Tzuyu desligou o registro e saiu do chuveiro, ela pediu para que Sana esperasse enquanto ela pegava duas toalhas grandes e felpudas. Sana lhe sorriu agradecida assim que a morena estendeu uma em sua direção. Tzuyu não sabia o que havia acontecido entre elas ali no banheiro, embora ela soubesse que fora algo que ia muito além do contato físico, beirando o íntimo. Mas ela não pediria reembolso por isso, muito pelo contrário. Aquele seu lado dominante estava hipnotizado pela forma que a garota choramingou e implorou por cada um dos seus toques. E ela repetia para si mesma que era exatamente por isso que ela estava ali; a satisfação de se sentir no controle.
- Você está limpa agora. - Tzuyu abriu a porta do banheiro com uma mão enquanto a outra usava para secar seus cabelos. - Vá para a cama e fique na mesma posição da última vez.
Sana assentiu com a cabeça uma vez, secou-se rapidamente e descartou a toalha sobre a maçaneta da porta, indo em direção à cama. Tzuyu observou como a jovem caminhava pelo quarto, seus olhos castanhos e felinos cravados nas nádegas perfeitamente redondas da garota. Sana deitou-se de bruços e estendeu os braços para a cabeceira, as pernas separadas uma da outra.
- Caralho. - Tzuyu fechou brevemente os olhos. - Sua bunda é tão perfeita. - Ela deixou sua toalha jogada em qualquer canto e passou a caminhar em direção à cama. - Eu ainda não consigo acreditar. - A morena subiu sobre a cama, apoiando um joelho de cada vez. Inclinou-se para frente, seus lábios deslizando sobre a parte traseira das pernas de Sana. - Mas porra.. - Tzuyu rosnou quando arrastou suas unhas sobre a pele leitosa da bunda da Japonesa, observando com deleite as listras vermelhas aparecerem. Ela subiu sobre Sana, subindo suas mãos até que elas se encontraram pousadas sobre os ombros da garota, com um impulso lento Tzuyu moeu seu sexo encharcado contra a nádega esquerda da prostituta. - Ohh..sim, - Ela rosnou, seu quadril movendo-se pra cima e então para baixo ainda lentamente. - Sinta, Sana. - Os dedos da morena arrastaram-se pela lateral do corpo da garota, buscando por apoio. - Eu amo tanto a porra da sua bunda, vadia. - Ela forçou seu quadril para baixo, espalhando ainda mais a sua umidade contra a nádega da latina. - Sente?
- Eu sinto..e-eu..
- Diga pra mim, o que é Sana. - Tzuyu subiu uma de suas mãos entrelaçando nos fios úmidos do cabelo da prostituta, fazendo questão de puxá-los com força. - Diga para mim.
- Seu gozo..mestre.
A morena solta uma risada enquanto inclina seu corpo para frente, sua boca pairando sobre a omoplata de Sana. - Vadia de boca suja. - Ela mordeu delicadamente a pele, sentindo Sana tremer abaixo de si. - Você gosta de me sentir, não gosta? Gosta quando eu esfrego a minha boceta em você, não gosta?
- Sim, mestre. - A voz de Sana sai trêmula. Tzuyu move seus lábios até o ombro da garota, onde ela desliza sua língua suavemente até alcançar-lhe o ombro.
- Você gosta do que faz comigo? - Sua voz soa baixa e rouca próximo a orelha da jovem, Sana morde os lábios quando sente Tzuyu mover-se com mais força sobre ela. Saber que mexia com a libido da sua cliente, saber que a deixava excitada a esse ponto, atingia algo dentro de Sana que nem ela própria conseguia entender.
- Eu amo..mestre.
- É claro que sim, vagabunda imunda. - Tzuyu suga o ponto de pulso de Sana, serpenteando sua língua pelo local para então sugá-lo com força. - Aposto que você quer que eu te marque, que eu te mele com a minha porra.
Sana gemeu baixinho com a imagem que se formou em sua cabeça e estaria mentindo se dissesse que não aguardava ansiosamente por isso. O aperto da mão de Tzuyu contra o couro cabeludo da japonesa aumentou, assim como a força que seus quadris batiam contra Sana. A morena voltara a trabalhar em silêncio, praguejando internamente, amaldiçoando a bunda de Sana por ser tão deliciosa.
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The Client | Satzu
RomanceChou Tzuyu é uma rica advogada no auge dos seus vinte e cinco anos. Tudo o que ela deseja é ter uma noite de sexo dentre tantas outras que teve, em seu bordel favorito. Cansada da mesmice, ela procura por carne nova. Entretanto ela não poderia conta...