Capítulo_2

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  Domingo - 14 de junho de 2020 - Em Nova York
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19:45h

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19:45h

Acabamos de aterrissar no aeroporto La Guardia .eu dormi quase o vôo todo.
Nós desenbarcamos , fomos até a saida e pegamos o carro particular da companhia, seguimos direto para Manhasset que é onde a minha família mora, e surpreendentemente a onde fica a minha nova casa também. Levamos uns vinte e cinco minutos pra chegar no bairro.

E... quanta saudade eu estava desse lugar,é tão bom estar de volta, são tantas lembranças boas daqui.

Quando estavamos quase chegando o Bryan que veio o caminho todo quieto, tenta falar comigo.

-Meu amor não vamos ficar brigados ok, você quer mesmo saber o que eu fui fazer de manhã? -ele fala tentando chegar perto de mim.

-Lógico que eu quero, você sabe que eu não gosto de ficar brigando, só que eu não aceito mentiras e quero que você respeite o nosso relacionamento - falo olhando pra ele,para que entenda o meu lado.

-Tudo bem Emma,eu respeito o nosso relacionamento, e também não gosto de brigas, por isso vou te dizer onde eu estava... Bem eu não sei se os seus pais tem planos para a gente, mas eu estava planejando uma viagem em família para Maldivas - ele terminou de falar parecia meio que sem graça, por tomar uma atitude dessas.

E nossa eu estou surpresa, se era essa a intenção ele conseguiu... e eu aqui dando chilique atoa,estou péssima agora.

-Nossa meu amor, eu estou muito feliz ,você sabe que eu amo Maldivas - eu falo com um sorriso de orelha a orelha tentando demonstrar a felicidade que eu estou sentindo.

-Que bom que você gostou meu amor,eu quero sempre ver esse sorriso que está no seu rosto,não quero nunca te fazer chorar, você me perdoa?

-Não tem do que eu te perdoar meu amor,e não é por causa da viagem, e por que quem tem que ser perdoada sou eu, eu desconfiei de você e do seu amor por mim-falo com lágrimas nos olhos, eu estou me sentindo uma tola.

-Não fala isso meu amor,eu nunca trairia você, o que a gente tem é sincero e puro, e prometo que daqui pra frente não importa oque eu estiver fazendo eu vou atender os seus telefonemas ok? -ele fala limpando as minhas lágrimas.

-Ok meu amor - eu termino de falar e ele me dá um beijo apaixonado como se fosse o primeiro.

Quando estamos em frente a da casa dos meus pais agradecemos o motorista e descemos do carro,e eu aperto o interfone.

-Casa dos Coppers,quem deseja?- dava pra reconhecer a voz e era meu irmão, que estranho cadê a Alice (cozinheira dá casa), ou o resto do pessoal?

-E ai panda como você tá, sentiu saudade?

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