Chapter 001

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(capítulo sem revisão)

Leiam o capítulo escutando essa perfeição em forma de música.

Para melhor experiência use fones.

Acabei de chegar na casa em que nós vamos morar, Nós já tínhamos separados quartos e eu estava arrumando o meu. Já eram por volta de 7:30 da noite, eu estava sentada em frente à janela olhando o céu, quando vi um garoto na casa da frente saindo pela janela com skate na mão e quando ele me viu ele acenou e foi embora, então eu desci pra jantar.

- Eai o que vocês acharam da nossa nova casa? - minha mãe perguntou.

- Contanto que a gente não se mude mais, essa está ótima - a Ginny respondeu primeiro, lembrando que Ginny é o apelido da Virgínia.

- Concordo - eu disse,mostranto que tinha chegado na cozinha.

Jantamos e eu subi pro meu quarto, tomei um banho e deitei na cama, quando ouvi uma voz vindo da rua que parecia ser a da minha mãe.

Quando eu olho pela janela vejo minha mãe de pijama correndo até o garoto de mais cego e pegando algo das mãos dele, que parecia ser maconha. E depois ela ainda quer ter moral pra me dizer pra não fumar ksksksks, depois disso eu fui dormir.

Acordei no outro dia por volta de 6:00 da manhã fui tomar banho troquei de roupas e desci pro café, hoje tinha aula então eu não comi muito.

Meu look:

No lugar dessa bolsa imaginei uma mochila da preferência de vocês

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No lugar dessa bolsa imaginei uma mochila da preferência de vocês.

Eu e a Ginny somos filhas do mesmo pai e só o Austin que tem outro pai, mas o que a Ginny tem de parecida com o nosso pai eu tenho de parecida com a minha mãe. Ela é morena do cabelo cacheado escuro e eu branca do cabelo liso loiro.

A Ginny é eu estudamos na mesma escola, apesar dela ser um ano mais velha que eu como ela repitiu de ano uma vez então nos estamos no mesmo ano, e tomara que nos fiquemos na mesma sala. Porque mesmo que a maioria dos irmãos vivam em pé de guerra eu e ela nos damos muito bem. E também porque ela vai ser a única pessoa que eu vou conhecer lá.

A escola fica bem perto de casa então nós fomos a pé e a minha mãe foi levar o Austin pra escola dele, nós conversamos pelo caminho todo, quando chegamos lá fomos direto pra diretoria pegar o nosso horário e saber em qual sala nós ficaríamos. E graças a Deus a Ginny ficou comigo.

Então nós fomos pra sala, entramos e escolhemos os nossos lugares perto uma da outra. Aí o professor de literatura chegou e começou a dar a aula dele.

- Com licença - disse aquele garoto que deu maconha pra minha mãe. Não é possível que ele além de estudar aqui ainda é da mesma sala que eu.

- Você está atrasado Baker - respondeu o professor gesticulando pra ele entrar.

Ele entrou e o professor continuou a dar a aula, mas de vez em quando eu percebia os olhares dele em cima de mim, mas eu simplesmente ignorava.

Finalmente tinha chegado a hora do intervalo e infelizmente ele só tinha 30 minutos, mas é melhor que nada.

- Oi vocês são as alunas novas né? - perguntou uma garota de cabelos ondulados meio marrons, com um grande sorriso no rosto.

- É nos somos - Eu respondi sorrindo pra ela.

- Vem comigo vou te apresentar algumas pessoas - ela disse chamando a gente.

- Pode ir Ginny, eu vou dar uma volta pela escola depois encontro vocês - eu disse indo na direção oposta.

Eu fui andando e sentei em uma arquibancada que encontrei lá.

Peguei meu vape e comecei a fumar, sim eu fumo e bebo, não é porque eu sou "padrão" que eu também não tenho problemas e eu sei que não é certo, mas eu passei por muita coisa e essa foi a maneira que eu encontrei de "superar" tudo isso.

- Não sabia que a loirinha fumava - disse aquele mesmo inferno de garoto.

- Você não sabe nada sobre mim - ignorei o apelido idiota, respondi e voltei a fumar.

Ele sentou do meu lado e começou a fumar também, e eu olhei indignada por ele ter falado de mim e ele simplesmente riu.

Olhei no relógio e vi que faltava 10 minutos pro intervalo acabar então eu fui procurar a Ginny e aquela garota.

- Tchau garoto - disse indo em direção a saída.

- Tchau loirinha - mostrei o dedo do meio e ele riu, então eu fui embora.

Andei um pouco e encontrei a Ginny com algumas outras meninas.

- Nossa eu não tinha reparado nesses piercing - disse a garota que nos chamou, se referindo aos piercing que a Ginny tem na orelha.

- Isso é porque você não viu a Mel - Ginny respondeu.

- Estão falando de mim? - eu perguntei fingindo não ter ouvido nada.

- Sim, a Ginny estava falando que você tem piercing - disse uma garota ruiva.

- Tenho alguns piercing e tattos também - disse e as meninas me olharam curiosas.

Como eu estava de cabelo solto não dava pra ver a maioria dos piercing e as tatuagens ficam em lugares que também não são tão visíveis, então eu mostrei os meus piercing, nas orelhas, nariz e umbigo e também mostro as minhas três tatuagens.

Piercing:

Piercing:

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Tattos:

Eu sei que vocês devem estar pensando, nossa ela só tem 16 anos, cadê a mãe dessa menina?, como uma mãe responsável deixa uma "criança" fazer 3 tatuagens e 16 piercing?

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Eu sei que vocês devem estar pensando, nossa ela só tem 16 anos, cadê a mãe dessa menina?, como uma mãe responsável deixa uma "criança" fazer 3 tatuagens e 16 piercing?.

Gente primeiro o corpo é meu e minha mãe graças a Deus entende isso(eu queria que a minha mãe fosse assim), entende que se ela não deixasse eu iria fazer sem o consentimento dela como eu fiz com o meu primeiro piercing. E segundo ela não me dava dinheiro pra fazer nada disso, eu que tinha que trabalhar pra consegui o dinheiro e pagar.

"Ah mais 16 piercing e muita coisa" eu soube distribuir bem eles, então não ficou exagerado mesmo parecendo, e eu também não pretendo fazer mais nenhum piercing, só talvez mais umas 2 tattos, mas só talvez.

COMENTEM AÍ O QUE VOCÊS ESTÃO ACHANDO E EU VOU SOLTAR MAIS CAPÍTULOS CONFORME VOCÊS FOREM PEDINDO.

A PROVA DE BALAS - MARCUS BAKEROnde histórias criam vida. Descubra agora