Capítulo 1 - Apresentação

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Alerta! Você está lendo uma história em formação! A história carece de título, gêneros, sinopse, capa de capítulo e cenas. Caso se interesse ou tenha curiosidade sobre a história e pode ajudar com desenho, me mande uma mensagem. A história a seguir é indicada para maiores de 12 anos. Pode conter palavrões, cenas violentas ou que causa repulsa a públicos mais sensíveis. Não indicado para os seguintes públicos: Homofóbicos, conservadores, racistas, misóginos, machistas ou pessoas adeptas ao governo atual (de Bolsonaro). Esse aviso está limitado a este capítulo.







A lua está a clarear,
minhas forças a se esgotar.
Meu brilho a cair...
Me pergunto: Como vou seguir?

Preso no tempo,
jogado ao vento.
A escuridão preenche
e tu sentes, como se pudesse te tocar.

Pobre garoto, o que lhe aconteceu?
Eu vi um brilho lindo...
Tanto que eu queria que fosse meu.
Agora só vejo o motivo do que ocorreu.

Era um lugar bem barulhento,
assim como seus pensamentos.
Sem felicidade, risadas não davam lá.
Não podia sair mas não vou retornar.

Sofrimento e dor
era o que tinham para propôr.
Não me arrependo, agora eu entendo
o motivo de eu ver seu brilho encantador.

??: — Desculpa? Quem tá ai e desde quando está? Você chegou do nada.

???: — Não olhe para trás agora, sério. Não vai gostar de me ver assim.

??: — Moço, eu também não sou nenhum modelo.

???: — Mentiroso! Faz o seguinte, me deixa ser seu amigo que eu deixo você me ver.

??: — Que? Tá bom, né... [Me levanto ainda de costas e me viro pra ele e estendo minha mão a ele]

{Cena em construção}

??: — É novo na escola?

???: — S-Sim, eu também sou novo na cidade! Eu apenas achei você legal e acabei te seguindo, estava querendo conversar com você desde então. Quando eu vi você vindo aqui sozinho, eu achei ter uma boa chance mas...

??: — Mas me viu chorando, perdeu a expectativa e agora só sente pena de mim? É isso?

???: — Na verdade, eu acabei me identificando um pouco com sua tristeza... Ela parece de onde eu vim.

??: — Te batiam lá, ou algo assim?

???: — Nãooo! Não em mim, mas era algo recorrente que acontecia com as pessoas em minha volta...

Hideaki: — Sinto muito... Bom, seja bem vindo. Meu nome é Hideaki.

Benoni: — O meu é Benoni. Eu não achava que seu nome faria juz a pessoa que eu vi sorrindo.

Hideaki: — Para com isso vai! Já me fez rir.

O sinal toca alertando o fim do intervalo. Os alunos voltam aos poucos para dentro de suas respectivas salas.

Hideaki: — Você é de que sala mesmo?

Benoni: — Ah... Eu??

Benoni fica nervoso, e sem resposta. O que falar para ele? — se perguntava. Se fingisse uma dor de barriga daria uma impressão ruim, ainda não sabia nada como ser um aluno, e nem como funcionava aquele mundo. Não poderia demorar muito pra responder, então decidiu escolher uma sala aleatória.

Benoni: — Eu sou daquela sala ali! [Aponto com meu dedo em direção da sala]

Hideaki: — Aquela é a sala da turma 9B. Você está no nono ano igual a mim, só deu o azar de cair numa diferente da minha, talvez se você falar com o diretor ele te transfira para a minha, ai posso te ajudar melhor a se enturmar.

Benoni cora com a gentileza, pois mesmo não sabendo como funcionava o mundo humano sabia que a maldade e a falta de empatia ou gentileza não era universal. Afinal, não são todas as pessoas que se dariam o trabalho de realmente fazer amizade com um desconhecido.

Benoni: — Tudo bem, eu posso conversar com ele...

Hideaki: — Eu tenho que ir. Nos vemos na saída, tudo bem? Gostei de te conhecer.

Hideaki segue a caminho de sua sala, e Benoni se sente feliz pela primeira vez tendo um amigo de verdade.

{Cena extra em construção}

Próximo capítulo em ≤ 3 dias.
Edit: Texto corrigido e formatado.




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