fifty-six

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-você tá' muito perto -sussurrei, eu estava completamente entorpecida com a nossa proximidade

ele deu um sorrisinho cafajeste que me desmonta inteira

quando eu menos esperei ele colou nossas bocas começando um beijo de língua, tinha raiva, saudade, tesão e o caralho a quatro naquele beijo

ele apertou minha bunda colando mais os nossos corpos.

bendito seja Victor Augusto

eu desci minhas mãos que estavam no seu cabelo arranhando todo o seu peitoral e apertei seu membro ainda por cima da calça o fazendo soltar um gemido rouco próximo ao meu ouvido

ele já estava duro como pedra e eu sorri sabendo que o efeito que ele tinha sobre mim eu também tinha sobre ele

me dei conta do que eu estava fazendo, ele ainda estava com a vadia da Layla e eu não iria me rebaixar ao ponto de ser uma espécie de amante, ja nao basta os inúmeros chifres que Layla leva por ai

separei nossas bocas o empurrando levemente e arrumando meu cabelo

ele me olhava confuso

-onde você vai? - ele perguntou se aproximando novamente e eu sorri

- nao me lembro de você ter terminado com a Layla -cruzei meu braços me apoiando novamente na porta dando uma distância entre nós 

-porra tainá, vai se fuder - ele falou com certa indignação e eu ri

-você não pode me deixar assim - ele falou apontando pro seu pau que estava totalmente marcado

-sim, eu posso. chama ela pra resolver pra você - ele me olhava indignado e eu estava gargalhando internamente por deixar ele naquela situação

- eu te odeio

-nós dois sabemos que isso não é verdade -respondi e me aproximei dele nos deixando cara a cara novamente e ele avançou o sinal começando um beijo e mordeu fortemente meu lábio o deixando com um pequeno corte

-ridiculo -murmurei e me desvencilhei dele saindo na frente e assim que desci as escadas vi lari na cozinha


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C O R I N G A 🃏

tainá tinha total controle sobre mim e eu odiava isso

agora eu estava completamente duro e sem ninguém que possa me satisfazer como ela faz

ela saiu andando com um sorriso no rosto o que me encheu de ódio

fui ate o banheiro tendo que resolver com as minhas próprias mãos porque nenhuma outra vadia seria ela

voltei lá pra baixo e vi ela conversando com um dos vapores

ela dava alguns sorrisinhos pra ele

andei ate onde eles estavam e mandei ele vazar

-você nao pode fazer isso! -ela me olhou inconformada

-sim, eu posso - repeti a frase que ela tinha falado pra mim e ela saiu pisando firme indo ate larissa que estava na cozinha.


𝐧𝐨 𝐦𝐨𝐫𝐫𝐨 | 𝐭𝐚𝐢𝐧𝐚𝐜𝐭𝐨𝐫Onde histórias criam vida. Descubra agora