Primeira pista

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01 de Abril de 2021
                    03:00 da manhã
                        Agência do FBI

Kim Hyuna e I.M Changkyun, estavam presos na agência, trabalhando nas pistas que continham, para achar, Kim Taehyung, o maior traficante da Coreia, e bom, eles tinham a todo custo, capturar seus rastros, para no fim, capturar o Kim.

O que estava sendo um tanto complicado, já que o homem, não facilitava a vida da dupla.

Bom, era o que achavam, até certo momento.

— Ah! Eu estou cansado, vai ser novamente a mesma história. — pronúncia Changkyun, pela primeira vez naquela madrugada. — Pegaremos as imagens, lugares que ele frequentou, digitais e itens, para no fim, não pegarmos ele.

Hyuna olha pro parceiro um tanto séria, mas logo concorda, se sentando.

— Tem razão, mas você sabe, I.M, não podemos falhar, afinal, nosso emprego está em jogo.

— Fala sério, Hyuna, você acha que o nosso chefe vai nos mandar embora, só porque perdemos esse caso? Faz anos que estamos atrás deles e só agora, o Kim deu sinal de vida!

— Pode apostar que vou, Changkyun, como você diz, faz anos.

O homem vira a cabeça rapidamente ao ouvir a voz do chefe, com os olhos um tanto, arregalados.

— Boa noite, senhor Sehun.

— Boa Noite, Hyuna, alguma atualização?

— Kim Taehyung foi avistado a duas da manhã no aeroporto central de Seul. — a detetive empurra a pasta em direção ao homem, logo se ajeitando na cadeira. — Entramos em contato com a empresa, e pelo que parece, Taehyung não está nos registros.

— Isso quer dizer?

— Kim Taehyung esta usando documentos falsos, com nome americano, aparentemente.

— Ele não seria tão esperto assim.

— Changkyun? Taehyung está a mais de quatro anos fugindo, você acha que ele não seria tão esperto?

Todos ali ficam calados com a fala da mulher, enquanto a presente ali, se levanta, indo até o computador.

— De qualquer forma, ele está aqui em Seul ainda, temos chances de pegá-lo.

— Tenho que ver se ele está aqui ainda. — Hyuna pronúncia, olhando pra tela do computador. — O voou dele estava marcado para as três da madrugada, dependendo da velocidade, daqui quinze horas ele chegaria lá.

— Hyuna, mas eu soube que está ameaçando de ter um temporal.

— Exatamente por isso que eu estou checando, se tivermos sorte, Kim Taehyung não irá sair da Coreia.

— Fodeu então, porque temos tudo, menos sorte.

— Changkyun!!

— O que?!

Hyuna revira os olhos e volta a digitar frequentemente no computador.

— Está bem, alguma pista dos locais que ele frequentou enquanto estava aqui?

— Eu tenho.

Fala Changkyun se levantando e indo até a mesa digital, aonde continha o mapa da cidade.

— Ele foi no shopping, O COEX Mall, em Gangnam-gu, Choigozip Hongdae, o hotel que ele foi visto última vez, foi em, L7 Ganganam.

— Lugares super caro.

— Até que não.

Hyuna e Changkyun olham assustados para Sehun, o que causou uma cara confusa junto a uma risada alta em seguida.

— O que gente?

— Só uma visita nesse hotel, vai meu salário inteiro.

— Não exagere tanto, Hyuna.

— Pior que não é exagero.

—Tá, tá, esses foram os pontos que ele foi visto?

— Exatamente, estamos tentando achar outros lugares, mas é difícil, cada ponto que ele foi, pelo registros que conseguimos, foram de três a quatro horas, cada ponto.

Hyuna anda até a mesa aonde os homens estavam, com seu Tablet em mãos, logo a mulher se senta na cadeira a frente, olhando os pontos marcados no mapa, fixamente.

— A distância entre, COEX Mall e Choigozip Hongdae, é de 13,1 km, leva entorno de uma hora, dependendo do transporte. Distância entre, Choigozip Hongdae e L7 Ganganam, são 12,7 km, leva entorno de 20 a 30 minutos, dependendo do transporte.

Situa Hyuna, apontando pros locais marcados no mapa.

— Tá bom, mas o que é isso quer dizer?

— É meio óbvio, Changkyun, pensa um pouco.

— Hoje não, eu estou muito cansado pra pensar.

O homem se joga na cadeira de qualquer jeito, demonstrando seu cansaço.

— É eu cansada demais, para explicar.

Se pronúncia, Hyuna, desligando o aparelho, em suas mãos.

— Falta quantas horas pra amanhecer?

— São quatro e ponto, pra seis, falta duas horas.

— Vão pra casa, amanhã, as uma da tarde, vocês voltam.

— Chefe. — Changkyun olha pra Sehun, pegando sua mão. — Eu te venero, nunca te critiquei, se isso aconteceu alguma vez, teve motivos, mil desculpas.

— Vaza daqui, I.M, você também, Hyuna.

— Pode deixar, vem I.M.

Changkyun deixa um beijo na bochecha do chefe e antes de qualquer resposta, sai correndo atrás da Hyuna, com sua blusa, enquanto gritava a sua amiga, quem iria dirigir.

Caso 006Onde histórias criam vida. Descubra agora