ALFA

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Tu se produzes para minha alegria
Corpo divino no vestido preto
Ficas bonita para que esse sujeito
Se entregue aos gritos de sua biologia

A ereção cruel dolorida e gigantesca
Que fundamenta o orgulhoso mastro
O falo enorme que se ergue em fausto

Ante tua beleza angélica e nababesca
Pouco de homem e muito de besta
Do lobo alfa, algoz e que vive no cio

Pouco de homem e muito de besta
Do lobo alfa, algoz e que vive no cio
Que deflora, que viola e que molesta.

Alisar-se, se masturbar é o que lhe resta
E derramar-se nos lençóis qual leitoso rio
És de comer com os olhos, de lamber co'a testa.

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