Quatro de uma vez

Capítulo 1

Oi, hoje venho trazendo a vocês mais uma short fic, dessa vez uma DahMo com três ou quatro capítulos, espero que gostem, agora sem mais enrolação vamos a história.

Boa leitura.

 🤰

A casa da família Hirai parecia um grande caos, bom todos os dias ela parecia assim e havia quatro culpadas por isso as pequenas Hirais, Harumi, Hime, Sayuri e Shiori, as menininhas de só três anos que eram os motivos de alegria e desespero de Dahyun, uma das jovens mães das crianças.

Hirai Harumi a mais velha das quadrigêmeas, era conhecia por ser a mais segura de si e a líder do grupo, era a responsável no momento por pintar com canetinha a parede da sala, desenhando um belo sol que ela imaginava que todos amariam.

Enquanto Hirai Sayuri a segunda a nascer, conhecida por ser a mais grudenta de todas, abria o berreiro, simplesmente porque Shiori havia pegado de si a boneca a qual ela brincava, causando uma pequena briga entre as irmãs.

Hirai Shiori a terceira a vir ao mundo, conhecida como a pestinha das quadrigêmeas, corria pela casa com a boneca roupada da irmã, rindo pelo desespero da outra e super se divertindo, mesmo que o caos estivesse acontecendo.

Hirai Hime a mais nova, conhecida pela fofura do grupo, no momento era a mais quieta, que estava completamente entretida com o desenho que passava na TV, ligando nem um pouco para o que acontecia na sua volta, nem para a mamadeira de iogurte que ela segurava de cabeça para baixo derrubando toda a bebida bem no sofá.

Dahyun, a ex-professora do jardim da infância, da cozinha olhava para as filhas já desistindo de fazê-las ficar quietas, mesmo que ainda nem tenha começado, enquanto fazia o jantar, sonhando com o minuto onde sua esposa passaria pela porta.

— Shiori para de correr, antes que você caia. – Dahyun falou levemente irritada segurando a pequena para que não corresse mais e ouvindo um resmungo da filha. – Harumi o que eu já disse sobre desenhar na parede? – Ela perguntou vendo a pequena querer começar a chorar com isso. – Filha, você pode desenhar, só que no papel, não na parede. – Ela completou largando a panela no fogo e indo até à pequena, onde a envolveu em um abraço – Sayuri, vem cá meu amor. – Ela chamou pela outra filha que também chorava para o abraço. – Você não precisa chorar porque a sua irmã pegou a boneca. – Ela disse tentando acalmar a pequena que ainda chorava abraçada a si. – Hime a mamadeira meu amor. – Ela falou chamando a atenção da pequena que só então notou todo o iogurte derramado.

Porém, foi só Dahyun ameaçar voltar a cozinha para todas voltarem ao caos, no caso agora com todas as quatros chorando ao mesmo tempo, cada uma por um motivo, mas ainda sim, todas dando aqueles gritos bem agudos que nenhum cristal resiste.

— Amores da minha vida, cheguei! – Como um milagre, foi só a mais velha anunciar a chegada para que todas as crianças parassem de chorar e corressem em direção a mãe querendo todas atenção juntas de Momo.

— Momo. – Dahyun disse se levantando e indo até à esposa que agora já tem duas das quatro no colo enquanto as outras duas estavam agarradas as suas pernas.

— Calma meu amor. – Momo falou sabendo que provavelmente a esposa estava cansada e desesperada pelo trabalho que cuidar das pequenas dava. – Que cheiro é esse? – Ela perguntou ao notar que um cheiro estranho de queimado empesteava a casa.

— O jantar! – Dahyun falou só então lembrando da panela no fogo e indo logo o apagar, vendo com isso que todo o seu arroz havia queimado.

A vontade da jovem mãe era de simplesmente chorar por como o seu dia hoje não estava indo nem um pouco bem, porém assim que sentiu os braços da sua esposa a envolvendo um abraço por trás e reparou nas quatro carinhas que a olhavam preocupadas mesmo sem entender o que acontecia.