⎯ 𝗢𝗡𝗗𝗘 dois jovens são obrigados a se casar, mas o que eles não sabiam é que não seria somente um casamento forçado
- Beijo técnico 𝗲 𝗼 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼 𝗰𝗮𝘀𝗼.
-Mas eu 𝗻𝗮̃𝗼 𝗴𝗼𝘀𝘁𝗼 𝗱𝗲𝗹𝗮.
...
Minha vontade de viver acabou assim que o médico se calou e abaixou a cabeça, dava pra sentir que tinha mais coisas pra ser esclarecida, ele retomou a postura e soltou o ar
Médico-A senhorita Passos está em coma, Bárbara bateu a cabeça muito forte, provalvemente quando caiu no chão, não sabemos se ela vai sair do coma, a maioria dos casos não foram bem sucedidos
Tainá-Mas você sugeriu o tratamento em casa, sendo que ela tá em coma, como?
Médico-Sua mãe me fez uma pergunta, e eu não poderia deixar de responder, por isso falei do tratamento em casa
Victor-Podemos ver ela? Ela pode nos ouvir, sentir?
Médico-Vocês podem ir, no máximo dois por vez, e não sabemos se ela pode ouvir ou até mesmo sentir algo
O médico se retirou nos deixando todos nós paralisado e sem reação, meu pai e a Lúcia foram primeiro lá, eles voltaram e Lúcia estava chorando, meu pai falou que ia levar ela pra casa, depois foi Arthur e Tainá, eles demoraram mais, mas voltaram e Tainá estava soluçando
Arthur -Se quiser eu passo ir com você
Victor - Nao precisa, leva a Tainá pra casa
Arthur -Qualquer coisa liga
Ele saiu com a Tainá que me deu um abraço apertado, seu cheiro é parecido com a da Babi, que me fez imaginar eu abraçando ela, ela saiu da sala, eu sair em direção ao quarto que a Babi está. Quando entrei a vejo com os olhos fechados como se estivesse dormindo, com a roupa do hospital, e aquele negócio no dedo indicador
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[Sem a máscara de oxigênio]
Victor - Eu sei que talvez você nem esteja me escutando, mas eu preciso falar isso -me sento numa ao lado dela e seguro sua mão- Bárbara você não pode me deixar, não agora, eu preciso de você, eu preciso que você acorde e fique comigo, eu quero ter uma família com você, eu quero ter minis Victor, minis Babi, mas pra isso você tem que acordar, eu preciso que abra os olhos e fique comigo -falo entre choros-
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