Fool Me once, Shame on you [[ Tradução ]]

III

Música aleatória
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Oi pessoal
Bem eu to sem tempo e computador pra dar uns toques na tradução pra deixar ela limpa, então quando eu tiver tempo vou arrumar diretinho os capítulos, por enquanto vou postar só tradução mesmo
Tchau.
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Aviso! Detalhe de lesões e pequenas referências a abusos. Problemas de saúde mental também são mencionados. Por favor, não leia se você encontrar algum desses desencadeadores para você.

Hadrian tropeçou, desorientado pela chave de portal. Ele caiu para trás em alguém, suas mãos envolvendo seus braços na parte de trás para impedi-lo de cair de bunda.

"Hum, obrigado." O jovem murmurou, ignorando o Lorde das Trevas que o havia pego enquanto ele se jogava para frente e para longe da fonte desconhecida e não confiável de apoio. "Suponho que você queira que eu explique agora?" Hadrian perguntou, olhando para o homem que uma vez foi a causa de seus pesadelos mais temidos.
E, no entanto, aqui ele era diferente.

Hadrian não conseguia explicar, mas a diferença entre o maníaco por cobra que ele conhecera e este homem que estava diante dele era inconfundível. O homem não se moveu nem uma vez para pegar sua varinha, quase como se estivesse prevendo cada movimento que Hadrian faria. O homem à sua frente parecia muito calmo, muito estável mentalmente e estava começando a dar arrepios em Hadrian.
"Eu me pergunto, por que você não acha que eu não vou te matar neste momento?" Voldemort perguntou, suas mãos envolvendo sua varinha enquanto ele a erguia e apontava para o peito de Adriano. Os olhos de Hadrian se arregalaram quando o homem foi contra o que acabara de pensar e não pôde evitar estremecer internamente com a falta de julgamento que realmente tinha. Ele estava sendo um Grifinório agora. O garoto estremeceu ligeiramente quando a varinha pressionou contra seu peito, mas não se moveu para fora do caminho.

"Se você quer me matar, apenas faça. Não faça ameaças tediosas, é uma perda de tempo." Hadrian franziu a testa, olhando a varinha na mão de seu antigo inimigo. Voldemort ergueu uma sobrancelha delicada, a curiosidade dominando o homem renascido.

"E por que você acha que é apenas uma ameaça?" O Lorde das Trevas falou lentamente, soando muito parecido com a forma como um sangue puro falaria.
"Eu te conheço. Ou pelo menos eu conheço uma parte de você. Eu te conheci quando você era tão loucoque você mataria seus próprios seguidores por nenhum outro motivo além do entretenimento. Mesmo assim, ele ainda hesitaria se não soubesse de algo. Sua curiosidade e necessidade de saber tudo no mundo evitou um punhado de mortes no meu passado, espero que sendo você mesmo neste universo alternativo, apenas enfatize sua curiosidade. "Hadrian respondeu, lembrando-se dos poucos segundos que tinha para matar o outro Voldemort devido à sua distração com a Varinha das Varinhas. No entanto, Hadrian tropeçou para trás quando sentiu o homem à sua frente se aproximar dele. "Suponho que você esteja certo. Isso será resolvido assim que você explicar. "Voldemort sussurrou, assustadoramente perto do ouvido de Adriano. O jovem estremeceu e deu um passo para longe da versão outrora sã de Voldemort.

Hadrian estava bastante aborrecido por ele estar questionando outro julgamento que fizera.
"Certo, explicando. Podemos ir para Gringotes antes disso? Há algumas coisas que eu quero verificar." Hadrian perguntou, virando seus olhos verdes cansados ​​para o homem mais alto à sua frente. O Lorde das Trevas acenou com a cabeça, embora relutantemente, e apontou para a lareira. "Você gostaria de viajar dessa maneira ou aparatar?" O homem perguntou, sua expressão garantindo seu ódio por viajar através do Flu.

"Eu não me importo." Hadrian respondeu simplesmente, encolhendo os ombros. "Meu Senhor. Podemos usar a Chave de Portal Malfoy, se quiser?" Lucius falou hesitantemente. Hadrian deu um pulo, esquecendo que o homem ainda estava na sala. "Sim, devemos usar a chave de portal." Voldemort respondeu, acenando com a cabeça em direção a Lúcio enquanto puxava um pingente. Hadrian caminhou em direção ao homem loiro com cautela, tocando suavemente a chave de portal antes de sentir uma sensação nauseante no estômago à qual ele nunca se acostumaria.