único •

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Oiii pessoal, eu sou a gio, estou começando nas fanfics de mlb e todo apoio é muito importante pra mim, então se puderem comentar/votar/me seguir, iria me ajudar muito mesmo:)
Tenho muito o que melhorar ainda, mas peço um voto de confiança, no mais, boa leitura!



— marin...

Uma voz manhosa à chamada atrás da porta, solto uma risada maldosa e dou uma última mexida nos cabelos curtos, logo abrindo a porta do banheiro, e ali estava meu gatinho(não literal). Adrien estava sentado na minha cama, vestido com uma fantasia bizarra e erótica, com a temática de um vilão, que era protagonista de uma série em ascenção.

Não poupo os olhares, segurando uma risada com a mão ao ver um buraco na fantasia, em um lugar um tanto quanto específico.

— Até que não está tão ruim, gatinho. – pisco caminhando até a sua frente, não denorando muito para ter meu quadril agarrado pelas mãos rápidas.

— Gostou do cosplay de anti-herói marin? – as sobrancelhas fazendo uma epressão de sove e desce.

— Ele é um vilão – suspiro risonha – supera Adrien!

O loiro apenas ri balançando a cabeça em negação, enquanto me puxa para seu rolo, me fazendo bater com aquele buraco em específico.
Impulsiono meu corpo sobre o seu, fazendo com que deitamos na cama, Adrien já dera um jeito de me fazer ficar por baixo rapidamente, com apenas uma manobra rápida, como se eu fosse uma pena.

— Depende do ponto de vista – sua boca chega ao meu ouvido – mas sabe de uma coisa? Hoje estou afim de ser realmente o vilão, querida.

Sinto meu corpo todo se arrepiar, e minhas pernas se fecham de automotivo, se rossando para aliviar o que crescia ali. Com muita vontade.

— E o que você pretende fazer senhor vilão? – arfo ao tentar falar, sentindo seu joelho separar minhas pernas e pressionar meu ponto sensível.

Sua boca desce em trilhas pelo meu pescoço e peito, puxando a camiseta longa(que era dele) lentamente.

— Eu pretendo te chupar, quero te lamber tão gostoso que você vai implorar my lady, quero ouvir você chamar meu nome, e quando estiver chegando quase lá, irei parar, ao mesmo quê... – ele faz uma pausa dramática e sobe os olhod para me encarar, com um sorriso cretino no rosto. – ao menos quê você peça com jeitinho, huh?

Engulo em seco, sentindo suas mãos tirar a camiseta do meu corpo, me deixando nua, já que eu estava em sua espera. Seus olhos avaliam meu gesto, dando um sorriso satisfeito por tê-lo feito poupar seu trabalho, mesmo eu sabendo que lá no fundo ele queria ter o prazer de brincar com o fio dental no meio das minhas pernas, até eu pedir com todas as estrelinhas.

E ele sabe que eu nunca mediria esforços para isso, tinha plena consciência do que aquela língua habilidosa poderia fazer.

Ah como sabia.

Sinto sua língua deslizando pela minha barriga, me fazendo ter outros arrepios, aquela zona era totalmente perigosa – de um jeito bom – e o meu corpo sabia reagir bem a cada toque e carícia.

— Sabe marin, você tem sido uma boa garota não é? – sua mão puxa de leve minha cabeça para sua direção, para o encarar nos olhos. – me diga que é uma boa garota dupain.

— Eu sou uma boa... – minha voz é interrompida ao ter sua língua dentro de mim.

Cretino.

Minhas mãos correm pelo lençol sedoso, segurando-os com toda força, que me faz ter a  certeza que meus dedos estão brancos nas pontas. Sinto Adrien sorrir lá em baixo, intensificando ainda mais o toque, e aproveitando pra introduzir um dedo também, enquanto a outra mão movimentava meu clitóris.
Minha cabeça suspendia para baixo de forma erótica, murmúrios incontroláveis saiam da minha boca, o nome de Adrien saia como uma melodia.

Sinto um outro dedo me adentra, o que faz as minhas costas arquearem, a sensação queimava em meu peito, me deixando em um ritmo frenético. Me sentia quente como o inferno, capaz de me alto queimar.

Adrien se movimenta um pouco e eu o sinto retirar seu membro pra fora, dando leves estocadas com as próprias mãos, batendo uma punheta de leve ja que queria me esperar.
Queria me ver implorar.

— Adrien... p-por favor – sussuro com a força que podia.

— Acho que não escutei direito, querida. – ele se afasta para me responder sorrindo, reviro os olhos e abro a boca pra falar, sendo interrompida por outro gemido.

Era óbvio que ele fazia de propósito.

— Gatinho, por favor. – repito com firmeza agora, tentando manter ao máximo o tom de voz "neutro".

O loiro parece satisfeito, já que se levanta do meio das minhas pernas e desloca sua mão para a escrivaninha ao lado, puxando uma camisinha. Acompanho com o olhar o mesmo colocar ela em seu membro, que se encontrava deliciosamente molhado, com o pré gozo escorrendo.

Com outro movimento rápido, me encontro de bruços, tendo a bunda empinada, com uma visão privilegiada para o Agreste.

Sinto seus dedos entrarem novamente em mim, mas dessa vez sendo três, com um lubrificante.

Assim que ele se da por satisfeito, puxa as minhas duas mãos colocando atrás das minhas costas, as amarrando com uma algema, que eu mal havia visto ali, mas aquilo realmente não parecia importar agora. Mordo os lábios e encaro seu rosto, acompanhando seu sorriso ao ter seu membro entrando lentamente em mim, me fazendo ter a vontade absurda de sentar de uma vez naquela porra, e quicar até cansar, mas não, ele queria fazer isso lentamente, pra provocar, mas tendo plena consciência que aquilo ainda voltaria para ele, ah se voltaria.

Com alguns minutos de pura aflição de minha parte, tenho ele finalmente por inteiro, seus movimentos começam calmos e devagar, e uma ideia me vem a mente.

— Ta com pena, amor?

Hum. Belo erro.

No instante seguinte sinto uma ardência em um lado da bunda, me fazendo soltar um gemido alto de puro prazer.

As algemas são puxadas e seus movimentos começam a ser rápidos, frenéticos, e eu posso jurar que por alguns momentos estava vendo estrelinhas.

Sinto outro tapa, mas dessa vez do outro lado da bunda, fazendo um belo par de vermelho.

— Estou com pena, querida? – Adrien retruca, apesar de saber que no fundo ele amou o incentivo.

Ele para por alguns estantes e logo estou sentada na cintura dele, agora por cima, me fazendo logo arrumar os joelhos e começar a cavalgar.

Adrien puxa meu braço com algemas e as coloca encima da cabeça, fazendo com que os braços de cada lado acabem fazendo meus peitos baterem praticamente na boca dele. O que era exatamente o plano, luto pra manter o ritmo quando sinto algo sua língua circulando o bico do meu peito, enquanto a outra mão subia lentamente pela minha costela, indo em direção ao peito disponível pra massagear e beliscar, me arrancando mais gemidos ainda, podia apostar que amanheceria rouquinha da silva, mas isso também não importava agora.

Sinto que iria gozar, e aperto os lábios fortemente, mas logo Adrien os toma com a boca, me beijando profudamente, tão intensamente que poderia ter outro orgasmo só com aquilo ali.

E finalmente a euforia vem, e sou tomada por tremores no corpo, que logo me fazem relaxar totalmente, agreste não fica muito atrás e logo goza também, se retirando de dentro de mim e logo soltando as algemas.
Caio ao seu lado da cama e o vejo levantar para jogar a camisinha no lixo e lavar as mãos, encaro o teto branco e sorrio feio boba, o que um orgasmo não poderia fazer ne.

— Talvez ele seja um anti-herói mesmo. – digo quando ele volta para a cama. – mas com.toda certeza você não fez o papel de mocinho hoje.

— Às vezes o vilão é mais gostoso de ser, não é querida?

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