capítulo 4

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Oooi, como vocês estão?
Gente, não deu para vir antes pois tive alguns problemas mas trouxe o último capítulo.
Muuuito obrigada por acompanharem!
Boa leitura!

Capítulo 4

O dia estava ensolarado, perfeito para o “evento” que aconteceria. Emma estava sentada olhando pela janela as ondas e ouvindo o barulho do mar. Isso a tranquilizava. Não muito pois continuava balançando suas pernas incessantemente.

Seu olhar passeou ao redor do quarto enorme que estava hospedada e suspirou, sorrindo. Nas poucas horas que esteve acordada conseguiu deixar o quarto bagunçado com a ajuda de Ruby. Sua amiga saiu com alguma desculpa esfarrapada que sequer se deu ao trabalho de prestar atenção.

Sua ansiedade estava a mil e quem sofria era as unhas inexistentes. Ela precisava ver Regina.

SQ

Regina andava de um lado para o outro, o cenho franzido e estava prestes a discutir com quem quer que fosse que entrasse no seu caminho. Sentia os olhares lhe queimando mas não se importou, ela precisava ver Emma.

O salto alto começou a incomodar então não pensou duas vezes antes de jogá-los longe, afinal ainda faltavam umas duas horas para a ocasião.

-Vai fazer um buraco no chão. – revirou os olhos para a fala de sua mãe e continuou andando pelo quarto.

O barulho do mar não estava lhe ajudando em nada.

-Eu preciso vê-la, mamãe.

-Não!

-Zel... – tentou novamente.

-É óbvio que não, tá maluca?!

-Papai... – suplicou. Sentia do fundo do coração que a qualquer momento iria começar a chorar.

-Dá azar. Não quero correr o risco de você arrumar uma outra pessoa, deu sorte com a minha nora. – Cora disse e olhou para Henry tentando pedir ajuda.

-Mas querida, eu a vi antes... – o senhor disse cauteloso mas segurando a risada. Regina parou de andar e sorriu.

-Henry!

-Papai! – Zelena e Cora reclamaram em uníssono.

-Eu juro que será rápido, não vou deixá-la nem abrir a porta. Prometo! – e saiu.

SQ

Swan estava a ponto de ter um surto quando ouviu batidas na porta. Levantou-se e caminhou lentamente e antes que pudesse abrir, ouviu a voz rouca e inconfundível que tanto amava.

-Amor, não abre! – freou a mão na maçaneta e encostou-se na madeira sorrindo.

-Morena... – suspirou sentindo a cada segundo o sorriso se alargar mais.

-Oi linda!

-Eu queria tanto te ver... Te abraçar, te beijar...

-Eu também amor, mas mamãe diz que dá azar. Ela disse que não quer arriscar e perder essa nora. – isso fez Emma rir.

-Minha sogra é demais. Mas ela sabe o que diz e se ela está dizendo que não é para arriscar eu não vou fazer isso, não quero nem pensar na possibilidade de te perder.

-Eu te amo tanto, Emm...

-Eu também te amo, meu amor. Muito. – ficaram em silêncio, ambas encostadas na porta mas em lados opostos e sem se verem. -Estou nervosa.

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