Kim Hyuna e I.M Changkyun, uma dupla que estão a anos, a procura de dois, dos maiores líderes, de duas facções diferentes, Kim Taehyung, líder da maior facção da Coreia, e Lalisa Manoban, líder da maior facção da Tailândia. Será que essa incrível du...
Depois de uma noite, um tanto conturbada, para ambos os amigos, Hyuna e Changkyun, chegam na agência, logo seguindo, para seus respectivos, lugares.
— Eu estou morta. — pronúncia, Hyuna, se sentando em sua cadeira, jogando seus pertences, sobre a mesa. —Dormir mal, pra caralho, não conseguir fazer um almoço, decente, pois acordei, meio dia e cinquenta, só tive, dez minutos!! Para me arrumar e vim pra cá. Eu estou cansada, com sono, com fome, de mau humor e, ah!!
— Hyuna, pelo amor de Deus, se acalma! — exclama o Changkyun, se sentando, ao lado da mulher. — Eu também estou morto, mas, você puta com o mundo, não vai adiantar de nada.
— Changkyun esta certo, Hyuna. — Sehun aparece na frente de ambos, jogando uma pasta na mesa da mulher. — Principalmente agora, que eu tenho uma notícia, não tão agradável.
— O que foi, que o capeta do Taehyung, fez agora?
Hyuna pergunta, massageando suas têmporas, já tendo em mente, que seu dia seria longo e estressante.
— O fato interessante é esse, ele não fez nada, mas, a Lalisa, fez.
—O que ela fez? — pergunta Hyuna confusa. — Ela não tinha dado um sumiço?
Nesse momento, Jimin, Hoseok e Seulgi, se sentam ao lado de Sehun, a frente de Hyuna e Changkyun.
— E aí, galera. — fala Seulgi, batendo a mão, no dos outros dois. — Qual é a boa?
— Sehun vai contar ainda.
Fala Changkyun, observando as ações dos outros dois.
— Bush, ainda? Coisa feia, chefia.
— Está reclamando, Park? Fala você então.
Fala Sehun, demonstrando sua indignação, em sua fala.
— Há! Eu vim pra isso. — o mais baixo se levanta, assobiando, enquanto ia para a mesa do centro, sendo seguido pelos outros. — Lalisa Manoban, nascida na Tailândia, 23 anos, herdando a máfia da Tailândia, que era comandada pelo seus pais.
Jimin passa as fotos dos pais da citada, parando na foto da mulher, ao seu lado, a foto de Kim Taehyung.
— Ano passado, saiu um noticiário, que o Kim, foi banido, digamos assim, da Tailândia, o que foi confirmado por umas fontes confiáveis que conheço, como foi explicado pelo chefe, hoje mais cedo, saiu que no Twitter, Lalisa propôs uma pequena reunião com o Kim, falando que queria fazer um acordo com ele.
Jimin da pausa em sua fala, colocando a foto do Tweet de Lisa, com a resposta do Kim, a vista dos outros.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Como todos veem, o Kim, aceitou. Uma hora mais tarde, saiu outro noticiário, que alguns homens, com a sigla da facção dela, matou o presidente de Seul.
— Uma pergunta, se o Taehyung aceitar, em que isso vai o favorecer?
— Tem vários acordos importantes que o Taehyung amaria fechar, que foi impedido por esse banimento, inclusive, Lisa tem muita... Boa fama pelo exterior, vamos por assim, Taehyung aceitando, iria fazer os fornecedores se interessar por si, e vocês já sabem, você principalmente, Chang.
Sehun olha estranho para Jimin e Changkyun, fazendo o ruivo, engolir em seco.
— Quem está encarregado desse caso, do presidente?
— Então pequena, Hyuna. — Jimin se aproxima sorrindo, colocando um broche na roupa da mulher e do Changkyun. — Você e o I.M, estão encarregados desse caso, com uma participação especial.
— De quem?
— Changkyun, meu querido!
— Hyungwon, puta que pariu! — grita Changkyun, ao ter o outro homem pulando em suas costas. — Desgruda, Hyungwon! Para de rir, filho da puta!
Hyuna se aproxima de Jimin novamente, esse que estava conversando com Seulgi.
— Jimin, Seulgi — Hyuna olha para ambos, se sentando na cadeira. — Vocês tem mais alguma pista?
— Sendo sincero? — Hyuna concorda com a cabeça, sentindo mais algumas presenças, atrás de si. — Bem poucas, são basicamente, local que foi encontrado, possível causa da morte. O resto, é com vocês.
— Aonde que ele foi encontrado, e a possível causa da morte?
— Pelo que recebemos, ele foi encontrado na entrada de seu escritório, com um tiro na cabeça.
— Ninguém ouviu o tiro?
— Não temos essa informação, vocês vão ter que descobrir lá.
— Certo. — Hyuna se levanta, e assim que se vira, solta um sorriso largo ao ver seus outros amigos. — Eu não acredito que vou trabalhar com vocês novamente.
— Hyuna, acha mesmo que só iria vim o Hyungwon?
Choi San se aproxima de Hyuna, lançando uma piscada a Jimin, esse que estava se arrumando.
— Achei, vocês se negaram a trabalhar comigo uma vez.
— Para de ser amargurada. — o homem abraça Hyuna, essa que demorou para devolver o abraço. — Coisa linda, vamos indo?
— Vamos, pelo amor, não aguento mais ver vocês nessa boiolagem.
— Yuta, amor da minha vida, vem cá.
— Sai fora, Hyuna, sai.
Hyuna corre atrás do Yuta para fora da agência, ignorando os gritos para que eles fossem se arrumar.
Ao longe, era possível ouvir as risadas dos dois, deixando o ambiente mais leve.
Uma hora mais tarde, era possível ver a quilômetros de distância, vários carros de policia na frente aonde estava o presidente, aonde fora encontrado morto.
Hyuna e Changkyun estava conversando com algumas pessoas, era nítido o cansaço de ambos, já que fazia um bom tempo que estavam ali.
Hyuna agradece a mulher que estava conversando, e volta para a frente do carro, sendo seguida pelo amigo.
— Conseguiu algo?
— Sim, muita coisa até, falta só as fotos e assim já podemos voltar para a agência.
— Vai comer alguma coisa, Hyuna.
— Mais tarde, Chang. — a loira descansa a cabeça no ombro do amigo, pegando um doce do bolso alheio. — Cheio dos pirulitos, né?
— Sim, para me distrair do trabalho.
Antes que Hyuna tivesse tempo de falar alguma coisa, Seulgi aparece no campo de visão dos dois, com a cara nada boa.
— O que aconteceu?
— Kim Taehyung, estava nas imagens das câmeras, e suas mãos estava suja de sangue.
— O que?!
Grita os dois em conjunto, fazendo Seulgi da uma risada, entregando o Tablet para Hyuna.
— É inacreditável, mas, é o que eu disse, Kim Taehyung, saiu do escritório, sujo de sangue, e parece bem, feliz com isso.
— Meu Deus...
— Nossa, que filho da puta.
— Ele está falando algo... Seulgi, salve isso, recolha as outras gravações, na agência iremos ver isso melhor.
Hyuna fala entregando o aparelho a outra mulher.
— Changkyun, chame os outros, temos um caso a desvendar.
O homem concorda, logo a obedecendo.
A loira respira fundo, andando até o carro, o adentrando em seguida.
Hyuna tinha certeza, que naquele dia, iria desvendar aonde o Kim andava.
