capítulo único

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Sla, me deu uma vontade de escrever um hot lsksksksksklzlzlslslsllsls espero que vocês gostem, querem que eu traga mais hot assim ou nem?

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Marinette o jogou na cama, arrancando risos do loiro. Ele simplesmente amava quando ela ficava no controle e tinha atitude, já que normalmente ela não era tão confiante. Mas ela parecia se tornar outra quando eles estavam entre quatro paredes.

Ela se sentou no colo dele, seu quadril indo para frente friccionando suas virilhas. Adrien engoliu um gemido.

— Foi isso que você disse que queria quando disse mais cedo que gostava quando eu fazia o que eu quisesse com você? — ela sussurrou baixinho bem ao pé do ouvido dele —  quando eu cavalgava em você? Desse jeitinho? — ela rebolou no colo dele novamente com mais vontade dessa vez. Ver o rosto vermelho e as pupilas dilatadas dele era incrível.

Adrien tentou ao máximo prender os gemidos, mas quando ela começou a quicar em seu colo, o volume em sua cueca o delatou.

— Gosto — ele admitiu, gemendo rouco — eu gosto muito.

Ela sorriu, vitoriosa. Mesmo ambos estando vestidos completamente, o desejo já preenchia o quarto.
Marinette, ainda no colo do loiro, emoldurou o rosto alheio com as mãos, uma de cada lado, e o puxou para um beijo repleto de paixão e luxúria.

E era isto que a relação deles era. Pura luxúria.

Eles estavam pouco se fodendo se aquilo era um dos sete pecados capitais. O fato daquilo ser bom demais era o suficiente para eles. Amigos que se pegam não parecia tão grave, afinal.

Marinette rebolou com mais vontade, fazendo Adrien chegar ao paraíso e amaldiçoar o fato de que eles ainda estavam vestidos. Ele apoiou as mãos na cintura da azulada, passando a conduzir o ritmo.

O calor passou a ser insuportável e a mestiça retirou a blusa que trajava e a jogou em qualquer lugar do quarto, ficando com seu sutiã preferido. Ela já sabia que iria rolar e colocou o sutiã preto que mais valorizava seus seios, para deleite do loiro.

— Eu sei que gosta deles — ela olhou para seus seios e para Adrien em seguida — mas não vai se atrever a tocá-los até eu dizer que você pode.

Adrien consentiu, a contra vontade.
Ela seguiu rebolando, cavalgando e quicando eventualmente enquanto observava o loiro salivar ao olhar seus seios e não poder tocá-los. Ela se sentia tão poderosa naquela posição e céus, ela amava ficar no controle.

Adrien ia dedilhando sua cintura, em um carinho gostoso. A azulada encaixou a cabeça na curva do ombro dele, suspirando.

— Pode tocá-los — ela disse — toque neles, por favor.

A súplica na voz dela o fez ficar mais duro e ainda mais excitado. Ele libertou os seios do sutiã com um simples movimento e o jogou em algum lugar perto do abajur.

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