IMAGINE PEGGAU

viagem part9(ultima)

eu tomei um banho, me vesti e me deitei na cama

peggau- eu não acredito que vc fez isso s/n

-e vc queria que oque,que eu visse uma vagabunda beijando o meu namorado e deu, não fizesse nada

peggau- não precisava de tudo aquilo

-falando assim até parece que gostou joão

peggau- ei ei ei, não vem jogando a culpa em mim, que vc viu que quem beijou foi ela

-é, achei que ela era só uma amiguinha não?

peggau- fala sério s/n, qual é? esquece tá bom

-a sim, falando até parece que é facil

peggau- ta tá tá, esquece tá bom? vamo no parque

-que?

peggau- tem um parque aqui perto

-tá de sacanagem né?

peggau- nao, vamo?

-agora?

peggau- pq não?

-esquece...

peggau- ta bota uma roupa aí logo, e vamo

-tu pode se acalmar? obrigada, e por favor, eu quero me vestir

peggau- se veste

-privacidade?

peggau- a qual é, como se eu não conhecesse cada centímetro do seu corpo

-agora- eu falo apontando para a porta

peggau- ta legal- ele faz sinal de rendimento com as mãos e sai

depois de um tempo me arrumando eu saio, eu estava com um short jeans e um cropped preto

peggau- uau, ta linda

- vamo logo- eu falo saindo de casa e deixando ele lá dentro

peggau- eu ainda to sentindo um clima ruim sabia? vem cá- ele me puxa pelo pulso e me segura, eu me debatia me ele não me soltava, ele estava me abraçando de um jeito que me impedia de mexer os braços então eu não pude fazer nada

depois de alguns segundos me debatendo eu parei, relaxei minha cabeça no peito dele e fiquei ali

peggau- viu, tá mais calma?

-aham

peggau- então vamo? - ele estendeu a mão para mim

-vamo- eu falo pegando a mão dele

incrível, eu estava tão puta da vida, e com um simples abraço ele me acalmou 100%, eu estava com um sorriso bobo no rosto

peggau- ta rindo de que?

-de nada- eu tentei tirar o sorriso do rosto mas sinceramente eu só comecei a rir mais pq ele estudava me olhando

-para de me olhar assim

peggau- assim como?

-assim!

ele me abraçou e nos fomos abraçados até o estacionamento abraçados, chegando lá ele abriu a porta do carro para mim

peggau- entre senhorita s/n-não pude evitar de fazer uma cara estranha

-obrigado- eu falei e entrei no carro, em seguida ele entrou também

nos tivemos uma viagem quieta, não era um silêncio mortal muito menos constrangedor, era um dos únicos momentos em que não tínhamos nada para falar, as vezes falávamos coisas como "tomara que não chova" ou "espero que amanhã faça sol também", eu estava tão distraída que nem percebi que a mão dele tava na minha coxa, só percebi quando ele começou a fazer carinho nela com o seu dedo, quando me dei conta já tínhamos chegado.