SINCE other life

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Marinette estava morrendo de vergonha pelo acontecido e não pensou duas vezes antes de ir embora.
Correndo em seu cavalo sob a luz da lua nas estradas iluminadas do reino.
Chegando em sua casa Mari amarrou seu cavalo, pegou a bolsinha em sua cela e entrou em casa.
Abrindo a bolsa ela viu uma caixinha estranha, preta com desenhos vermelhos bem minimalistas, como será que aquilo havia parado lá?
Sentiu a caixinha tremer e a soltou rápidamente, deixando a cair no chão.
De repente a caixa soltou uma luz branca forte que Mari até fechou seus olhos, e quando abriu viu um inseto enorme em sua frente. Foi urgente captúra-lo.

— Pare de me perseguir Marinette! — ouviu uma fina voz que vinha da direção do inseto

— Oi???? Você fala???? — Entrou em estado de choque urgentemente se encolhendo

— Eu não sou um inseto, eu sou um Kwami, meu nome é Tikki, prazer. — Disse o bichinho — Eu sou uma criatura responsável por te dar poderes, no meu caso, os poderes da Joaninha, o poder da criação.

— Porque logo EU teria poderes? — Mari questiona

— Porque você tem o coração de uma Ladybug Marinette! — O bichinho fala num tom mais alto se aproximando — Enfim, com mais experiência você vai entender melhor como funciona, para me transformar você precisa dizer "Tikki Transformar" e para destransformar é só trocar a palavra, você pode usar o Talismã para ter algum ítem que ira te ajudar na batalha, e por fim você precisa pegar o akuma com seu ioiô e dizer "miraculous Ladybug" para consertar tudo.

— É, ainda precisamos conversar muito para que eu processe tudo isso. — Mari se sentia super confusa

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— Está bem, então você por conhecidencia acabou voando direto pro meu quarto? — O Jovem Adrien se sentia intrigado com o animalzinho que falava e segundo o mesmo tinha poderes.

— Bom, não foi conhecidêcia Adrien, eu precisava vir até aqui, eu sou destinado a pertencer a você — Sorriu o bichinho — Aliás, meu nome é Plagg, e... será que aquí no seu quarto tem queijo? — Perguntou enquanto voava pela grande suíte do príncipe.

No quarto dele não tinha queijo, mas se ele estalasse os dedos os empregados do castelo trariam todos os mais nobres queijos ao jovem, ele sabia disso, mas tinha um coração muito humilde e não se aproveitava das pessoas por ser um príncipe.
O garoto observava o luar direto de sua grande janela, a luz da lua refletia na água do lago que ficava em frente ao castelo, era a vista do quarto do nobre. Que a admirava todas as noites esperançoso de dias melhores e felizes.

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(fotinhas p vcs imaginarem melhor)

(Casa da Mari)

(Quarto do Adrien)