sn uma menina de 16 anos se muda para Los Angeles, conhece dois irmãos e se apaixona, mas oque ela não contava era que essa paixão seria problematica.....
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☁︎sn☁︎
- Laura... Sn... vocês estão bem?- Louis fala ao ver nós duas jogadas no sofá com as mão na barriga.
- estamos, bem, eu sim, já não sei a Sn.
- tô sim, só vou pra casa- me levanto mas antes o garoto desconhecido vem falar comigo
- oi, prazer- ele me estende a mão- me chamo Oliver, e você é?
- Sn- aperto sua mão- prazer... bom eu vou indo- pego minha bolsa e meu celular e vou em direção a porta.
- espera, Sn, posso ir junto? To com saudades- Louis fala vendo eu abrir a porta.
- pode sim... quer vim junto Laura?
-não, obrigado, eu estou morta.
- tá- eu e Louis saímos e Laura, Aidan e Oliver ficaram no sofá vendo um filme.
Quando chegamos em casa Louis se joga na minha cama.
- essa sua cama é muito macia- ele fala se "esfregando" na cama.
- coloque algo para nós assistir, vou tomar um banho antes- falo indo em direção ao banheiro enquanto Louis coloca algo para vermos na tv.
um tempo depois eu saio do banho.
- Sn, faz aquele negócio, não lembro o nome, briladero?- eu acabo rindo, e ele olha para mim com uma cara de "porque você está rindo?"
- é brigadeiro, faço sim- eu desço até a cozinha, eu sinto uma sensação estranha, como se houvesse alguém ali na sala, mas apenas ignorei e fui fazer o brigadeiro.
Um tempo depois eu vou em direção as escadas, e sinto novamente que tem mais alguém ali. Eu solto o prato na bancada e vou para fora, quando vejo Oliver está olhando pela janela da cozinha.
- Oliver?- eu falei.
- Sn... é... eu vou indo- ele tenta fugir da situação.
- pode voltar aqui, oque você estava fazendo aqui?
- nada- vejo que não adiantaria insistir, que ele não me contaria, então apenas o deixei ir, mas ainda sim fiquei com um certo medo, um cara que eu ao menos conheço estava me observando. Ignorei e voltei para o quarto.
Eu e Louis ficamos a tarde inteira assistindo filmes, Louis foi me bora por volta das oito da noite e as nove minha mãe e o Roberto voltaram do trabalho.
[...]
- oi filha- ela fala entrando no meu quarto- venha jantar.
Eu levanto na força do ódio e desço até a cozinha, sento na mesa e me sirvo. O jantar inteiro foi um silêncio até minha mãe falar algo.
