Panthère noire - TAEKOOK

Único;

Kim Taehyung canta uma melodia que aprendeu numa pequena vila perto do Palácio em que mora, suas mãos sobem o ara os fios castanhos enquanto move o quadril em movimentos sensuais, os olhos fechados pra sentir a sensação dos próprios dígitos deslizando em sua pele quente, ás vezes até apertava a derme nua sentindo- se se arrepiar em desejo.

Um único tecido leve e quase transparente cobre seu quadril, ameaçando cair quando rebola. Sua pele parda contém pinturas na cor laranja e seu pescoço é adornado com um fino arco de ouro, evidenciando sua riqueza. Seus olhos pintados de preto destacando o azul de suas íris o deixa numa mistura excitante de anjo e demônio, o que deixaria qualquer alfa louco pra tomá- lo pra si.

O aroma doce e cítrico de morango toma conta do cômodo e fica impregnado nos móveis e paredes, fazendo a pantera negra que estava deitada até o momento se levantar, rondando o corpo dançando em passos predatórios como se tivesse tomando a área pra si.

O filho do faraó, que até o momento estava com os olhos fechados, os abriu com um pequeno sorriso em seus lábios, estendendo uma das mãos enquanto mantinha uma em cima da cabeça, acariciando a pelagem negra do animal selvagem com leves carícias.

- "Ah..." - Arfou quando sentiu uma leve pontada de excitação em seu baixo ventre e um líquido escorrer em poucas quantidades pelas suas pernas, liberando ainda mais o cheiro de morango e os feromonios do ômega.

Entretanto, não tinha medo de alguém entrar em seu quarto atraído pelo aroma, pois seu doce Jeongguk o protegeria e, além do mais, é proibido qualquer pessoa tocar no filho do faraó, pois teria o pênis cortado lentamente numa tortura longa.

A respiração do ômega de fios castanhos estava cada vez mais pesada, a fraqueza que a excitação lhe causa faz com que sinta as pernas tremendo no desejo de ter um alfa consigo, mesmo sabendo que não teria.

Nenhum homem do seu povo lhe atraiu, nem mesmo outros príncipes que conheceu durante sua vida lhe atiçara o interesse e a vontade de passar o cio com ele, então só restara se satisfazer enquanto Jeongguk protege seu quarto de alfas enxiridos que poderiam bisbilhotar seus atos eróticos.

Sabendo que teria que parar logo logo, Taehyung tirou o pano que cobre o seu quadril e parte de suas coxas e dançou com o pano em suas mãos, suas partes íntimas sendo cobertas por uma peça íntima feminina, não por desejar ser uma dama, mas porque a peça branca aperta seu pênis e lhe deixa ainda mais excitado.

Em um certo momento, uma parte do tecido se prendeu numa das correntinhas que tem no arco em seu pescoço, correntinhas essas que tem prendedores nas pontas que servem pra lhe deixar mais atraente, mas também servem pra lhe deixar mais excitado. A dor lhe excita.

Sem aguentar mais um minuto sem se tocar, o filho do faraó jogou o tecido que estava em suas mãos na pantera negra atrás de si e correu pra cama, não fazendo questão de se cobrir quando começou a se tocar lentamente. Seus dedos deslizando pelo próprio corpo, a derme amorenada se arrepiando e o pênis ereto pulsando, igualmente sua entradinha que liberava cada vez mais líquido transparente.

O Kim não queria tirar a calcinha, então acariciou o pênis por cima do pano encharcado de pré porra e tirou os prendedores de seus mamilos durinhos, apertando e acariciando com os próprios dedos, sentindo- os sensíveis por terem sido apertados por tanto tempo pelos objetos feitos pra isso.

- Ah... - Voltou a arfar, gemendo baixinho conforme sentia o prazer começar a se espalhar pelo seu corpo magro. Sorriu em deleite.

Lentamente a mão que estava em seu pênis deslizou pra baixo, alcançando os testículos tensos, onde massageou fracamente, o períneo e em seguida a entrada piscante, o fico tecido branco impedindo a entrada de seu dedo do meio no local.