A viagem

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Meu nome é Pietro, apesar do nome italiano sou um típico baiano e vou contar a vocês uma história inesquecível que aconteceu comigo.

Conheci Deborah anos atrás quando trabalhei em uma multinacional, ela era umas daquelas mulheres que possui um currículo excepcional, MBA e Mestrado na área de finanças e redes, respectivamente. Era a gerente da nossa equipe, muito competente e extremamente exigente. Não sabíamos quase nada da sua vida pessoal, apenas que era divorciada e que tinha dois filhos. No início, a relação foi muito difícil, pois discordávamos em quase tudo e tive receio dela pedi minha demissão, mas como eu era o contato com os clientes externos e desempenhava minhas funções muito bem, ela não pediu minha saída.

Tínhamos clientes ao redor do mundo e um deles requisitou uma visita técnica na matriz dele, que era em Roma/Itália. A chefia decidiu que eu, que falava italiano fluentemente e Deborah, gestora do contrato, deveríamos ser os representantes da empresa. No primeiro momento, apesar de amar a Itália, não gostei muito porque causa da companhia da minha chefa, mas não tinha outra opção. Ela pelo visto também não gostou da minha escolha como acompanhante. A viagem seria dentro de menos de 30 dias, que passaram voando. Como eu era solteiro os preparativos foram tranqüilos, mas no caso dela teve toda uma engenharia por causa das crianças.

Chegou o dia da viagem, nos encontramos no aeroporto e embarcamos, as passagens foram compradas pela empresa e a secretária fez os check-ins, por isso só descobrimos dentro do avião que sentaríamos um ao lado do outro, apesar do desconforto inicial, a viagem transcorreu sem maiores incidentes, inclusive aproveitamos o tempo para revê mais uma vez a estratégia que utilizaríamos na visita ao cliente.

Chegamos em Roma dez horas depois. No aeroporto tinha um carro a nossa espera que nos levou para o hotel em que ficaríamos hospedados. Percebi que Deborah estava maravilhada com as primeiras imagens de Roma, cidade essa que ela ainda não conhecia. Apesar de eu gostar da parte antiga da cidade, ficamos hospedados na parte nova. Eram 10 h da manhã. O motorista nos informou que viria as 14 h e que as 15 h teríamos uma reunião na empresa do cliente. Uma coisa que começou a incomodá-la foi o jeito mais atrevido do italiano, tanto no olhar quanto no falar, nesse momento cabe um parêntese, Deborah era uma mulher que chamava a atenção tanto pelo corpo quanto pela beleza, os italianos faziam comentários e a olhavam sem disfarçar. Isso começou a deixá-la extremamente irritada. Fomos para os quartos que ficavam no mesmo andar e combinados de nos encontrar as 14 h no rol do hotel.

No horário marcado o motorista chegou e nós dois já estávamos aguardando. O trajeto a empresa foi rápido e 20 minutos fomos recebido por Francesca, a relações públicas (RP) da empresa. Uma italiana típica, bem falante. Ela nos apresentou a empresa e depois nos levou para sala de reunião. O diretor responsável era o Domenico, um italiano de 1,90 m que logo se encantou com a Deborah. A reunião transcorreu dentro do previsto e a previsão era que passaríamos a semana na Itália, com vôo marcado daqui a oito dias. Terminamos a reunião as 18 h e Domenico nos convidou para um happy hour, Deborah pensou em não aceitar, mas eu disse que não deveríamos fazer uma desfeita aos nossos anfitriões.

Fomos a um bar badalado em Roma, segundo a Francesca. Eu estava gostando muito, mas percebi que a Deborah estava incomodada, de forma discreta perguntei o que estava ocorrendo e ela me disse que os homens estavam a assediando, inclusive Domenico. Falei para ela que era uma questão cultural (machista), mas que caso ela permitisse poderia ajudá-la, ela perguntou como e eu calmamente disse que poderia me passar como namorado dela e que isso diminuiria sensivelmente esse assédio, ela ficou bastante surpresa e disse que iria pensar sobre o assunto. Na hora de irmos embora o Domenico sugeriu a ela dar uma esticada e ai foi a gota d’água, ela disse que precisava descansar dar viagem e me deu um abraço e ficamos de mãos dadas. O Domenico entendeu o recado. O motorista nos deixou no hotel. Fomos para os nossos quartos e quando já tinha tomado meu banho e me preparava para deitar alguém bateu na minha porta, ao abrir me deparo com a Deborah que meu sem graça veio me agradecer pela a iniciativa de ajudá-la. Convidei a entrar no quarto, como estava de short pijama fui pegar uma camisa para vestir e ela disse que não precisava. Eu falei que colegas precisam se ajudar ela concordou e a partir daquele dia falou que eu poderia contar com ela para tudo. Sugeri um brinde pra selar essa nova amizade e ela aceitou. Tomamos uma cerveja e nesse momento esqueci que ela era minha chefa e a olhei como a mulher maravilhosa que ela era. Ela disse que estava na hora de dormir, eu levantei e na hora de me despedir trocamos um abraço, só que meu corpo esqueceu que era a minha chefa e quando eu a estava abraçando tive uma grande ereção, impossível de esconder através de um short do pijama, sem cueca, ela não só sentiu como também viu, quando terminamos o abraço. Eu fiquei calado e constrangido. Ela olhou para o short e depois para mim e falou: o que houve? Ficou emocionado? Quando pensei em dar qualquer desculpa esfarrapada, ela me surpreendeu e falou: hoje você foi um amigo e cavalheiro e eu só posso retribuir. Deu um passo em minha direção e me beijou de forma profunda e intensa. Quando a seqüência de beijos terminou ela disse: Pietro estamos na Itália e vamos fazer de conta que estamos em um mundo paralelo, vamos esquecer o Brasil momentaneamente e viver o agora. Vou matar a sede e o desejo que está me consumindo. Abaixou meu short e começou a fazer o melhor sexo oral da minha vida.

Ela me beijava, sugava e lambia com intensidade, eu só com conseguia gemer. Depois de um tempo eu queria retribuir esse carinho maravilhoso, mas ela me surpreendeu mais uma vez, Pietro eu preciso que você coma agora, estou morrendo de tesão. Ouvir aquela frase foi como se tivesse ouvido uma ordem irrecusável. Coloquei o preservativo e ela segurou meu membro e sentou nele até sumir. Me sentir sendo cavalgado por uma amazona do sexo, que mulher maravilhosa. Ela continuou subindo e descendo, às vezes devagar e outras vezes muito veloz, até ela atingir o orgasmo, que foi intenso e arrebatador. Ela deitou na cama e eu a olhei de forma selvagem, pois ainda não tinha gozado. Nesse momento tomei as rédeas dessa batalha e a peguei de costas, primeiro beijos no pescoço e carinhos, depois falei: agora você é minha, ela só me olhou nos olhos e concordou. Eu encostei meu falo na entrada da sua bucetinha e calmamente fui introduzindo, ela deu aquele ai que deixa qualquer homem doido e eu continuei. Quando percebi que estava tudo dentro. Comecei aquele entra e sai matador. Doze minutos intensos de penetração até sentir chegada do gozo. A essa altura as estocadas eram firmes, como se eu quisesse fundir meu corpo ao dela. E numa fração de segundos eu dei um urro animalesco e gozei dentro dela como se fosse a ultima vez. Nós dois permanecemos deitados com a respiração ofegante, mas com uma certeza aquilo era apenas o início de momentos inesquecíveis.

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⏰ Última atualização: Apr 12, 2021 ⏰

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