austin conta sua histori9a pros traumatica

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Depois daquele episodio pos traumatico, austins começõu a agir muito estrano. MUITO ESTRANHO. ele começou a srugir no cenario menos do que antes. tp, wtf mano? sera q ele ta achando q nois eh bico sujo? enfim, diureto ao asssunto, minha professora diz a minha sintaxe faz uso de vocábulario distopicamente prolixo, desta forma

tasha e natasha decidiram investigar o caso. ambas nunca viram a mae do austin. elas compraram uma escada e decidiram investigar atras da cerca branca, a famosa cerca branca, que cerca toda a casa do austin. eelas viram o austin de relance com uma pa, tp wtf uma pa. austin mandou um olhar bem estrangho para nos, eu abaixei, mas asha continuou encarando o homem. o homem estranho. MUITO ESTRANHO. entao, eu sai correndo, nao era possivel, ela era louca? como poderia encarar um maniaco como aquele? isso me fez me lembrar um caso, o mewu caso pos traumatico. contarei aqui minha historia

quando eramos pequenos, vivia com o austin, eu, asha, e ele, austin. esqueci qual era minha cor entao eh so asha mesmo, ele me chamou pra ir na casa dele. na verdadem, foi a mae dekle, afinal sempre achei o asutin meio itroverdidado saca? n gostava de contar piadas conversar sobre a vida papear sobre a mae dele. mas a mae dele eh suoper legal! estavanmos todos sobre a mesa, ela havia feito cookies para nos! austin estava meio estranho, olhando para o cigareiro na mesa. eu nao tinha problema, eu gostava do cheirinho que vinha daquele opio mortal que caga com o meu pulmao. ele parecia q queria matar, o cigarro. os seus olhos caminhavam entre o cigarro e a bebida na mao dela, cigarro e bebuida, cigarro e bebida. nao entendia porque ele nao olhava aqueles cookies.. puta merda tavam do karalho. eram melhor do que o cokkieconha do tairone.

austin fico puto do nada mano. eu sbaia q esse cara era loko porra. ele correu pro quarto dele e gritou, voce nunca sera minha mae enquanto voce preferir esse cigarro e bebida. desde que voce começou a fumar esse pozinhgo preto de porra voce nunca mais olhou para mim, voce so pensa em chamar amigos aqui em casa e fumar, fumar e casa, fumar e amigo. voce so conseguira me ter de volta se voce deixar essas coisas, é para o seu bem? eu so pensei mano, todo estranho todo carente, fazendo adr no nd karai kkkkkkkk. eu preferi ficar na zenha com a mae dele, puta merda ela era gata hen; cabelo ondulado atrai atenção de qualuqer vaca (lembrei minha cor, amarela claro). nos batemos um papo suave. ela falou desculpa meu filho eh meio doidinho mas gnt boa, eu falei ih ta suave tia ele eh meio estranho msm, ciume de cigarro eh fd ne tia vsf. ela contou que ficava muito feliz pelo amigo dela começar a ter mais amigos, que ele era sempre muito quieto e passava o dia na itnernet vendo coisas estranhas. entao perguntei, que coisas estranhas tia? ela nao quis me responder. porra tia ai vc me daixa assustada ne mano. mas que karalhos austin guarada no porao mano. mas tabom, contineui na zenha com a velha. ela falou que ficava muito solitaria por muito tempo, pq o pai do austin era um narcotraficante de cerebros humanos e ele viajava muito a trabalho. falei porra tia, q brisa eh essa vei kkkkkkkk. me arranja um cerebro ai tia pq quando eu olho p vc meus neuronios se derretem. ela falou nossa voce eh bom com as palavras gata. obrigada tia. em seguida. sai da casa mano so tem loco nessa familia vsf qyuase q eu como ela mas ela eh tia porra. entao eu fiz um plano, espiar o aunsitia, mas de longe

dei a volta na casa deles com os cookies na mao. tava meio chapada sksksk. passei a porta principal, com flores em cada lado, atravessei o jardim de flores jasmim, dei uma olhada no quarto da mae dele. meu deus qoxi ela era loka msm. tinha cigarro pelo teto, aquele pozinho preto na cama. a televisao tava meio quebrada mas ainda passava a sessao da tarde. o ventilador tava funcionando mas fazendo um baruhlo do krl, nem imagino pq ela usava aquilo. tinha algumas cuecas no chao mas mn, aa tia uzava cueca? pensei mn ainda bem q n uso cigarro, ela tava doidinha das cueca. bem, continuei andando depois desssa descrição expecpional q aprendi no primeiro grau. finalmente cheguei no quarto do psicopatas

a janela estava fechada, era uma daquelas janelas com freixes de luz pra fora. piscavam roxo, laranja, amarelo, azul e rosa. incrivel. era tumboso. ouvia barulhos retumbates que esvaziavam o meu peito. perdi o folego com aquele som titunbenate e incessante. minhas pupilas se dilataram. coloquei o meu ouvido mais perto da janela para ouvir melhor. meus olhos abriram mais. meu coração batia forte como um trovao. pum pum pum. tuim tum tum. quase desmaiei sem ar e de curiosidade. precisava abrir mais um poquinho a janela. observei apenas pela fresta. ele fazia coisas horriveis! pegava um martelo e batia num cerebro! bem q ele era um criminoso msm sempre soube. ele pegava aquele instrumento de violencia e arremetava com força contra aquele orgao sexual. pou pou pou. o som de martelada era amaciado pelos fortes musculos daquele ser que ja fora pensante. pegou o cerebro e aproximou-se dele. ele babava em cima do cerebro. lambia o cerebro. mordia o cerebro. puta merda ele era loko ou um antropólogo fdp. dei um passo para tras e estorei um galho bem forte. parecia mais uma pinha vsf doeu meu pezinho. entao, quando voltei para olhar para o austin, ele ja estava me encarando. lol. continuei encarando ele por alguns segundos, em CHOQUE. paralisada, observava aquela cena bizarra. o meu coração congelou e todo o ar do meu pulmao se esvaziou. e ele falou. desculpe, esqueci q numa conversa vc tenq q quebra gelo. eu falei puta austin vc eh mo estranho ne men kkkkkk lokao. com esse rabao ai de cauda de cachorro tava fazendo oq, uma rave? ai ele respondeu. eu ate pedia p vc vir dança cmg mas com esses chifres ai vc n paassa da janela n ksksksks. porra austin magoou fdp; em seguida, fui embora, nunca mais queria visitar aquela casa de canguru noiado. a paretir daquele dia, nunca mais vi a coroa do austin. pqp mas ela era gata hen.

enfim, por ravor comente doq acharam. preferi fazer uma vers;ao mais longa p entreter mais.

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