Anfang

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ALEMANHA.

Dominator

Eu olhava fixamente para essa palavra que estava tatuada no meu pulso direito, numa letra elegante em preto.

O que tanto essa palavra significava para estar marcada no meu corpo?

Pelo menos para mim essa palavra era tudo o que eu tinha que seguir.

Desde pequena meus pais deixaram claro que eu nasci somente para dominar.

− Lauren!

Levanto o olhar para o homem que se encontrava sentado na minha frente que estava esperando uma resposta minha.

− Eu não vou – respondi com a voz firme – Isso já esta resolvido.

Ele respira fundo como se fosse para manter a calma, eu sei que ele tem medo de que eu acabe-me estressando com ele eu o mande para fora dessa empresa, eu acho que esse e o único motivo para que eu não leve elogios como filha da puta desgraçada de todos que trabalha nessa empresa.

− Mas... Seu pai disse que isso seria de extrema importância.

Suspiro pensando em o que fazer, meu pai quer que eu vá para Miami para ficar no lado dele quando assinar negócio com uma nova família do México que veio para se aliar na nossa empresa de marketing, assim levando nossos produtos para o México e também trazendo os projetos deles para ao gente, fazendo uma enorme fusão. Mas eu odeio essa parte do meu trabalho, eu simplesmente tenho que ficar em reuniões, fazer uma grande imagem de publicidade para as revistas e programas de noticiários, só para mostrar para todas as pessoas do mundo como essa junção de duas empresas de dois países diferentes vai ser muito boa para todos e tudo mais.

Eu respiro fundo, tentando manter a calma, se eu for mesmo para Miam sei que eu não voltaria tão cedo pelo simples fato de que meu pai quer que eu tome posse no meu lugar de presidência, no principal escritório da empresa que fica justamente em Miami.

Mas e claro que não tenho escolha, se existe uma pessoa que e capaz de me convencer a mudar de idéia nesse mundo são meus queridos pais.

Droga

− Esta bem, eu vou – falei, fazendo o homem que estava na minha frente abrir um pequeno sorriso – Mas eu não fico na casa da minha família, já deixa isso claro para meu pai, entendido − ele concordou freneticamente com a cabeça arregalando os olhos pelo meu tom de voz serio.

− A senhorita vai querer mais alguma coisa? – perguntou ele.

− Não, já pode ir – suspirei fortemente, indignada com a noticia ainda – Eu cuido de tudo daqui para frente, só prepara minhas passagens.

Ele movimentou a cabeça em concordância, se levantou da poltrona de couro que fica de frente com a minha para que quem sentasse ali ficasse totalmente de frente para mim, para que eu pudesse intimidar a pessoa, o homem andou rapidamente até a porta espelhada que fazia divisão da minha sala para o das minha duas secretarias. Me deixando sozinha, finalmente.

Praticamente joguei minha cabeça contra a mesa, eu não acredito que tenho que ir para perto da minha família de novo. Vai ser o inferno, não suporto meus pais, eles são tão egoístas, que só pensa em dinheiro, e como os "amigos" deles vão achar da nossa família, empresa, casa, roupas e tudo mais.

Não posso falar que sou muito diferente, eu cresci em tudo isso, eu fui criada e educada para tudo isso, e uma coisa que não se ignora...

Ouvi batidas na porta e vi que era uma das minhas secretarias, a Beatriz ela não era muito bonita não, mais era inteligente e tinha capacidade, o que faz com que eu a mantenha aqui. Já a Claudia, a outra secretaria, ela era bonita e gostosa, só que tinha uma lerdeza que chagava a me dar raiva. Daí você se pergunta por que ela continua trabalhando aqui, porque eu sempre a levo nas reuniões para que os novos sócios ficarem mais bobinhos e atraídos pela senhoritaassine o contrato e eu abro as pernas para vocês me fuderem gostosos.

Verbotenen WunschOnde histórias criam vida. Descubra agora