XLVI

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Quando esta carta receberes
Vais-te pôr a pensar
Não deites maus palpites
A quem não deves deitar

Tens olhos torturados
Que procuram meu olhar
E nos teus lábios fechados
Teus beijos para me dar

Eu cheguei tarde demais
E por isso te perdi
Nossas almas são iguais
Não posso viver sem ti

Eternas Palavras do PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora