CAPÍTULO 5

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- E nada de senhor. Sou Josh, quero ouvir meu nome quando você gemer para mim. Quero que grite meu nome quando chegar ao ápice do prazer, minha menininha travessa.

- O – Ok. – ele sorriu e me ajudou a se levantar e me ajudou a colocar as minhas roupas. – A calcinha. – falei baixinho, mais ele negou.

- Não minha menininha travessa, ela é minha agora.

- Por quê? – ele se aproximou de mim e beijou minha garganta, sua boca subindo sensual e lentamente pelo meu pescoço até chegar ao meu ouvido.

- Para que eu possa acariciar meu pau com ela neném. Imaginando como será quando eu estiver esfregando meu membro na sua pequena bocetinha.

Ofeguei me afastando dele, e vi um sorriso safado em seu rosto. Ele me puxou para perto e beijou meu lábio inferior, e em seguida o superior, lambeu meus lábios e beijou o canto da minha boca.

- Hora de dormir neném. Você tem aula amanhã? – um pouco zonza movi a cabeça e ele riu.

- Que pena neném. Amanhã eu não posso te buscar. Te recompenso a noite está bem? – assenti ainda tonta e ele riu e apertou a minha bunda. – Vá agora minha menininha travessa.

- Ok. – sai meio trôpega da biblioteca e caminhei para meu quarto. Assim que entrei tranquei a porta encostando-me nela. Meu coração batia rápido e minha respiração estava ofegante.

OMG! O que havia de errado comigo?

Por que eu continuava deixando-o fazer o que quisesse comigo? Eu me sentia tão vulnerável quando ele me tocava, ou me chamava de neném. Argh! Eu estava ficando louca. Eu precisava fazer algo.

Fui para o banheiro e tomei um banho gelado, meu corpo estava em chamas, se eu ficava assim com seus toques, imagina quando ficássemos nus, pele com pele. Eu ia morrer de combustão espontânea.

Sai do banheiro depois de um banho demorado e vesti meu pijama sem a calçinha. Meu rosto ardeu ao lembrar o que ele faria com a minha calçinha nesse momento. Mordi o lábio esfregando as coxas tentando apagar essa necessidade, esse fogo que estava me corroendo, e que com certeza ele saberia como apagar.

[...]

- O que acha Josh? – Any Gabrielly olhava esperançosa para ele através da mesa de jantar. Mordi meu lábio esperando para saber qual seria sua resposta para o convite de minha irmã.

Nós não havíamos nos visto o dia todo. Eu havia ido para a escola e enfrentado outra maratona de perguntas de Sina, e quando cheguei ele ainda não havia voltado. Ele havia passado o dia com meu pai, e eu confesso estava ansiosa para vê-lo.

Mas Any chegou antes dele, e assim que ele chegou, ela grudou nele que nem carrapato e eu não consegui um momento com ele. Fiquei na sala vendo TV, e vendo ela tagarelar sobre as boates mais badalas de Nova York. Agora estávamos jantando e ela tentando convencê-lo a sair com ela novamente.

- Desculpe Any. – ele segurou a taça tomando um gole de vinho. – Mas tenho algumas ligações a fazer. – ela amuou e sorri de canto.

- Que pena Josh. – ela sorriu e olhou alegremente para ele. – Mas semana que vem tem uma inauguração, e o senhor não terá desculpas. – ele sorriu.

- Claro, será uma honra acompanhá-la. – meu sorriso se desfez e a fome passou, soltei os talheres e olhei para meu pai.

- Posso subir?

- Está bem S/n?

- Sim, papai. Só perdi a fome. – ele sorriu e apertou a minha mão.

- Claro querida. – ele beijou minha mão e pedi licença saindo rapidamente dali. Estava me sentindo enjoada, só de imaginar ele dançando abraçadinho com Any, senti meus olhos úmidos e sequei o rosto rapidamente. Tirei minhas roupas e fui para o banheiro, tomei um banho quente e sai enrolada em uma toalha de volta para o quarto, quase cai ao vê-lo deitado confortavelmente em minha cama.

A Filha Do Meu SócioOnde histórias criam vida. Descubra agora