NOTAS: oii meus amores, não esqueçam da estrelinha e comentar o que estão achando, boa leitura ❤️
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Henrique narrando:
Acelerei o carro seguindo aquele maldito. Eu sabia que ela estava lá e sabia quem foi que levou ela, meu irmão e minha cunhada pegaram o meu carro e foram por outro trajeto, eles estavam comigo por telefone então conseguíamos nos comunicar.
O carro parou em um posto pra abastecer e duas pessoas deceram.Henrique: desgraçados, desgraçados
Bati no volante inúmeras vezes, isso não vai ficar assim, eu vou achar a minha mulher.
Juliano: mano?
Henrique: Mônica e Matheus, eles pegaram a Lila
Mohana: eu vou até o Matheus, vou enrolar ele e pegar a chave do carro, as gêmeas tentam enrolar a cretina lá dentro
Mohana disse após os dois se afastarem, Mateus foi tentar fazer uma ligação pelo que parece e Monica entrou em uma loja.
Henrique: eu vou até o carro
Juliano: tá doido? escuta, quando a mohana pegar a chave, obviamente, matheus não vai perceber e vai voltar para o lugar, se esconde e pega a chave com ela, pega o carro e sai com ele, entendido?
Henrique: eu... eu só quero salvar minha mulher
Eu soltei um soluço pelo choro que começou a vir sem parar
Juliano: mano, nós vamos achar ela, vai dar certo escutou?
Henrique: eu sei, as meninas já foram? - ele responde que sim e eu desço do carro, parando em frente o carro deles, bati algumas vezes no vidro pra ver se tinha resposta e encostei a cabeça no vidro sentindo socos na janela, é ela.
avistei minha cunhada caminhando com naturalidade, ela deu a volta até o carro de Juliano e eu me aproximei do mesmoMohana: ele foi atrás da Monica, aproveita, e essa aqui.
Henrique: brigada
Eu saí correndo e olhei na tentativa de não ver eles, acenei com a cabeça para o funcionário que estava atendendo outras pessoas e destravei o carro, quando entrei vi o que mais temia, tirei o carro dali e acelerei sem rumo.
Lila tinha os pés e as mãos amarradas, liguei pra Juliano e Mohana pra quê fossem pra casa e ficasse com a nossa família, eu chorava juntamente a ela e não podia parar o carro ali, não sabia se havia coisas ligadas nele, parei em uma delegacia e tirei as cordas de marilia que se agarrou em mim, eu abracei sua cintura como uma jaula e não queria sair daquele abraço, mas precisava nos proteger.
Henrique: eu tô aqui tá bom? vamos registrar e ir pra casa, se tiver de mudar vamos, só precisamos sair desse pesadelo
Eu peguei em sua mão indo fazer a queixa. Marília estava tremendo e relatou tudo com medo.
Marília: eu tinha ido no banheiro com a minha mãe, ela saiu e fiquei sozinha, foi quando Matheus entrou e me jogou na parede, Monica veio e aplicou algo em mim, que me deixou mole por um momento, o suficiente pra me levarem, eles falavam o tempo todo coisas horríveis
Delegado: nós vamos prender eles senhorita, eu prometo isso, eles vão pagar pelo que lhe fizeram, tem mais alguma coisa?
Marília: eu sangrei um pouco também, eu preciso ir para o hospital, agora
Pedi licença ao delegado, ele ofereceu uma viatura e um policial nos levou peguei ela no colo e corri pro carro pro hospital mais próximo, botei a mão em sua barriga junto com a sua, eu a abracei e ela se escondeu em mim
Henrique: fica calma, nossa filha tá bem, eu tenho certeza disso, ela tem uma mãe muito forte, vai dar tudo certo
Marília: eu não quero perder a nossa filha amor, ei fiquei com tanto medo...
Logo chegamos no hospital, eu corri com ela pra dentro, eles a levaram pra uma análise, ver se ela e Marina estavam bem, liguei pra nossa família e contei tudo, prometi dar notícias, assim que desliguei o médico veio em minha direção, sua expressão era séria
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Surreal Love
General FictionSinopse: Marília Mendonça, 25 anos, formada em medicina, específicamente em pediatria. Marília não é lá aquelas pessoas de acreditar no amor, e isso pode mudar depois de um certo paciente. Henrique Tavares, 31 anos, divorciado e criando o filho soz...