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Acordo em pleno sábado ouvindo os roncos do homem que está do lado da cama, meu corpo todo dolorido pela noite de ontem não tem a mínima vontade de se levantar. Paro de ficar encarando o teto do quarto e olho para aquele belo rosto com barba cerrada maravilhoso.

- Bom dia - digo pra ele que acaba de dar aquela espreguiçada gostosa - Por que você é tão lindo até de manhã?

- Sou? - diz ele com voz preguiçosa - Acho que é você, meu putinho - sua voz e surpreendente gostosa de se ouvir.

- Café da manhã? - perguntei, depois de uma noite inteira de sexo, fome é maior que meu bunda dolorida.

- Que tal um banho primeiro? - ele levanta e passa suas pernas em cima de mim, sentando em meu colo, sua bunda gostosa ficou em minha pernas enquanto seu corpo ficou ereto na minha frente, os gomos de músculos e tão lindo que passo a mão e baba surgi dentro minha boca.

- Só se for realmente um banho, você me deixou todo dolorido ontem - disse fazendo uma careta que ninguém resiste.

- Que pena estava querendo você pra mim de novo putinho - ele levanta e vai primeiro, fico olhando aquela bundinha caminhar e reparo que a quero.

- Para de me chamar assim - Falo levantando aproximo e beijo sua boca.

Ele morde meus lábios e depois afasta - Mais você e meu putinho -

- Não sei nem o seu nome lindinho - ele fica indignado pelo meu esquecimento, conheci ele ontem à noite em uma boate e agora ele já me chama de seu putinho.

- É Eliot, cara - diz ele com cara de quem se ofendeu.

- Bonito nome - digo a ele - sua bunda é um pecado para os mortais - ele rir e da aquele olhar de quem quer mais.

Beijo ele de novo, começo chupar sua língua, e depois o beijo com mais frequência, pego em sua bunda e o faço a levantar um pouco, sinto a pressão do seu pau sobre minha barriga, o jogo na cama e começo a tirar sua cueca seu pau é rosado com apenas alguns cabelinhos pubianos, grande e grosso, com a ponta da cabeça chega ser branquinha, uma delícia de chupar, e é isso que eu começo a fazer, seu gemido que rude, concentro no que estou fazendo e começo a me dar prazer.

Minha barriga começa a doer e paro o que estou fazendo, me levanto e falo que minha fome tá demais, vamos pra cozinha e faço um mexido de ovos.

- preciso ir embora - falo quando vejo as horas - tenho uma reunião daqui a pouco e tenho q me vestir.
Finjo em escutar seus pedidos para eu ficar só que realmente não posso, dou um beijo de despedida nele e volto para o quarto para me vestir.

Desço nas escadas e me reparo com o fresco do ar, a avenida Governador Valadares e a menos movimentada, só que fica bem longe da minha casa, peço um táxi e vou embora me arrumar pra a reunião com meu pai.

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G.U.Y (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora