Incest

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Noah Urrea.

Era errado.

Eu sabia que era errado.

Mas não conseguia evitar.

Sou Noah Urrea, vinte anos, e, um cara apaixonado por sua prima.

S/n Violet Urrea.

Uma garota doce, gentil, inteligente e completamente maravilhosa de dezesseis anos.

Eu estava fodido!

Escutei minha mãe me chamar pela terceira vez no andar de baixo, me apressando, já que iremos almoçar na casa dos Violet's.

Estava vestindo uma calça jeans preta, uma camiseta do Harry Styles e tênis.

Claro que lembrei de pintar minhas unhas, já que sei que S/n gosta delas assim.

— Já estou indo mãe! - Gritei do meu quarto, bagunçando um pouco meus cabelos e pegando minha jaqueta de couro.

(...)

Meu pai estacionou o carro em frente a casa dos meus tios, e por algum motivo, comecei a soar.

Deve ser por quê faz tempo que não os vejo, só isso!

Descemos do carro, em direção a porta de entrada, esperando meus tios abrirem a mesma.

Para a minha surpresa, não foi meu tio ou minha tia que abriram a porta, mas sim uma garota pequena, gentil, dócil e delicada.

S/n.

Congelei na hora em que ela abriu a porta, observando seu visual. Ela vestia uma calça jeans rasgada, e um cropped um pouco mais curto, que dava para ver um pouco do seu top preto de renda por baixo.

Cacete!

Noah! - Exclamou e se jogou para cima de mim, em um abraço apertado.

Um pouco sem jeito, abracei sua cintura, e senti o seu cheiro que me enlouquece.

— Quanto tempo! - Disse, ainda animada, soltando-se do abraço.

— Ér, hm, quanto tempo! - Dei um sorriso amarelo, já que seu decote estava prendendo minha atenção.

— Tio Marco! Tia Wendy! - Abraçou meus pais, logo nos convidando para entrar.

— A lasanha está quase pronta, falta só derreter a mussarela. - Minha tia, gritou de dentro da cozinha, depois de nos ter comprimentado.

(...)

Estávamos todos sentado na mesa de jantar, saboreando a incrível lasanha que minha tia havia preparado.

— Então S/a, como vão os namoradinhos? - Minha mãe, pergunta, me fazendo ficar completamente desconfortável.

— Conheci um cara semana passada tia! - Exclamou S/n, me fazendo travar o maxilar e perder um pouco do apetite. — Se chama Jonas, e trabalha em uma cafeteria. - Ótimo! Se antes eu estava irritado, agora com certeza eu caçaria todos os Jonas que exitem
no mundo, e mataria um por um.

Percebi que S/n me encarava com um sorriso ladino, confuso, retribui com um sorriso fraco, escondendo toda a raiva dentro de mim.

(...)

Havíamos acabado o almoço, toda nossa família estava na sala, assistindo algum programa que eu nem me interessei em saber.

— Noah. - Sou tirado de meus desvaneios quando escuto uma voz doce me chamando, do meu lado, estava S/n.

— O que foi?

— Vamos ir para o meu quarto. - Arqueei uma sobrancelha. — Qual é! Nenhum dos dois está gostando de ficar aqui, vamos subir. - Olhando para a TV em minha frente vi que passava um filme dos anos 2000, dei de ombros e me levantei, recebendo olhares dos meu pais.

— Vou no quarto se S/a. - Esclareci, sem ouvir respostas fui de encontro a garota, que estava no topo da escada, a caminho de seu quarto.

Assim que entramos em seu quarto, S/a trancou a porta, o que fez eu estranhar um pouco.

— Vamos assistir um filme! - Disse animada, me empurrando para sua cama, e assim que estava deitado S/n se deitou ao meu lado, com o controle da televisão em suas mãos.

Ela ligou a TV e colocou em um filme de terror, chamado Invocação do mal, se aninhando perto de mim.

A cada susto que passava, S/a se aproximava cada vez mais de mim, até ela estar quase em meu colo.

Nossos rostos estão extremamente próximos, estou olhando para ela, mas ela está concentrada no filme. Até nossos olhares se encontrarem, fazendo um calor passar por todo o meu corpo.

Nossos rostos se aproximam mais e mais, mas não perdemos o contato visual, é como se tivesse algo dentro de seu olhar que fazia eu me perder.

S/a desvia seu olhar para minha boca, que estava entre-aberta, e, me surpreendendo cola nossos lábios.

Borboletas começam a fazer a festa em meu estômago, principalmente quando S/n leva suas mãos até minha nuca, e começa a arranha-la.

Nossa línguas dançam uma sincronia perfeita, e eu me sinto cada vez mais apaixonado por ela, conectado de uma forma inexplicável.

Levo minhas mãos até sua cintura, e pressiono o local, observando a garota arfar contra a minha boca.

Cerca de alguns minutos depois encerramos o beijo por falta de ar, colando nossas testas em seguida, tentando regular nossa respiração, que agora estava ofegante.

S/a abre seus olhos, me pegando olhando para a mesma, e logo abre um sorriso fraco.

— Você não sabe o quanto eu quis fazer isso. - A mais nova disse, me surpreendendo novamente. — Eu sempre fui completamente apaixonada por você, Noah. - Completou, me fazendo colar nossos lábios em um selinho.

— Eu sempre fui completamente apaixonado por você, amor.

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Cacete nao sei narrar beijo sfd

duda 🐥

Imagines - 𝑁𝑜𝑎ℎ 𝑈𝑟𝑟𝑒𝑎Onde histórias criam vida. Descubra agora