Coitada

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Essa pergunta que fiz para ela, duro o dia todo, soube porque ouvir alguns dos capangas dizendo que está a noite. Sério essa mulher e maluco, isso tudo devido ao meu pai? Porque ele não quis fica com ela, e sim com a anjinha da minha mãe que deve ter sofrido horrores na mão dessa doida. Eu não tenho como supor nada da vida passada dos meus pais porque sempre que perguntamos eles desviam o assunto, sem conta as marcas que eles têm no corpo... parece até que levaram um tiro. E sobre minha família... e suponho que a família da minha mãe e, mas provável te terem serial killer ou não tem, mas, porque e só minha vó lucy e meu avô nicolas, e os amigos dos meus pais.

Se eu fosse a kyara teria desistindo há muito tempo, viveria minha vida com minha filha... sobre a filha dela que crueldade ela fazer isso. Uma me menina tão inocente que saiu logo desse estrume. Coitada dessa menina. Eu tenho que saber quem e a infelizada.

Penso na Giulia, ela já tem tantos problemas em casa e sua mãe e tão burra por acredita naquele, nojento, escroto, estrume, porco, sem noção, assediado safado que deveria queima o cool na cadeira elétrica.

Subconsciente

Nossa... canto ódio! Adoro.

- ódio e pouco... pessoas assim merecem comer capim pela raiz, como pode fazer isso com uma menina, mas sabe freed, nos mulheres sofremos muito, pela aparência, pelo corpo, pelo jeito de ser vestir e muitas coisas a, mas, os homens sempre saem em leso. Isso me raiva. E sabe freed, mesmo que eu sinta muito ciúme do meu babyboy com ela... a menina sofre uma coisa absurdo dentro da própria casa, sem conta na rua. E ela não sabia que ela tinha namorada... resumindo, eu fui a burra de deixa ele escapar da minha mão assim.

Concordo, mas ele te magou e não se culpe por tudo. E sabe ele ama e você bobinha.

- freed, às vezes você parece meu subconsciente gay  eu te amo freed voz imaginária.
Um barulho de porta batendo surgir e faz até meus ouvidos doe. Ela anda nervosa até mim, é segura minha bochecha com uma força.

- eu quero mata você... E seria muito divertido grava o momento da sua morte e da de presente para sua família.

- antes de você me mata... me diz o nome da sua filha, não quero morre sem saber o final da sua vida de serial killer, com uma vida, mas fodida no amor do que eu... não pera, eu tenho alguém que me ama de verdade.

- Todos vocês são assim insuportáveis? - ela solta minha bochecha com força. - Quando eu disser o nome da minha filha, você vai ser surpreende.

- Tem coragem de fala MINHA FILHA? Você só, coloco ela no mundo e deixo ela no hospital, um ser pequeno que não teve culpa de ter sido gerado pela sua barriga. Onde vive sua humanidade? Alguma vez você sentiu amor por alguém? Um amor que arde na alma?

Que faz você fazer de tudo para ficar com pessoa que ama… Isso você nunca teve, você teve um amor doentio, psicótico, nunca sentiu o amor real, aquele que tem carinho e cuidado... Eu não sei porque eu estou falando tudo isso para você. Você não tem coração e apenas um mostro que volto das tumbas para acaba com a droga dessa vingança.

- Era para mim se emocionar? Pós não conseguiu - ela diz.

- Segura o choro todos fazem, assim que você sair por aquela porta suas lágrimas vão cair, uma dor enorme vai surgir, e você não vai poder, mas volta atrás. Porque tudo que você fez não tem perdão, sua sentença final será na cadeira elétrica, como deveria ser a anos atrás.

- O nome da minha filha e... - ela para.

- quem?

- Ananda!

- coitada - falo.

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Até a próxima Cap leitores❤🔥📖✍

O acampamento 3 (Final)Onde histórias criam vida. Descubra agora