Dirty dance | changchan

:: sαtısfαctıon...♬

:: Não, não é uma montagem.... DIRTY DANCE TÁ DE VOLTA!!!
Oi gente, eu queria me desculpar com vocês mais uma vez
por conta da demora em voltar, as coisas estavam muito corridas
(e ainda estão), mas no fim do ano eu FINALMENTE vou me formar
eu tô muito ansiosa pra esse evento.

Queria agradecer inicialmente a Yejin aka Ye_jin- por betar esse capítulo,
agradecer também ao Levi aka lovsbangchan pelos concelhos
e principalmente a todos vocês que tiveram a paciência de me esperar.

 
Esse foi o capítulo com a maior mudança dos que já tinham sido postados anteriormente
mas sem mais enrolação, sejam bem vindos a mais um capítulo de dirty dance! ୭ .˚ₓ

Em passos lentos, perdido em pensamentos, Changbin voltou ao salão principal quase perdendo a hora do jantar. Naquela noite, o Seo mais novo jantou em silêncio e ficou por pouco tempo na presença dos demais, não tardando a voltar pro seu quarto.

Changbin se sentia em um leve transe, fazendo as coisas no automático. Tomou mais um banho rápido e colocou seu pijama, pegou também seu walkman com uma das fitas mais calmas e sentou na varanda fria esperando que aquilo acalmasse e clareasse seus pensamentos.

O pai de Changbin foi o primeiro a voltar ao chalé, cansado demais do dia agitado. Ao encontrar seu caçula do lado de fora, aproximou-se devagar e sentou ao seu lado, recebendo a atenção do filho quando bagunçou seus cabelos.

— O que tanto se passa nessa cachola, meu filho? - Sorriu para ele e aceitou de bom grado o outro lado do fone, sorrindo ao ouvir uma de suas músicas favoritas tocarem.

— Ah, pai, acho que encontrei um problema, e estou tentando fazer aquilo de decomposição, que o professor falou no primeiro período da faculdade. "If You can't solve a problem, then there is an easier problem you can solve, find it." — Changbin ouviu a risada de seu pai mais uma vez, pelo que conhecia era um risinho de orgulho.

— Dado um problema complexo, devemos quebrá-lo em problemas menores, portanto, mais fáceis de responder. – O mais velho disse enquanto passava o braço por sobre o ombro do filho em um abraço meio que de lado.

— Pai, se a solução desse problema fossem 250 dólares, você me emprestaria? – Depois de anos convivendo com seu progenitor, Changbin sabia muito bem como fazer a manha certa para conseguir o que queria com seu pai, então não demorou a olhá-lo com os olhos pidões.

— Changbin, 250 dólares é muito dinheiro, para que você precisa de tudo isso? Esse problema te atinge diretamente? — Perguntou preocupado para o filho preocupado e viu o mais novo contornar os desenhos de seu pijama, sem desviar o olhar.

— Eu juro que eu pago depois, pai, mas eu não posso dizer pra que é o dinheiro embora possa jurar que não estou fazendo besteira. — Changbin suspirou e abaixou a cabeça olhando para o chão em uma cartada final. — É muito importante.