( concluído )
Gulf Kanawut, 24 anos, sua vida era tão comum como a de qualquer outro que ele conhecia, até que um dia ele descobre que existe um mundo diferente dentro do proprio mundo que está, E descobre que ele é um anjo, que está ali para fazer...
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Não tem quando você acha que alguém muito próximo a você está aprontando algo, pois bem eu tenho essa sensação agora e parece não ser boa
O Gulf tá escondendo alguma coisa ele acha mesmo que pode fugir daqui e ninguém vai notar, já percebi a mochila pronta
Deveria deixar ele se lascar ou deveria seguir eles mesmo que não parece ser uma boa ideia, afinal prometi proteger
Agora é de Madrugada todos na casa estão dormindo ou deveriam né Gulfinho
Olho o gulf saindo do quarto em ponta de pé e assim que ele sai eu pego as minhas coisas e vou seguindo ele
Vamos ver quem você vai matar para sair assim né meu bem
Sigo ele, tentando ser discreto mesmo que ele estivesse desconfiado com tudo que eu deveria fazer eu não estava fazendo, deveria parar ele mais que porra ele tá fazendo uma hora dela se eu ficar feio ?
Ah é mesmo isso é perfeito eu sou lindo de mais
Eu me distrair em pensamento pois quando me bato com a parede faz com que eu anda para trás e caia de bunda no chão, olho para frente para xingar a parede mais a parede não era a parede
Por que parede não é a parede se fosse estaria muito melhor agora e eu não estou bem agora...
- para onde está indo Gru ? - pergunta e suspira e me levanto limpando a sujeira que peguei do chão
- para de me chamar assim - digo ainda vou descobri o motivo desse apelido - para onde você está indo, esqueceu que não pode sair assim tá fugindo de seu pai
- não fale que ele é meu pai - ele diz e volta a andar e eu volto a seguir ele
- não tem medo do lobo mau andando assim pela rua desprotegido - falo e ele dar de ombros
- bem, eu correria e fingiria que não vi nada - nego com a cabeça
- e se você visse o demônio?
- eu sairia e diria - ele faz uma pausa dramática - pode ficar com a rua isso é todo seu não se preocupem ok - ele diz e eu mordo o lábio e ando até ele, ele para de andar e olha para mim surpreso - vai me agarrar na rua, tudo bem sempre tive a curiosidade de como é transar na rua
Me aproximo dele, e me abaixo o pegando pelas coxas e tiro ele do chão ele solta um grito todo dramático mais cruza as pernas na minha cintura
- nem sonhe em me levar de volta eu te bato - ele diz e eu reviro os olhos
- não vou fazer suas vontades, vamos voltar ficar assim na rua com você pode ser perigoso você não tem o devido treinamento, não é seguro - ele me abraça e esconde o rosto em meu pescoço e depois me olha parecia um bebê emburrado eu tento não olhar pra ele mais ele segura o meu rosto
- por favor eu quero ir para casa deixaaaa - ele diz todo manhoso falando baixo e em um tom quase que infantil, meu coração deve ter errado uma batida - por favor Boo - ele me dar outro selinho
- tá bom mais.. com uma condição - digo e ele me olha esperando que eu termine de falar - eu vou com você
- tudo bem, agora me coloque no chão, mais se quiser ir me carregando não vejo problema - ele diz e eu suspiro e coloco ele no chão
- para onde vamos - pergunto e ele revira os olhos
- eu já disse para casa, vamos pegar o ônibus - ele diz e eu respiro fundo
-. Por que nao pegou o carro?
- eu ja assistir filme de investigação eu sei que se eu trouxer o carro vocês iriam me acompanhar - ele diz e eu nego com a cabeça
- você assiste de mais - digo e ele sorrir dando de ombros
Essa viagem vai ser longa
4 horas depois ;
Finalmente estávamos em uma rua que estava bastando movimentado alguns olhavam para a gente mais não falavam nada
O Gulf olhava tudo um pouco emocionado, paramos em frente a uma casa que estava muito bem cuidada e por incrível que pareça não parecia que estava sem os seus donos originais
- acho que alguém mora aqui - ele diz e olho para mim parecia um cachorro sem dono abro um sorriso e seguro o seu rosto beijo a sua testa
- vai dar tudo certo pequeno - digo e ele sorri
- quando você é assim Gru, eu até esqueço que você é tão mal comigo - ele diz e eu reviro os olhos, ele anda até a casa e para em frente a porta ele estava chorando - eu nem acredito que eles estão mortos.. eu .. nunca tive a oportunidade de .. me desculpar - ele soluça e eu abraço ele fazendo carinho em seu cabelo
- vai ficar tudo bem pequeno - digo e ele soluça olha para a porta e bate na mesma - será que alguém mora aqui
- acho que sim, acredito que devem ter comprado a casa, eu .. só quero saber o que aconteceu com as coisas que estava aqui antes - ele diz e eu pego a mão dele.
- vai dar tudo certo - tento apoiar ele, e ele me olha e sorrir
- aí ai, quando você parar de se fazer de difícil eu vou aceitar o seu apoio quando você me deixar te comer, eu já imagino tudo você gemendo embaixo de mim - largo a mão dele não acredito que ele começou com a putaria tava chorando a dois segundos atrás - chega me arrepio com a possibilidade disso acontecer
- Gulf - olho para ele irritado - eu vou te matar
- se for na cama tudo bem eu deixo você me matar - ele diz na maior cara de pau - sabe o que meu bebê precisa - ele passa a mão em meu rosto fazendo carinho - beber leitinho para se acalmar
Quando ele diz isso demoro algum tempo para processar, mais quando entendo engasgo com a minha própria saliva e fico vermelho na hora
- gay panic - o Gulf murmura batendo na porta novamente quando ia responder a ele a porta é aberta por uma mulher e o olhar de choque do Gulf mostra que tem algo errado - Mãe ...
Mãe.. mãe.. MÃE, mais a mãe dele não tava morta ?
Oiiee gente como vocês estão ?
Desculpa a demora para publicar o capitulo mais aqui está
Então o que acha que pode ter acontecido afinal os pais do Gulf deveriam estar mortos mais a mãe dele apareceu aí
