Cap. 3

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Pov's Sina

Noah: Escute bem Sina Deinert, não quero ouvir outra palavra saindo da sua boca, a não ser você contando quantas palmadas vai levar

Engoli em seco de novo

Ai meu Deus

Noah: Dessa vez serão só 5, porque você não sabe ainda o que pode e o que não pode, mas dá próxima eu usarei meu cinto, entendeu Sina? Pode me responder

Sina: Sim...Sim Senhor

Ele passou a mão pela minha bunda levemente

Meu corpo tremeu com o contato e minha calcinha já está molhada. Esfreguei as minhas coxas

Noah: Shiii, quietinha. - Fiquei o mais quieta que consegui, minha respiração tava desregulada e meu coração tava quase saindo

Uma mão do Noah se posicionou na barra da minha calcinha, puxando-a e rasgando, ofeguei ao sentir o ar frio bater em minha pele

Noah: Humm, é tão pequenininha e rosinha, mas gosto quando ficar vermelha também - murmurou e sem eu esperar levei um tapa em um dos lados da minha bunda, o ato fez eu saltar

Grunhi com a ardência, mas logo o Noah massageou o lugar, e foi até excitante

Noah: Não ouvi você contar Deinert, vai levar um extra pela desobediência

Sina: Desculpa Senhor

Noah: Vamos começar de novo bebê - Prendi a respiração quando ele deu outro tapa, o barulho soou alto na sala, dessa vez do outro lado

Sina: Um, Senhor

Noah: Isso pequena Sina, boa menina - Sussurrou enquanto massageava o local da batida

Minha pele estava quente e ardendo, mas ao mesmo tempo, minha buceta pingava

Derrepente ele deu outro tapa e arfei

Sina: Dois, Senhor

Ele massageou e me surpreendi quando ele bateu no meio da minha perna, atingindo meu sexo

Sina: Três, Senhor - Gemi alto quando ele afastou minhas coxas e esfregou o meu clitóris

O calor do seu corpo próximo do meu, me deixava louca, e suas palmadas me deixavam excitada

Ele me deu mais duas palmadas e começou a me lamber

Arfei com a sua respiração quente no meio das minhas pernas e sua língua molhada entrando em mim

Meu sexo escorria pelas minhas coxas e sua boca em mim, tava me deixando muito louca

Sua língua estava dentro de mim e logo seus dedos esfregaram aquele lugar que me fez revirar os olhos de prazer

Não demorou muito para eu gozar, a língua do Noah parecia possuída na minha entrada, era como se ele beijasse minha buceta

Seu dedo ficava mais exigente no meu botão. Quando cheguei no meu limite de novo, minhas pernas ficaram bambas e eu gritei e ele tomou meu gozo até não sobrar nada

Quando ele se afastou, eu estava largada na mesa. Ele me ergueu, e me sentou na beirada da mesa, ficando entre minhas pernas

Sorrindo, ele se inclinou para me beijar, seus lábios tem o gosto do pecado, gemi enquanto nos beijávamos

Noah levou sua mão para o meio das minhas pernas e acariciou

Seus dedos esfregavam meu clitóris, em seguida ele desceu para a minha entrada e colocou dois dedos lá curvando-os. Eu já estava pronta e molhada de novo

Use-me Sr. UrreaOnde histórias criam vida. Descubra agora