-Defina o que está pensando.- Deu um sorriso malicioso na direção do arcanjo.
Engolindo seco, suando um pouco, Gabriel pega um plug na caixa voltando a fitar o senhor das moscas, dando a ela mais um motivo para sorrir largamente.
-O que tá esperando? Tira logo essa roupa.-Disse o demônio jogando o sobretudo em cima de do pobre anjo.
St. James Park 3:15 am
-Bub... ngh...
-Relaxe e sinta, estamos quase lá.-Interrompeu Gabriel.
O consolo já não era incômodo há muito tempo, mas estava o estressando cada vez mais. Os vibradores tremiam quase à toda potência, por um pouco de pena de Beelzebub, e isso deixava Gabe louco, queria algo mais, sim queria, mas não cabia a ele decidir.
Ele estava tão ocupado arfando que nem sequer notou quando foi puxado por Bel para dentro de um dos banheiros públicos que ficavam por perto. Os corpos colados e os brinquedos pressionado cada vez mais seu corpo fez com que o arcanjo gemesse, mas não por muito tempo. Bel olhava seu rosto corado e a boca coberta por suas mãos, logo retirando-as e substituindo por seus lábios, suas mão vagavam pelo abdômen do anjo que abafava os gemidos com sua boca.
Nenhum dos dois pretendiam parar por alí, queriam sempre mais e não parariam por nada. Gabriel mantinha a esperança de ser tocado cada vez mais que o demônio se aproximava de seu membro trêmulo, ele estava realmente necessitado, mas jamais diria.
Bel não pretendia facilitar, então tirou sua mão asperamente do corpo celestial, pretendia fazê-lo implorar como fizera tantas vezes atrás. Gabriel choramingava com os gemidos cada vez mais, por mais arfasse ele sabia que não queria logo o fim da brincadeira, o maldito masorquista queria dar mais trabalho à Beelzebub. É até interessante imaginar onde tanta teimosia vai parar, provavelmente o limite era até os limites da capital, mas para esses dois parecia ir além. A cada brincadeira, a cada jogo, a cada desafio... Esses dois competiriam para ver quem cederia primeiro e dificilmente alguém admitia derrota.
Mas... Por um ângulo, alguém parecia estar ficando entediado. Bel ordena Gabriel à se sentar em qualquer lugar, sendo precisamente obedecido, em instinto (qualquer um aqui entende que instinto é esse...) levanta suas pernas, deixando uma bela visão ao seu dominador. Caminhando em passos lentos, o demônio segue até Gabe, que lhe lança um olhar de desafio. Ela sabia como aquele desafio funcionava, então não demorou nada para lançar-lhe uma resposta ao submisso.
Com suas mãos firmes no consolo alheio, começou a fazer movimentos de vai e vem, dando a ouvir gemidos do mais alto. Continuou a movimentar o consolo com uma das mãos, enquanto a outra apertava o pescoço do arcanjo, a força aumentava ao mesmo tempo que a velocidade e a pressão ficavam bem mais fortes, enfim um estalo rápido de troca de beijos fazendo Bel tirar o consolo abruptamente de dentro do pobre (ou quase) arcanjo, que gemeu mais o mais alto que podia, quase a se tornar um grito, e o penetrou já sem suas roupas. Sem pena, sem carinho, era disso que Gabe gostava e não abriria mão disso nem sequer para estar ao lado de qualquer outro anjo.
Em pouco tempo Gabriel jorrou, mas em momento algum houve pausa de Beelzebub, que continuou a fude-lo com mais força, com as mãos agora cravadas na cintura alheia que, com certeza, deixaria marcas no dia seguinte. Mas também não demorou até que Beelzebub também chegasse ao seu orgasmo, sujando todo interior do parceiro.
Ambos ficaram parados por um tempo, disperssando o pouco de adrenalina que restava nos corpos, em um milagre ambos já estavam repostos ao padrão, seguindo cada qual em sua direção, Gabriel indo cuidar da fucking burocracia do céu e Beelzebub indo resgatar a papelada de tortura das almas sombrias recém chegadas.
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Dominador demoníaco
FanfictionCalculista e frio (ou nem tanto assim), Beelzebub circulava pelo parque cercado de árvores terráqueas, ao seu lado estava o todo incrível "fodendo" arcanjo Gabriel, infelizmente sendo deixado um pouco para trás por andar mais devagar que o demônio. ...