Capitulo 1: Encontro

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Era uma vez há muitos anos atrás...
Começando que Paulina Martinz era uma jovem estudiosa e sonhadora, que vivia no povoado Los Campos.
Já Carlos Daniel Bracho, morava no mesmo povoada, mas distante dali.
Os pais de paulina, dona Paula e o senhor João, trabalhavam vendendo flores, tinham um floricultura em frente a empresa Bracho, da familia de Carlos Daniel.
Sim, essa empresa era da familia desse jovem rebelde, ele não media as consquências dos seus exageros e preguiça, fazendo quase a empresa quebrar, era uma fábrica de louças de porcelana.
E por falar em familia, ela era composta por gente de nariz em pé, que não baixava a guarda, e somente existia uma única pessoa pé no chão, era a senhora Piedade, a avó de Carlos Daniel, ela era considerada a matriaca da familía.
Os pais dele, se chamavam Mileide, e Carlos, os dois educaram mal o filho, fazendo todas as suas vontades, agora arcam as consequências, e seu filho sequer terminou a universidade de contabilidade, está repetindo cadeiras uma vez mais.

Voltamos a falar da vida de Paulina, ela acabou de ganhar uma bolsa de estudo, para o ensino superior em Artes Plásticas, e está radiante de tão feliz.
Para comemorar, seus pais fizeram um jantar especial em casa mesmo, e convidaram o namorado dela, o jovem Edmundo Serrano, que se formou em Pediatria a pouco tempo, na mesma universidade que paulina irá estudar.

- Edmundo: Boa noite, como vai familia? - Falou com um sorriso largo
Pais de Paulina: Estamos ainda melhores com a sua presença, para brindar essa noite especial
- Paula: Paulina, filha seu namorado chegou - Chama por ela
- Paulina: Oi amor - Dar um selinho nele
-Edmundo: Nossa, você está muito bela, maravilhosa.
-Paulina: Obrigada

Após o jantar, Paulina acompanha Edmundo até porta de casa, para namorarem um pouco antes dele partir, porém assim que vira as costas para sair, ele volta para falar com ela

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Após o jantar, Paulina acompanha Edmundo até porta de casa, para namorarem um pouco antes dele partir, porém assim que vira as costas para sair, ele volta para falar com ela

-Edmundo: Cuidado com o Carlos Daniel Bracho, é uma pessoa horrivel, porque não trata bem á ninguém, principalmente com as mulheres, ele não vale nada, tenho odio desse sujeito imbecil. Ele vai querer dar em cima de você, se ele fizer isso, eu acabo com raça dele - Diz muito bravo
- Paulina: Pode ficar sossegado, jamais irei deixar um cara como esse se aproveitar de mim. - Nervosa com tudo o que foi dito.
-Edmundo: Assim se fala - Beija a testa dela.
Até mais...

Dias depois

Após o dia de aula, paulina escuta uma briga, mesmo assustada vai ver do que se trata, era uma briga no pátio, dois rapazes brigando pela a namorada de um deles, quando avisam que o diretor vem vindo, os dois correm muito, um se esconde em um banheiro, e outro corre em direção a paulina, atropela e caindo por cima dela.

Nesse exato momento, os olhos dos dois se cruzam, e seus labios se encostam no outro, mas logo se levantam, carlos daniel pela a 1 vez na vida pede desculpa à alguém, paulina aceita, e ele sai do colégio.
Em seguida, vem o diretor e ele pergunta se ela sabe quem era, ela por sua vez, não sabe quem é, diz que é novata.

Em casa, pintando em seu atelier, paulina borra a sua pintura, ao pensar no rapaz que caiu por cima dela.

Por Paulina:

Seu olhar era de assustado, era tanto, que sentir as batidas do seu coração, anulou os meus pensamentos, naquele momento o meu mundo parou, deu vontade de beija-lo, nossa aquela boca, me deu vontade de beijar como nunca antes beijei em minha vida. Não, não, não, não posso pensar isso, nem sequer imaginar nada disso, eu sou comprometida, eu amo o meu namorado... Será mesmo?
Para Paulina, não pensa besteiras, volta para a realidade!

Mansão Bracho

Por Carlos Daniel:

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Por Carlos Daniel:

Quem aquele pobretão metido a rico, acha que é para me afrontar? Eu não sabia que aquela garota é namorado dele, aquela oferecida.
Mas o que não sai da minha cabeça é aquela outra garota, a imagem dos seus olhos verdes olhando para mim, sem entender nada, me deu vontade de beijar-la, e aquela boca delicada, muito macia.

Chega uma carta na casa de Paulina, nela o Edmundo avisa que vai viajar uns dias para o povoado vizinho, no hospital de lá.

Ela termina de ler a ultima frase da carta
-Paulina: "Um beijo no seu coração, fernando solis". - pensativa
-Paula: Era o seu namorado?
-Paulina: Sim, foi ajudar nas demandas do outro povoado.
Essa generosidade me fez apaixonar por ele, cuida das crianças com tanto amor e carinho, me encanta isso.
-Paula: Muito bom partido, esse é o homem que queremos que se case com você. - Falando orgulhosa

Sozinha, Paulina reflete

-Paulina: É ele o homem da vida, tem que ser ele, é ele - No fundo sente dúvida

No outro povoado

Edmundo, não está trabalhando como sempre diz quando vai

-Edmundo: Ufaaaa, não aguentava mais tá na seca, por fim vou sastifazer os meus desejos de macho.
-Soraya: E o melhor comigo, sua amante, que tem muito fogo para te dar.


Dia seguinte, no intervalo

- Carlos Daniel: Olá, qual o seu nome?
-Paulina: Paulina Martins - Fala desconcertada
-CD: Nome belo, como a dona dele - Falando encantado
-Paulina: Obrigada - Sem jeito.
E o seu nome?
-CD: Carlos Daniel Bracho
-Paulina: É você? - Assustada
-CD: Você me conhecia de antes? Como? Eu não me recordo de ter visto você antes - Muito surpreso.
-Paulina: Nada, eu cometi um equívoco - Tentando reverter a situação
-CD: Pela a sua expressão achei que me conhecia ou sabia alguma coisa sobre mim.
-Paulina: Tenho que ir
-CD: Para onde?
-Paulina: Para a biblioteca, gosto de aproveitar o intervalo para ler
-CD: Coincidência eu ia também para lá - Mentindo, para ter mais papo com ela
-Paulina: Ah, que cabeça a minha - Cola a mão na cabeça.
Eu ia na cantina, tomar café
-CD: Você está tentando fugir de mim
-Paulina: Não, é, é que eu quero está sozinha, somente isso.
-CD: Era só ter tido a verdade de cara
-Paulina: Tem toda a razão -Nervosa
Desculpe

Paulina sai para o lado errado, Carlos Daniel pega no braço dela e avisa, ela olha toda nervosa

-Paulina: Obrigada

Ela sai apressada

Carlos Daniel, observa de longe, e rir

-CD: Sente alguma coisa por mim, eu sinto






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