caminho que leva a cruz

Uma chance de recomeço

    Miguel estava do lado de fora quando o médico veio até ele disse:
   - O senhor é da família dela ?
   -  Eu sou.
    A voz de Miguel, era forte como de muitas Águas, era calma como seu olhar, nele não conseguia ver maldade nem uma.
   - Sou um amigo da família.
   - Bom teremos que interna-la, por alguns dias, talvez ela fique por mas um tempo. O caso dela é grave talvez não tenha muito tempo.
  -  Dr Jemes você acredita em milagres?
- Sou médico acredito na ciência
- Eu acredito em milagres e Helena vai se recuperar e terá uma grande surpresa.

O médico deu de ombros.
  No quarto do hospital, Helena lembro do dia  que Miguel apareceu ponte no momento exato que ela estava sem esperança alguma, e Miguel a achou.
   Ele dera a esperança de vida, ele fez ela desejar algo que nunca poderia ter.
  Enquanto ela olhava para a parede, Miguel entrou no quarto e disse:

  - Posso entrar?
  - Não quero visitas, por favor seja quem seja, sai daqui.
   A voz dele Helena era fria e sem Vida, as palavras era duras, que cortam o coração de Miguel, ele andou até ela e disse:
  - Você está bem?
  - Eu pareço bem?, Estou presa a um hospital, talvez eu nem viva mas, ou até posso até viver, mas sem esperança se vou poder ser uma jovem normal prestes, a entrar na faculdade.
- Helena eu ...
  Ela não permitiu que Miguel falasse e disse ainda mas alterada:
- Você é um estranho, entrou na minha vida e disse para acreditar em milagres. Para acreditar em você, olha que irônico eu acreditei que Deus me amava . Eu não posso acreditar certo. Por que a uma grande diferença em acreditar e agir com se acredito.

  Helena estava o olhou nervosa, um olhar que Miguel não reconhecia ser dela, então ele se aproximou e disse :

- Por que você me culpa?
-  Não estou culpando você, a culpa é toda minha por escutar suas maluquices, nunca deveria ter seguido você.
Ela chorou, se encolheu na cama.
- Eu só queria poder voltar e consertar tudo.
  Susurou.
- Não podemos mudar o passado, mas aprender algo com ele, posso te contar uma história?
- Por favor Miguel, me deixe em paz.
  Ele se afastou dela, e disse:
- Não posso deixar você !
- Por que?, Nos conhecemos a 1 semana ou até menos tudo que sabe de mim é que vou morrer, e ninguém pode mudar isso.

  Helena suspirou, olhou para Miguel ainda com seus olhos ainda em lágrima. Sua pela clara ficou vermelha e ela disse:

  - Por favor vai embora.
  - Não posso deixar você.
  - Miguel vai embora.
   
   As pessoas deveriam sair do hospitais se sentindo melhor do que quando entrarem.
   Helena chorava muito dês do dia que descobriu que tinha câncer, seus pais sabiam graças um exame entregue na casa deles, mas nunca falam a ela, eles sabiam que aquilo estava deixando ela ainda mas triste e solitária.
   O pastor Marcos ia na casa, como um amigo, mas Helena não se sentia confortável, a ponto de sorrir.
  As vezes escondida de todos em seu quarto ela chorava, por saber que não tinha mas tempo.
   Nos dias seguintes, Miguel não apareceu, Helena o esperava, perguntava para enfermeira, se alguém tinha vindo a sua procura, mas sempre era a mesma resposta ...
   " O rapaz não veio senhorita Thompson quando ele vier te avisaremos", ou " seus foram os únicos que vieram, não falamos sobre sua doença,".
        Uma semanas depois, Helena pode sair do hospital, mas o Dr Jemes,
A chamou e disse:

  - Seu caso está piorando acho que deve se preparar para o pior. Aquimoio está fazendo um pouco de efeito, mas seu corpo não está reagindo contra as células cancerígenas.
- Quer dizer...
- Você deveria contar ao seus pais... Não deixe eles descobrirem quando não estiver mas aqui.

  Ela saiu do hospital sem rumo.
  Quando sem perceber passou ao lado da igreja, ela estava entre aberta e cantava uma música que Helena Amava no qual falava, " Achei um grande amigo, Jesus o salvador, contarem com grandes coisas fez por mim, estado eu perdido, em diguino pecador, resgatou e agora sigo a ele enfim"
  Ela exitou a entrar quando sentiu uma mão em seu ombro, e uma voz doce e suave.

  - Helena... Parece que estava me procurando.
  - Miguel... você ... Eu
  Helena tinha tanto a falar, que não exitou e abraçar ele, migué sorriu enquanto as lágrimas de alegria dela molhavam sua blusa.
   Ele apenas abraçou, e disse:

- Quer entraram?
- Sim, mas eu não posso, eu estou suja mas fisicamente, mas espíritual mente.
- escute ...

  Enquanto ele, uma outra música começou...
" Eu me lembro então das suas palavras só o teu socorro, sou teu pai eu ti creie eu te dei a vida vem recebe o meu amor descanse em meus braços"
  
- Me siga
E ela novamente o seguiu.