[+16] Beauany Fanfiction
❝Vou deixar a porta aberta e eu estou torcendo
Que você sinta o que eu sinto
E você me queira como eu quero você esta noite❞
Onde Josh Beauchamp está a espera de sua funcionária para realizar todos seus sonhos quentes por u...
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NARRADORA☄
Josh sentado sobre sua cadeira de couro em um dos quatro cantos do seu escritório, pensava novamente na topetuda e astuta diretora executiva da empresa que o mesmo administra a cerca de seis anos.
Não havia um só dia em que ele não pensasse na belíssima cacheada de curvas magníficas, exatamente desde o dia em que ela o enfretara em seu escritório por não estar de acordo com os termos de um contrato absurdo feito pelo loiro tirano.
A quase três anos que ele a observa de longe e a deseja como nunca desejou qualquer outra mulher.
Quando não tinha pesadelos relacionados ao seu terrível passado ele sonhava com ela em sua cama, fodendo ela em todas as posições que se pode imaginar, e sempre que acordara ficava frustrado e suas mãos era uma das únicas soluções quando não se tinha mulheres ao seu lado.
Ele olhou mais uma vez para a foto de perfil de Any, ele olhava para aqueles rosto delicado e imaginava como ficaria suas expressões ao ele estar dando todo o prazer que ela desconhece.
Como uma lâmpada de desenhos animados, uma idéia surgiu em sua cabeça, que estava mais para uma desculpa esfarrapada para ele finalmente tentar a sorte e descobrir até onde ela iria com ele.
Com seu telefone em mãos ele discou o número da morena e após três toques ela atendeu, ele levou o telefone a orelha e ouviu a voz que ele tentando imaginava gemendo ao pé de seu ouvido.
— Alô.
— Gabrielly, sou eu Josh Beauchamp. — a morena do outro lado da linha revirou os olhos e suspirou antes de voltar a falar.
— Boa noite, Senhor Beauchamp, deseja alguma coisa? — ela perguntou mantendo o tom de voz firme e completamente profissional.
— Prefiro que me chame de Josh, mas Beauchamp soa bem vindo de seus lábios. — ele falou com um sorriso de canto nos lábios e ela do outro lado revirou os olhos.
— Se me ligou para fazer mais uma das suas cantadas baratas, sinto em lhe dizer mais uma vez que não caio em seu papinho. — ela falou com irônia e ele riu.
— Você me odeia tanto assim? — perguntou fazendo um falso biquinho.
— Quer mesmo que eu responda?
— Mudando de assunto, preciso que traga para mim o contrato do Smith, preciso revisa-lo e fazer alguns reparos para uma nova proposta que falarei na reunião de amanhã. Quero que traga para mim até aqui em casa, a porta estará aberta. — ele falou tudo em um tom sério que até parecia ser verdadeira suas palavras, mas antes que ela pudesse questina-lo ou xingá-lo por ser tão folgado ele desligou o telefone.
