Dukyty Veiga.
— Você não pode fazer isso comigo Maik! — exclamo não gostando da situação.
— Sim eu posso — Ele joga uns papeis em sua mesa , volta a me encara. — Você é uma redatora incrível e estou pedido para que saia da sua mesa e consiga uma entrevista com uns dos CEOs mais rico do mundo. — cruzo meus braços e mudo o peso de um pé para o outro.
Observo ele sentar em sua mesa e sento na que estar na minha frente após ele indicar.
— Escuta — argumento. — Como acha que eu — aponto para mim mesma — vou conseguir uma entrevista com eles se.. — suspiro — se ninguém nesse planeta conseguiu antes? Por que eu? E não me enrola. — aponto o dedo antes que ele disparasse uns de seus outros argumento infundados.
— Os Montinn's são uma potência no mundo, há um ano uma foto do principal herdeiro do império surgiu, ele beijando outro homem, mas assim — ele estala os dedos — como passo de magica ela saiu do ar, Puff! — reviro meus olhos para ele. — Nunca soubemos nada dessa família, há não ser o que seus assessores nos dizem. — ele suspira e deita o corpo cobre a cadeira.
— Não é verdade — me inclino para frente e apoio meus braços sobre a mesa — Há uma entrevista de alguns anos atrás que fala sobre o sequestro da martriaca da família e um de seus filhos.
— Isso é o que quero que você aborde na sua entrevista, e — ele me corta quando percebe que eu ia contestar — Não foi uma entrevista diretamente com eles, foi a assessoria da empresa deles que colocou uma nota, e ninguém conseguiu nada dos policiais que cuidaram desse caso.
— Bom, eles tem todo o direito de se manter em silencio. Afinal, isso dilacerou todo a família deles, o que eles menos precisavam eram abutres rodando em cima. — Maik bufa e me olha feio.
— Você é nossa única esperança — sinto meu celular vibra em meu bolso. — Se você conseguir essa entrevista, teremos o mundo voltados para nós, teremos um audiência nunca vista e você seria a causadora disso.
Não me importava de ser anônima mais acho que ele mal liga para o que eu acho.
— O que em nome de Deus faz você pensar que eu poderia fazer esse milagre? — cruzo minha perna por cima da outra. Maik sai da sua cadeira e senta na ponta da mesa e cruza seus braços, e me olha atentamente.
Ele não era um homem feio, estava na faixa dos trinta e oito anos, barba bem aparada, maxilar meia arredondado não tinha uma mandibular definida mais era bonito. Olhos extremamente azuis, boca não muito fina, ele fazia academia pelo o seu corpo atrás de sua camisa, o blazer descanava atrás da cadeira.
— Uma vez você me disse, lembra? — ergo uma sobrancelha para ele não entendo onde ele queria chegar. — Quando saiamos e você me dispensou depois de duas taças, mas antes, você comentou que seu irmão Lucca é amigo de um dos irmãos do marido de Antonny Montinny.
Levanto de uma vez, Lucca me disse varias coisas sobre seus amigos. Uma dela eu queria esquecer pelo o resto da minha vida. E não acredito que mencionei isso para esse idiota. Merda tinha que parar de ser fraca para bebidas.
Deus meu irmão vai me matar.
— Sinto muito Maik, mas não vou fazer isso. — aliso minha roupa tentando o máximo não transparecer nervosismo. — Preciso voltar para minha sala. — caminho até a porta mais ele segura meu braço me fazendo parar no mesmo lugar.
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Entrevista. Antonny.
RomanceDukyty Veiga foi escolhida para fazer uma entrevista com uma dos CEOs mais rico do mundo. Antonny Montinny herdeiro do império Montinn'S. Uma tarefa nada fácil para ela, já que muitos dos seus colegas da profissão tentaram e fracassaram, ou ela c...