1 Capítulo

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☞ ̄ᴥ ̄☞ Essa história está no meu bloco de notas a anos, mofando.
Então decidi postar, não sei se está bom, mas espero que gostem.
*Provavelmente tem erros de português.
╰( ・ ᗜ ・ )➝ Boa leitura


Em uma sala de aula há 31 alunos e um professor, seis alunos estavam dormindo, quatro mexendo no celular e dois assistindo serie, havia quatro alunos jogando truco no fundo da sala (nada discreto) e o professor dando aula sobre genética. Porém, a nossa história não começa ali, naquela sala, sim em um banco no meio do pátio tinha uma menina deitada, ela estava com uma calça preta rasgada no joelho e uma blusa bem larga com o símbolo da escola e um tênis preto, ela estava de fone de ouvido e olhos fechados. Falando a verdade vamos voltar duas semanas atrás.
Dia 9 de janeiro 2020, sexta-feira, São Paulo, 9AM
Em uma casa não muito grande, com um portão branco e bonito, ela tinha 2 andares, em baixo ficava a cozinha, a sala, e um quarto de visita e um banheiro, e em cima era onde ficava os quartos, 3 quartos no total, todos com banheiro, cada quarto tem a sua personalidade, nessa casa morava quatro pessoas, Maicon Masseo 44 anos, engenheiro civil, sua esposa Diana Masseo 42 anos, engenheira química, Diana e Maicon se conheceram na faculdade, eram amigos até que se aproximaram demais e começaram a namorar e depois se casaram, foi bem rápido até, depois de 2 anos de namoro Maicon fez o pedido de casamento, ela só tinha 24 anos, um ano e alguns meses depois seu primeiro filho nasceu, Caio Masseo hoje com 17 anos, e logo em seguida nasceu a nossa protagonista Eve Masseo, quando nasceu não tinha cabelo algum, literalmente careca e dos olhos azuis, um ano depois começou nascer cabelo, mais tanto cabelo, seus olhos foram mudando de cor hoje em dia um olho é verde-claro e o outro é mel, ela tem 15, porém faz 16 em três dias, dia 12 de janeiro.
Eve M. on:
Dia 9 de janeiro dia que o meu castigo acaba, quem mandou sair escondido um dia antes da véspera de ano novo, dá nisso 10 dias de castiço e tendo que passar o réveillon na casa de uns amigos dos meus pais, foi um saco, o pior de tudo era o Caio jogando na minha cara que ia passar o réveillon na casa de amigos e que ia ser super. Divertido, e blá, blá, blá, blá, garoto chato, não duvido nada que foi ele que falou para os nossos pais que eu saio com o Álvaro (meu melhor amigo) para ir no luau da Sophia,  eu sou responsável, meus pais só não deixaram eu ir porque o Caio fez merda no último luau que ele foi, mais se ele fez merda eu também vou fazer, sinceramente não sei o que passa na cabeça deles. Mas tudo bem, pelo menos sai do castigo, vou sair hoje com o Álvaro e com a Gabi (namorada dele, até que ela é legal), eles falaram que vão me levar em um lugar bem legal, então estou curiosa, já avisei aos meus pais que eu vou sair e vou dormir no Álvaro, então não tem como dar merda, até porque eu estou por um fio aqui em casa, não só eu o Caio também está ferrado, eu escutei que eles falarem que se ele der mais uma mancada ele vai para o colégio interno.
_20:00_
Aqui estou eu, arrumando as minhas coisas para ir para a casa do Álvaro, observação era para eu já estar lá, mas eu sou um pouco enrolada, pronto estou com um short e uma camiseta grande e um tênis e pego a minha bicicleta dai tchau pro meu irmão e vou indo pra casa do Álvaro. Chegando lá me deparo com Álvaro tranquilo com o meu atraso e a Gabi preocupada, (como eu já disse uma fez os relacionamentos de hoje em dia é composto por um tranquilo e uma louca) olho para a cara dela:
— Você tá bem Gabi
— Claro que não, eu tava muito preocupada com Você, sabe que horas são — olho no relógio — são 20:50 Eve, tínhamos combinado as 20, tirando que você não respondia nenhuma mensagem minha, eu pensei no pior.
Gabi já estava se acalmando, eu olhava para o Álvaro e ele tava mexendo no celular, quando ela terminou de falar ele guardou o celular, me abraçou e me deu oi
— Bom como ela já chegou, podemos chamar o uber — ele perguntou para a Gabi com um tom de deboche
— ok pode pedir, vem Eve, vamos guardar as suas coisas — fui com ela até o quarto de visita e coloquei minha bolsa no armário peguei meu celular e o meu dinheiro e virei para a Gabi
— O cunhadinha vamos aonde, em, em — falei fazendo biquinho — fala pra mim, por favorzinho.
— Segredo.
Revirei os olhos, e nesse mesmo momento ouvimos o Álvaro nos chamando, fomos lá.
_No uber: _
— Então Álvaro, meu amiguinho, meu compatriota, meu companheiro, meu ... — ele me corta.
— Não vou dizer aonde vamos — ele e a Gabi começaram a rir de mim.
— ok, fazer o que — fiquei quieta por um minuto — pode me dar uma dica pelo menos.
— ok, é uma coisa que você gosta.
— menos mal — disse.
* depois de um tempo *
— Chegamos — falou a Gabi, era a casa de shows que eu adorava, nesse lugar tem uma ala que é para shows e outra que é de jogos, é bem legal, foi lá que eu conheci a Gabi um mês antes dela e do Álvaro começarem a namorar.
- eu amo esse lugar.
Fui falar com o pessoal de um grupinho que estava lá, porque eu conhecia umas cinco pessoas ali, porem como eu sou educada eu comprimento todo mundo da rodinha, enquanto isso os 2 foram pegar algo para a gente beber. 5 minutos depois lá estava eu jogando naquelas maquinas de basquetes, Gabi e Álvaro aparecem me dando um susto, eles me entregam um copão de limonada rosa, a minha preferida. Fiquei jogando e depois fomos dançar, no meu terceiro copo de limonada uma menina empurra o meu copo e ele cai todo no chão.
— Você é cega por acaso — eu falei muito brava — em, eu to falando com você, além de cega é surda também.
— meu amor cala a boquinha, cala — ela falou.
— vou mostrar pra você quem vai calar a boca aqui — estava prestes a começar uma briga, quando do nada surge o Diego, um amigo meu, e me puxou para um canto bem longe daquela idiota — me solta que eu vou meter a mão no meio da cara daquela garota.
— você tá louca né, vai puxar uma briga aqui, quer que eu chame o Álvaro ou pior o seu irmão, em — ele fala tentando me controlar
— Chama, pode chamar — olhei seria pra ele, nos entreolhamos e começamos a rir, a menina que derrubou a minha limonada aparece do nada com uma limonada na mão.
— oi desculpa por antes, eu fui descuidada mesmo — ela falou entregando o copo de limonada
— Me desculpa, foi culpa minha, não deveria ter mandado você calar a boca, eu estou meio estressada hoje — ela falou me entregando o copo — prazer, o meu nome é Camila — ela sorri para mim, era um sorriso simpático, é aquele que te traz paz, Camila Rodrigues Groper 16 anos, cabelo curto e loira natural, tinha olhos castanho e lindos.
— Me desculpa também, eu não deveria ter puxado a briga.
Ela sentou com a gente e começamos a conversar, descobri que ela é bem legal, conversamos de tudo desde que tipo de pão gostamos de comer, até de problemas ambientais, por incrível que pareça nenhuma das duas tocou no assunto, família, depois de 30 minutos de conversa ela já tinha meu número, já nos seguimos no insta, Diego cansou de nós e foi buscar os pombinhos Álvaro e Gabi.
3AM
La estava, eu, Álvaro, Diogo e Gabi no Uber indo para a casa do Álvaro, eu estava no celular conversando com a Camila e com um amigo dela que ajudou ela na hora da “briga”, ele ficou parado na minha frente como uma estátua enquanto o Diego tentava me tirar dali, o nome dele é Athos, ele tem 17 anos, ele é alto com cabelos castanhos, olhos castanhos também, ele estava com um boné, nos conhecemos quando ele veio procurar a Camila para ir embora, veio ele e mais um que eu não fui apresentada, só acho que o nome dele é Fabio, não tenho certeza, mas pela cena que eu vi, suponho que ele é o namorado da Camila, pois ele estava super preocupado com ela e sei lá, as vezes dá pra sentir um clima entre as pessoas, sabe quando você fica de vela (uma coisa que eu sou craque, também sou amiga do Álvaro e da Gabi, segurar vela está no meu DNA já). Estávamos em um grupo só nos 3, e só falando merda, trocando figurinha, e eu estava tão envolvida na conversa que nem escutei o que a Gabi havia me perguntado.
— Em Eve, — eu desliguei o celular, olhei pra ela com uma cara de cansada — tudo bem pra você
— tudo — nem sabia doque ela estava falando.
Chegamos na casa e eu fui direto para o banheiro do “meu quarto”, minha toalha já estava lá então eu fui tomar banho, porem eu não tinha pegado a minha roupa, tudo bem eu tomei banho me enrolei na toalha escovei os dentes e penteei o cabelo, quando eu abri a porta me deparo com Diego só de short, ele me olhou com cara de assustado.
— o que você ta fazendo aqui — perguntei pegando o meu pijama e indo para o banheiro, fechei a porta e me troquei rápido — em Di.
Quando eu abri a porta ele já estava dormindo, eu estava tão cansada que nem quis ir tirar satisfação com os dois eu só deitei do outro lado da cama me cobri e dormi.
*dia seguinte*
4 hora da tarde, escuto um celular tocar, eu ignorei e voltei a dormir, e não parava de tocar, desisti de voltar a dormir, fui procurar o celular, percebi que o meu estava na escrivaninha sem bateria, eu deveria ter esquecido de colocar ele para carregar, o toque continuava e o Diego continuava dormindo como uma pedra no meu lado, ENCONTREI, era uma ligação, Alexa, desliguei e coloquei o celular do lado do meu e voltei a dormir, o celular começa a tocar de novo, desta vez o Diego acordou me cutucou e falou com uma voz rouca
— Ei, o celular ta tocando, você não vai atender não
— O celular é seu meu anjo — falo debochando — posso atender
— Pode, fala que eu estou dormindo e se for importante me manda mensagem — concordei com a cabeça, mesmo sabendo que ele não iria ver, pois estava de olhos fechados
— alô — falo com voz de sono — quem é
— Quem é você, o que está fazendo com o celular do meu namorado, — a menina falou gritando
— ola... — leio o nome no celular — Alexa, meu nome é jessica, e o “seu namorado” está dormindo, se for importante era para mandar mensagem que ele iria responder quando acordasse, se for só isso que você quer vou desligar e voltar a dormir, adeus.
Desliguei no celular na cara dela, Diego senta na cama meio sonolento, me olhando sair da cama e ir colocar o meu celular para carregar.
— Fecha a boca meu amigo, se você molhar a cama o Al vai ficar putasso — falo zoando — ta com fome — pergunto sentando do lado dele.
— to morrendo de fome, que horas são — ele me pergunta, mas já foi pegar o celular do meu lado — mano, já é 4 e pouco, 15 ligações perdidas da Alexa mais 150 mensagens da mesma — ele fala em um tom de caguei — vamos descer e comer — ele joga o celular na cama e me puxa para fora do quarto.
— BOM DIA — Gabi gritou — vamos comer
Eu e o Di olhamos pra ela e balançamos a cabeça, descemos, comemos e fomos assistir um filme, quando eu viro para a Gabi e pergunto que horas era.
— nossa já é 11 — ela fala surpresa
— vou tomar banho e vou pra casa, mano não mexi no celular hoje — falei e ri.
Subi e tomei banho, eu estava com uma calça e um moletom e peguei o meu celular e vi 140 mensagens da minha mãe, 50 mensagem do meu pai e um monte de ligação dela e do meu irmão, nossa acho que alguém morreu, ignorei as mensagens e peguei a minha bike dei tchau pra todo mundo, coloquei o meu fone e fui. Cheguei em casa 12:30, entrei sorrateiramente e fui para o meu quarto, chegando lá Caio estava deitado na minha cama mexendo no celular que nem viu eu entrar, fui andando lentamente para que ele não percebesse que eu havia chegado, me agachei no chão e dei um pulo na cama
— O QUE SE TA FAZENDO AQUI — falei pulando encima dele
— puta que pario Eve, que susto, quer me fazer ter um ataque cardíaco — ele fala colocando a mão no peito.
— desculpa — falo rindo — mas o que o senhor está fazendo neste local — perguntei sarcasticamente.
— te esperando, já estava preocupado contigo, tu sumiu, não responde mensagens e nem atende as ligações.
— sorry, o meu celular descarregou, mas o que era tão importante assim — pergunto-me deitando na minha cama
— Então maninha, tenho uma notícia boa e uma ruim — ele fala levantando da cama e sentando na cadeira — a boa é vamos sair daquela escola que você odeia.
— Nossa sério, que bom eu não gostava dessa escola mesmo, agora eu posso ir estudar com o Álvaro na escola dele e ... — falo animada, mas Caio me corta.
— A mãe já nos matriculou em uma escola, essa é a ruim.
— A ta bom, qualquer lugar é melhor que aquela escola — falo com um ar de nojo.
— isso é verdade, porem nós vamos para aquela escola Salvatore
— Salvatore, eu nunca ouvi falar nesta escola, fica aonde?
— fica no Rio — ele fala baixo.
— aonde? — pergunto séria
— No Rio de Janeiro.
— a gente vai se mudar pra lá? Tipo o pai e mãe arrumaram um emprego lá?
— não, só eu e você mesmo, o Colégio Salvatore, é um internato.
— que maravilha, por qual razão eles vão nos mandar pra lá, posso saber isso pelo menos? — falo praticamente gritando.
— Fica calma.
— fica calma? Vamos para o Rio de Janeiro, para piorar é um colégio interno, mano. — falo nervosa, ele levanta e vai pra porta do meu quarto.
— vamos fazer assim, você vai dormir agora e de manhã, a gente conversa sobre isso. — ele me dá boa noite e vai pro seu quarto.
Amanhã é domingo, isso significa que terá churrasco, então vou poder dormir até as 2, coloco o celular na cômoda, troco de roupa, deito na cama e fico pensando sobre essa informação que o Caio jogou em mim, o que aconteceu para eles decidirem isso, tão repentinamente, eu fiquei fora apenas por um dia e isso já acontece, quando olhei o meu celular já era 5 da manhã, virei para o lado e tentei dormir.
*2 da tarde*
O despertador ta tocando, coloco função soneca e volto a dormir, no mesmo momento Caio começa a bater na minha porta.
— Se você quebrar essa poha vai comprar outra — falo abrindo a porta e voltando para minha cama — o que se que?
— Bom dia pra você também — ele fala debochando — levanta, vamos dar uma volta, temos que conversar.
— Tem que ser agora? Eu to muito cansada.
— vamos logo
— ok, espera 10 minutos para eu me trocar. — ele balançou a cabeça e foi para a cozinha.
Levantei escovei os dentes, mas escovei daquele jeito lerdo, joguei uma agua no corpo e desci, peguei uma fruta e o bonito estava me esperando mexendo no celular sentado no sofá.
— vamos antes que eu mude de ideia.
— vamos — ele levanta, arruma a blusa e vai para a porta.
— e ai, agora você pode me falar como a minha vida virou de ponta cabeça em menos de 48 horas ou eu vou ter que adivinhar? — falo debochando dele.
— bem o motivo, é porque eles querem — ele fala em um tom nervoso.
— como assim, não pode ser só por isso.
— ontem quando você não atendeu a ligação de mãe ele falou que foi a gota d’agua, que já estava cansada da gente, que não é de agora.
— só por causa de uma ligação? — falo furiosa.
— meu anjo, você acha que foi só por causa da ligação, mesmo? — ele dá uma pausa para respirar — a ligação foi só um pretexto, ela já estava falando de colégio interno, lembra, quando você passou a noite na casa da Amanda e não avisou, quando eu cheguei tarde, quando tomamos suspensão por vandalismo, na véspera de ano novo, em todos esses momentos ele já estava vendo a matrícula.
— ok — falo seria.
— por que você está tão calma em relação a tudo isso que eu acabei de te contar?
— porque eu vou dar motivo agora pra ela me colocar nessa escola.
Voltamos para casa, e estava cheio de amigos dos meus pais, ou seja, ela não perceberia se eu sumisse. Vou para o meu quarto e faço uma malinha com rouba para uns 5 dias, fui no quarto do Caio.
— irmão — cheguei no quarto gritando — o CAIOOOOOO.
— o que foi coisa chata? Fala logo, eu tenho uma coisa pra fazer antes da gente se mudar.
— então, já estou te deixando avisado para você não surtar ok?
— o que você vai fazer dessa fez?
— vou ficar fora por uns 5 dias, 6 no máximo, caso qualquer coisa só me mandar uma mensagem, beijo, já vou. — mando um beijo pra ele e saio.
— CUIDADO.
— SEMPRE.
Pego aminha bicicleta e saio, sem ninguém perceber, foi muito fácil.
Passo esses 6 dias na casa de uns amigos meus, explico para eles que eu vou me mudar, nesses dias falei com o Caio todos os dias, ele foi pra casa de uns amigos também nossos pais mandaram algumas (muitas) mensagens pra gente. Quando deu sábado a noite eu liguei para o Caio e nos conversamos muito sobre essa situação e decidimos que domingo nos encontraríamos na padaria perto de casa, assim foi feito, chegando lá ele estava sentado no balcão tomando um café.
— oi irmãozinho, como foi a sua semana? — pergunto me sentando ao seu lado, que faz um sinal para a moça que trabalhava ali, a qual me entregou um copo de café — obrigada.
— foi ótima, uma das melhores da minha vida, e a sua? e o seu aniversário, como foi? — ele perguntou atropelando as palavras.
— calma, respira, quantos cafés você tomou? — perguntei rindo.
— 4 — disse a garçonete.
— mano, vamos lá, o meu final de semana foi bom também, me diverti muito no meu aniversário, mas vamos falar sobre algo importante — digo levantando e indo para o caixa para pagar.
— então, falei com os dois e eles estavam muito exaltados, eles disseram que assim que nos voltarmos já seremos mandados para a escola que eles escolheram, mas só falei com eles no dia que a gente saiu, porém, duvido que eles tenham mudado de ideia. — ele fala passando o braço pelo meu ombro o apoiando em mim.
— então — dou uma pausa, suspiro alto — vamos voltar.
Fomos para casa, quando chegamos eles nem perguntaram nada só falaram que deixaram uma lista do que a gente iria precisar no colégio e duas malas para cada, e que era para arrumar agora, porque nos levariam amanhã de manhã. Cada um foi para o seu quarto.
Duas horas depois Caio aparece na porta do meu quarto.
— eu já terminei — ele diz deitando na cama (aonde tem espaço) — e você?
— to terminando.
— eu to com fome — ele fala manhoso — termina aí rapidão e vamos pedir uma pizza.
— não quero comer pizza.
— então vamos comer o que?
— sei lá — coço a cabeça pensativa — vamos fazer assim, eu acabei aqui, me ajuda a fechar as malas e vamos descer na cozinha e ver o que tem para comer, pode ser?
— ok. — ele me ajuda a fechar as malas. — vamos, vamos, vamos, eu to morrendo de fome.
Descemos as escadas voando e fomos para a cozinha.
— achei queijo e cebola. — falo mexendo na geladeira.
— eu achei molho, massa de lasanha
a...
— vamos fazer lasanha, pronto.
— okok.

(⌐■-■) Espero que tenha gostado.
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Bye






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⏰ Última atualização: Apr 16, 2021 ⏰

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