Prefácio.

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Eram segundos, aqueles olhos castanhos que buscam repreensão.
Se um de nós morrer, quem dará vida para todos esses seres?

Não agora. Não mais. Porque não faço parte de nada.

Essa âncora se retira e se isola; se satisfazer e se acolhe; se submete e ordena. Ela é mais do que nunca uma verdade e, das verdades, nascem lendas.

Estamos sempre causando um alvoroço.

Naquele inverno parcial, na tempestade de cinzas, diante desse mundo de cadáveres, me faço. Pois assim como Poe, se eu amo, amo sozinho.

É loucura dizer que sempre estou indo a lugar nenhum?

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