Amour Secret - NoMin

2.

Boa leitura♥️✨

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— DongHyuck, acorda! — Taeil disse agachado ao lado da cama do garoto, acariciando os cabelos do mesmo.

O menor abriu lentamente seus olhos acompanhando com um bocejo, logo se espreguiçando e colocando um sorriso fofo no rosto, se aconchegando em seu travesseiro novamente.

Tirou uma risada fraca de Taeil, que logo voltou a tentar acordar o mais novo, este que resmungava a cada balançada em seu corpo.

— Hyuck, acorde, por favor!

— Que horas são? — O menor perguntou, em um fio de voz.

Taeil abaixou sua cabeça, balançado o relógio em seu pulso e franzindo o cenho para enxergar.

— Vai dar nove e meia. — Taeil respondeu, voltando a atenção a Haechan.

— QUE? — DongHyuck deu um salto de sua cama no maior desespero, devido a hora.

— Agora levante. Ainda te acordei depois da hora. — Taeil se levantou, ajeitando sua roupa e virando de costas para sair do cômodo. Calmamente.

Antes de conseguir dar o segundo passo, Taeil foi parado por ter o pulso tomado e puxado pelo o mais novo.

— Você vai para o trabalho hoje, certo?— Haechan perguntou aparentando estar desanimado.

— Uhum!

O mais velho logo trocou de assunto, não querendo permanecer naquilo ou ter aquele assunto como último daquele momento.

— DongHyuck, levante! Parece até que ainda é uma criança que precisa ser repreendida. — Taeil bagunçou os cabelos do menor.

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— Querido? — A mãe de Taeil apareceu apenas com o rosto na porta da cozinha, encontrando o garoto passando uma pasta em um pão.

— Ah, oi mãe! — Taeil sorriu.

— Sabe se seu irmão já acordou? Está um pouco tarde, não? — A mulher entrou na cozinha coçando sua cabeça.

— Eu o acordei! — O menino riu — Não sabe como é o DongHyuck!?!?

— Puxou ao pai. — A mulher sorriu — A preguiça veio na veia de brinde.

Ambos começaram a rir da situação, já que era uma realidade que conheceram desde o momento que colocaram os pés naquela casa pela a primeira vez.

Demorou um tempo para Taeil se adaptar direto ao ambiente, pois tudo era muito diferente ao seu convívio normal.

Mas assim que conseguiu realmente se achar dentro daquele local, agradeceu todos os dias por sua mãe ter escolhido aquele homem que chama de padrasto.

Taeil as vezes pegava-se recordando da primeira vez que dormiu ao lado de DongHyuck. Uma tortura que jamais imaginou passar.

Recebia tapas seguidos em menos de segundos, diversos chutes e chacoalhadas na cama devido a Hyuck se mexer demais.

Porém agora sabe cada coisa que o menor faz, cada coisa que gosta e desgosta, do melhor a pior.

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— Toma! — Taeil colocou um prato com o pão que estava preparando há alguns minutos atrás na mesa, para que seu irmão pudesse comer.

— Obrigado! — Hyuck sorriu com seus olhos brilhando ao ver a comida se aproximado.