pleasure of sin

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   A porta do quarto estava encostada, as luzes estavam apagadas, mas havia um pouco de claridade no quarto vinda de um abajur de cabeceira. Ouvi seus gemidos baixos, longos e manhosos e ao adentrar a porta calmamente pude ver seu corpo largado na cama, o lençol bagunçado, seus  longos cabelos pretos espalhados pelo  travesseiro, seus olhos fechados  enquanto uma das suas mãos estava enterradas entre as pernas sendo apertadas pelas fartas coxas, enquanto a outra brincava com o bico dos seus seios.   Sua boca logo se curvou em um sorriso lascivo, indicando que você percebeu minha presença e sabia que eu estava lhe observando e estava louca para ser castigada, estava louca pelos  meus dedos entrando fundo e forte em si, louca  para minha boca vagar por seu corpo quente, para que minha palma marcasse sua pele branquinha e macia. Me aproximo da cama lhe observando mais de perto, enquanto ela se vira empinando as bandas fartas em minha direção.
- Me ajuda, baby... – ela chamou necessitada – Mais, mais, por favor... preciso de mais!
- Shi... meu amor... estou aqui agora querida! – minha voz saiu mansa enquanto me aproximava e tirava meu casaco.  – Não acredito que começou sem mim bebê ... – continuei.
- Você demorou... – falou chorosa, pude ver que lágrimas se acumulavam no canto de seus olhos. – A-A-Andy...awnnn... – seus primeiros gemidos longilíneos foram soltos ao sentir minhas mãos em seu corpo, me aproximei ainda mais, ficando de joelhos na cama.
- Não seja respondona Cah! – disse desferindo um tapa forte em uma das suas bandas ouvindo seu gemido e vendo meus dedos marcados em sua pele.
- D-desculpa... – seus olhos já transbordavam, suas lágrimas saiam sem sua permissão.
- Eu vou cuidar de você agora. – disse enquanto a puxava para começar um ósculo lento, pedi passagem calmamente para logo nossas línguas travarem uma briga por espaço.
- Se vira pra mim querida! – pedi para que ela ficasse de frente pra mim novamente enquanto pegava  uma faixa para amarrar seus pulsos, pois ela não tinha sido uma boa menina – Você só vai abrir a boquinha pra gemer,ok!
- S-simm... – seus gemidos aumentando a cada segundo após eu venda – lá e amarra - lá   – A-Andy...
- O que você quer amor, hm.? – perguntei enquanto passava minhas mãos por suas coxas fartas.
- Seus dedos, eu quero teus dedos dentro de mim, Andy. Por favor... – ela implorava manhosa.
Levei meu rosto ao seu pescoço, enquanto depositava beijos molhados,  lambendo e chupando o lóbulo da sua orelha. Descendo meus lábios até chegar em suas aureolas amarronzadas dando lambidas e mordidas , seus gemidos eram os únicos sons ouvidos ali e suas mãos não tinham uma parada definitiva, ficavam entre apertar os lençóis e meus cabelos.
Dei uma última lambida em seu bico esquerdo e continuei serpenteando minha língua, por seu umbigo, logo depois uma leve mordida em seu quadril, minha mão apertando fortemente suas coxas fartas, levantei o olhar a encarando nos olhos, vendo o brilho das lágrimas, sem desviar o olhar dei uma longa lambida no seu grelinho inchado clamando por atenção.
- Você quer minha língua ou meus dedos, baby? – perguntei me afastando um pouco da sua intimidade já molhada.
- d-dedos...  – seus gemidos foram sugestivos, eu sabia que ela não queria só os dedos.
Coloquei o primeiro dedo com calma fazendo movimentos leves de vai e vem, sentindo a textura das suas paredes apertando meus dedos, ao que seus gemidos foram aumentando, fui adicionando mais um dedo, mais força, logo juntando minha língua  para massagear o grelinho sensível, fazendo com que seus gemidos aumentassem e sua força em meus cabelos também. Ela estava chegando em seu limite e eu também, nem havia me tocado, mas o prazer dela é o meu também. Levei minha mão não ocupada até minha calcinha a invadindo por dentro massageando-me em busca de alivio.
-Ohh, isso, isso! – as lágrimas vinham com mais força, ela já estava em seu limite. – Andyyy, ahh! Mais, mais rápido !... Por favor, Andyyy! Mais! – meus dedos ganhando mais velocidade, enquanto minha língua serpenteava sua bucetinha sensível, sentindo a textura do seu mel escorrer na minha lingua. - Andyyy... – ela estava quase sem voz quando aumentei ainda mais velocidade dos meus dedos em si e da minha língua. - A-assim.. Ah! – com um último gemido languido ela chegou em seu ápice e depois de mais alguns vai e vem em mim mesma, eu também.
Seu corpo relaxou sobre a cama, enquanto ela tentava em vão regular sua respiração ofegante. Me deitei ao seu lado, acariciando seus cabelos e secando as lagrimas em seu rosto.
- Está melhor agora meu anjo? – questionei em tom baixo, recebendo um movimento afirmativo com sua cabeça. – Agora durma querida... – disse a puxando pro meu peito e depositando um beijo terno em sua testa.

SIN EVILOnde histórias criam vida. Descubra agora