Capítulo 5

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Enfim, chegamos ao final.

Eu terminei hoje o capítulo, e quase chorei numa parte.

Eu espero que gostem, que sintam de verdade as cores em vocês

Me perdoem por qualquer erro e boa leitura, nos vemos no final com meus agradecimentos.

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Jeongguk caminhava rápido pelas ruas.

Seus olhos brilhantes de lágrimas e sonhos.

Seus pensamentos não paravam, seus sonhos que ele tentou guardar numa gaveta de forma bem escondida, estavam pipocando novamente em cada célula de seu corpo.

Era como se estivesse se banhando em uma cachoeira de várias cores.

Sabia que nada seria o mesmo depois de hoje.

E não queria que aquele sentimento de pura euforia fugisse do seu organismo.

Aquela sensação de que o mundo pode ser seu, se começar a correr agora. Ele está longe, mas você sabe que está com todas as forças para correr até ele.

Olhou suas mãos que tinham manchinhas de vermelho, azul, roxo, amarelo.

Tantas cores.

A mistura delas.

Jeongguk riu no meio da rua de tamanha felicidade.

Será que aquilo cabia no seu peito? Estava levemente preocupado com isso.

Pois antes ele tinha amor à pintura, mas hoje ele tinha amor a alguém que o ajudou a o colorir novamente.

Taehyung era vida. Não parava de falar aquilo.

Como tinha que agradecer a ele.

Mas agora ele precisava agradecer a outra pessoa que nunca desistiu de si. Uma pessoa que por todos esses meses difíceis tentou entender Jeongguk e nunca deixou de amá-lo.

Ela quem trabalhou o dobro depois que ficou sozinha, cuidando dos dois filhos.

Meu Deus, Jeongguk amava tanto sua mãe.

E ele precisava mostrar a ela que estava tudo bem, novamente. Que amava e confiava nela. Que era a melhor mãe do mundo.

Seria sincero sobre os sentimentos que tinha pelo Kim.

E torcia para ser aceito e respeitado, mas ele sentia que seria.

Correu quando viu a casa que morava e abriu a porta rapidamente.

–Mãe! Mãe, onde você está?! – ele gritou enquanto tirava os calçados e olhava para os lados a procurando.

–Jeongguk?! – ela gritou enquanto descia as escadas, preocupada. – O que aconteceu?

Ela estava descabelada, as mãos envoltas de uma luva plástica amarela. Provavelmente limpando o banheiro.

Era o único dia que ela poderia descansar e ainda estava fazendo faxina, o Jeon se incomodou com isso, fazendo uma nota mental que iria se esforçar mais ainda em casa pela mãe.

–Mãe... – ele falou manso e sorrindo, o que fez a mais velha perceber que não havia algo ruim acontecendo.

Ela desceu os olhos e observou uma tela.

Era uma tela, tinha certeza.

Foi esposa e era mãe de artistas, então sabia que era uma tela de pintura.

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⏰ Última atualização: Jun 07, 2021 ⏰

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