Um dia qualquer

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                                                                             O vizinho

Já fazia um tempo que eu tinha decidido mudar, é isso tinha mudado um pouco a forma como eu me enxergava é como as pessoas me enxergavam. 

Eu estava saindo de casa, porque eu precisava pegar o turno da manhã na loja.

Catarina - ai meu deus, eu acho que esquecer minhas chaves, aí não estão aqui. Que o portão vai emperrar logo agora. 

Meu vizinho de infância – Ei que ajuda aí? Eu – aí obrigado, eu não consigo fechar esse portão, um dia eu vou jogar fora essa fechadura, sempre me dando trabalho. 

Ele me ajudou, depois que conseguiu fechar, eu agradecer e correr, mas eu não pude deixar de reparar que ele me observou de cima a baixo, e ficou olhando para minhas pernas.


No trabalho 

Catarina - Ai Betty muito obrigado, eu estava louca no transito, perder o primeiro ônibus e portão ainda emperrou. 

Betty- mulher entra logo, troca essa roupa, o chefe quase te pega atrasada de novo, dei uma desculpa que você tinha ido pegar o estoque da roupa no estoque para colocar as roupas da nova coleção. Coloquei a roupa da loja, e fui para o meu caixa.

Mais tarde eu tinha ido arrumar uma última parte das roupas, já era a segunda parte do meu turno, é os meus colegas todos já tinha descido para ir almoçar. 

Meu chefe- oi gatinha Meu deus, eu não tinha visto ele chegar, apalpou minha bunda. Eu- Me soltaaaaaaaaaa, me solta. Dei um empurrão nele é sair correndo, pela loja. Eu não aguentei e comecei a chorar. A gente nunca pensa que esse tipo de coisa, vai acontecer, só com alguém estranho de fora. Betty me achou no banheiro chorando, é perguntou o que tinha acontecido comigo. 


                                                                        CONTINUA......

O VizinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora