6 de dezembro de 2014.
Era mais uma manhã de sábado. Gojo acordou animado como sempre. Estava se preparando para um dia muito importante para si. Tomou um rápido banho gelado e vestiu seu melhor terno. Estava indo em direção a cozinha de sua casa, mas parou ao escutar o toque de seu celular começar a ecoar por todo o local.
Era sua namorada.
Rapidamente atendeu o telefone, sem muitas preocupações.
-GOJO SATORU!
-Bom dia para você também, amor.
-Bom dia? Como você está tão calmo? É louco por acaso?
Enquanto preparada sua comida, Gojo continuava a conversar com a mais nova, soltando leves risadas no meio dela. Lembrava da mensagem que havia deixado para ela as 4:00 da manhã, horário esse em que ela não estava acordada, avisando sobre o que pretendia fazer.
A questão era que Satoru estava indo para a casa de seus sogros para pedir a mão de sua amada, de novo.
De novo? Pois bem.
-Satoru! Essa vai ser a terceira vez que você vai lá! As outras duas já foram um desastre e acabou que essa sua "conversa" com ele acabaram do mesmo jeito!
Gojo fica se lembrando daquela cena desconfortável e constrangedora.
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O homem de 1,90 metros de altura bateu na porta da casa tradicional japonesa 203.
Para a sua surpresa, quem abriu foi exatamente quem ele foi ver: Kobayashi Koji, o mais velho dos três filhos Kobayashi, pai de Kobayashi (S/N), sua namorada.
-Oh! Kobayashi-san. Bom dia, como vai?
-Gojo Satoru... O que faz em minha propriedade? Veio visitar (S/N)? – pergunta o homem mais velho, trajado de roupas tradicionais japonesas, de maneira seca e superiora. Estava totalmente desgostoso sobre a presença do genro, criando, assim, um clima estranho.
-Na verdade, não. Vim conversar com o senhor.
-Diga. – disse autoritário e sem paciência. Queria que o Gojo fosse direto ao ponto e não enrolasse, até porque era um homem muito ocupado e tinha coisas mais importantes para fazer do que falar com alguém desgostoso por si. O outro mais novo, entendeu o recado e foi alto e claro com sua pergunta.
-Posso ficar com a sua filha pelo resto de minha vida? – perguntou, com uma voz tranquila.
-Você está pedindo a mão de minha filha em casamento? – perguntou o Kobayashi com desgosto e uma certa surpresa.
-Sim, senhor. – Satoru o respondeu certo de sua resposta.
-Que azar, meu amigo. Mas a resposta é não. – concluiu o mais velho com um sorriso cínico e de satisfação após ver a cara de choque de Gojo. Com isso, fechou a porta na cara do mais novo, que ficou estático na frente da porta rústica. Já sabia que iria ser complicado, mas não que fosse desse jeito rude.
-O que era, pai?
-Nada, querida. Apenas uma pessoa infortuna.
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-Relaxa, bebê. Eu já tenho tudo em mente. Você sabe, eu não desisto fácil. Acha mesmo que dessa vez vai ser diferente?
-Satoru, meu pai é complicado. Você sabe bem disso. Não quer esperar um pouco? Eu posso tentar falar com ele e—
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Gotta be so Rude- Gojo Satoru
ФанфикPor toda a sua vida, Gojo Satoru era considerado bom em tudo o que fazia. Mas havia uma coisa que sempre que tentava fazer, errava. Era um relacionamento complicado e conturbado. Era desconfortável. Não parecia que se conheciam a tempos. Até qu...