•Karol narrando•
Voltamos do parque e o Ruggero foi dar banho na Sol, já são 20:00, demoramos muito lá, vou para o quarto da Sol pegar o pijama dela, passo pelo corredor e escuto a gargalhada da SolSol: Papai...assim não (gargalhada) vale
Rugge: Eu disse que ia fazer cosquinha se n me deixasse lavar seu cabelo, agora volta aqui (e mais uma risada da Sol invade meus ouvidos)
A gargalhada da Sol com certeza é o melhor som que eu já escutei na vida, entro no quarto e escolho o pijama dela, era um azul marinho com umas estrelas e luas que brilhavam no escuro, ela ama esse pijama, sou interrompida dos meus pensamentos por uma mãozinha tocando meu ombro
Sol: oi mamãe (diz sorrindo)
Karol oi meu amor (digo pegando ela do colo do Ruggero)
Rugge: Eiii ela é minha filha
Karol: nãooo você já deu banho nela, eu troco
Rugge: então eu penteio o cabelo (diz com uma cara emburrada)
Sol: eu virei uma boneca é? (Rio junto com o Ruggero e coloco ela no chão) cadê minha medalinha?
Rugge: ta aqui meu amor (ele entrega pra ela) tirei pra vc tomar banho
Sol: obrigada papai
Karol: pronto meu amor, já pode ir deitar (falo terminando de vestir ela)
Sol: fiquem aqui até eu dormir? (Ela pede enquanto deita)
Ruggero: claro meu bb (ele se senta perto da cama dela junto comigo)
Sol: mamãe, quando se eu morrer, vc promete que da a medalinha para minha irmãzinha?
Karol: vc n vai morrer filha
Sol: por favor me promete
Karol: eu prometo mas isso n vai acontecer, vc já ta bem melhor
Sol: obrigada, e papai
Rugge: oi filha (ele parecia estar com lágrimas nos olhos, esse era um assunto muito delicado para ele, e pra mim tbm)
Sol: cuida da mamãe ta bom? Vcs não se conheceram por acaso (ela diz e vai fechando os olhos)
Rugge: claro que vou cuidar meu bb, agora descansa
Sol: boa noite, eu amo vcs pra sempre
Karol: boa noite meu amor (dou um beijo nela e saio)
Ela não vai morrer, eu sei que não vai.
Rugge: ta tudo bem meu anjo?
Karol: sim, eu só, não sei, esse assunto acaba comigo
Rugge: comigo tbm, dói muito pensar nisso
Karol: ela ta tão linda, tão esperta (sorrio)
Rugge: ela tem os seus olhos (ele diz e me olha)
Karol: e o seu cabelo (falo e olho pra ele, aquele olhar, eu me perdia facilmente nesse oceano castanho, ele sorriu) o sorriso tbm é igual (ele se aproximou e colocou as mãos na minha cintura)
Rugge: ultimamente ando tão curioso pra saber se vc ainda tem o mesmo sabor ( ele diz e afunda o rosto na curva do meu pescoço, fazendo os nossos corpos se juntarem quase que completamente) o cheiro é o mesmo (deposita um beijo no meu pescoço e sinto meu corpo arrepiar)
Karol: e será que eu continuo com o mesmo efeito sobre vc? (Digo e roço os nossos lábios, mas quando ele vem pra me beijar desvio, fazendo-o beijar novamente o meu pescoço, e o sinto sorrir contra minha pele) pelo jeito sim (sorrio)
Rugge: vc ta brincando com fogo Sevilla (ele diz e me empurra de leve na parede) não vou me segurar
Karol: não me lembro de ter pedido pra fazer isso (digo e o puxo, grudando totalmente nossos corpos) tava com saudades (sinto algo duro roçando na minha coxa) bom parece que não era só eu (sou interrompida com um beijo, que saudade daqueles lábios, eu poderia ficar ali pra sempre, mas não queria só isso)
Rugge: vc fala demais (diz assim que paramos o beijo por falta de ar) eu ainda sou louco por vc (não deixo ele terminar e o beijo, ele me levanta e eu entrelaço as pernas nele, ele me leva no colo até o quarto dele e fecha a porta com o pé)
Ele desce os beijos para o meu pescoço e me deita na cama enorme de casal tirando a minha blusa e o meu sutiã junto
Rugge: meu Deus que saudade que eu tava ( ele diz enquanto afunda o rosto nos meus seios me fazendo soltar um gemido alto) esse é o melhor som do mundo
Karol: para de falar e me come logo porra (falo não aguentando mais esperar)
Rugge: calma bb, n tenha tanta pressa (fala e termina de tirar minha roupa me fazendo ficar nua, ele me olha por um tempo parecendo querer guardar todos os detalhes na mente dele) isso aqui é o paraíso (diz e volta a me beijar)
Karol: isso ta meio injusto, eu to nua e vc n ta sem nenhuma peça de roupa, vou deixar justo (digo e tiro a camisa dele, puta que pariu que peitoral) o tempo fez bem pra vc meu amor
Rugge: eu sei
Karol: tava falando com o seu peitoral (digo e o deito na cama, fazendo uma trilha de beijos até o cinto da calça dele) vamos ver se é como eu me lembro (desafivelo o cinto e puxo a calça junto com a cueca, fazendo o membro dele saltar pra fora) talvez um pouco maior do que eu me lembrava (digo e ele me puxa pra cima me beijando novamente)
Rugge: eu te amo Sevilla (ele diz e rapidamente me vira e desce, beijando dentro da minha coxa)
Karol: eu também te amo Pasquarelli (ele finalmente chega na minha intimidade e eu solto um gemido)
Ele era o meu vício, sempre seria ele.
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Nada é por acaso
FanfictionSinopse Karol Sevilla se vê sozinha quando os pais a expulsam de casa após descobrirem que ela estava grávida com apenas 16 anos. Três anos se passam e Karol cria sozinha a filha, apesar de manter contato com o pai da menina, ele não parece estar m...