🦕: Dinossauro.

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♡: Gostaria de agradecer a jiupeach por ter refeito as capas do spirit aqui para o wattpad! Muito obrigado! 🥺💞❤
♡: Boa leitura!💕

Jiang Cheng acabara de chegar em casa junto do marido, vulgo, Lan XiChen. Depois de um dia cheio, ambos decidiram relaxar com um café quentinho numa cafeteria perto do parque principal da cidade e enfim, foram pra casa.

Mas, além disso, Jiang Cheng estava exaltado em ver se o filho de ambos, JingYi, cumpriu a promessa de lavar a bendita louça, que nem era tanta assim, e concluir se aquele pestinha denominado como filho ainda tinha salvação.

Após um beijo dos dois mais velhos, ambos entraram em casa, se deparando com um JingYi largado no sofá, assistindo um compilado de sustos de algum streamer - decorou o que significava depois de tanto presenciar, já que não era tanto sua área essa parte da internet -.

Quase iria chamar atenção, mas caminhando para a cozinha, encontrou a louça devidamente limpa.

Glória ao pau santíssimo. Seu filho ainda tinha salvação.

Agora, apenas faltava puxar o saco do mesmo pelo fato de parecer um pombo molhado, largado no sofá, dando a entender que nunca levantaria dali nem se oferecessem um ingresso vip para o show da banda djavu. Ele já ouviu demais sua pequena peste cantar "o que pensa que eu sou" enquanto varria a casa.

O marido se pôs a preparar o jantar depois de uma breve conversa com o filho e mais um beijo com Jiang Cheng. Já o antes citado se pôs a sentar no sofá que estava o filho, em cima das pernas dele de propósito.

— Ô pai! Você não é uma pena não! Isso dói!

— Você também não é de açúcar, peste.

— Eu mereço… — mudou o vídeo que assistia para uma gameplay qualquer — Eu lavei a louça, beleza? Ainda fiz as tarefas sem precisar colar resposta do ZiZhen.

— Quem é você e o que fizeram com meu filho? — Jiang Cheng fingiu uma cara surpresa, beliscando a bochecha do filho.

— Pai! Isso dói! E sou eu, só tomei um pouco de vergonha na cara.

— Hmmmm… Talvez… Mas ainda precisa parar de ficar no sofá, vai chamar os meninos pra jogar ou caminhar — o mais velho encarou a TV distraidamente, e voltou o olhar pro menor. A cara de tédio sempre estampada.

— Ah pai, já não basta a louça. E eu me encontrei com os meninos semana passada — JingYi passou os dedos pelo cabelo.

— Exatamente, semana passada. Faça isso com mais frequência, você tá ficando um sedentário. Na minha época, a gente não ficava deitado o dia inteiro, ia pra rua correr — Jiang Cheng naturalmente colocou a mão no peito, orgulhoso e com uma face nostálgica mas que logo foi quebrada:

— Eita pai, e os dinossauro' não pegava o senhor não? Hehehe. Pai? Pai! É brincadeira! Pai! — tarde demais. JingYi já estava correndo desesperado para XiChen quando Jiang Cheng pegou um chinelo e não mediu controle pra sair correndo atrás do filho.

Nem seu marido impediu aquilo, apenas tomou o costume de seu amor, um facepalm¹, balançando a cabeça, enquanto encarava os outros dois correndo no quintal.

Um desesperado gritando por socorro e vinte viaturas, e o outro incorporando uma visão raio-x para acertar o chinelo bem na bunda de seu filho.

No final, Jiang Cheng era o dinossauro correndo atrás de JingY

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